Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/09/2019 |
Data da última atualização: |
06/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AGOSTINI, D.; SOUZA, A. L. K.; GIOVANNI, R. N.; SCHMITZ, J. D. |
Título: |
Propagação de videira: avaliação de diferentes métodos de proteção do enxerto na enxertia de mesa. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 16., 2019, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2019. p. 74 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A expansão e viabilidade da viticultura depende de muitos fatores e um dos principais é o uso de mudas de qualidade (Regina et al., 2012). Neste cenário, a enxertia de mesa de porta-enxertos não enraizados vem ganhando espaço no mercado devido à rapidez do processo para obtenção da muda enxertada. No entanto, fazer com que o ponto de enxertia forme o calo e o porta-enxerto enraíze satisfatoriamente, requer cuidados e conhecimentos técnicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar três tipos de proteção de enxerto na propagação da videira na enxertia de mesa. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal Catarinense ? Campus Concórdia, entre agosto e dezembro de 2018. O material propagativo foi proveniente da Estação Experimental da Epagri de São Joaquim - SC. Utilizou-se o porta-enxerto ?Paulsen 1103? e a variedade copa Rebo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e quatro repetições por tratamento, sendo eles: (1) Cera (cera de abelha comercial); (2) Parafina; e (3) Amarilho + Cera. Foi utilizada a enxertia do tipo ômega, com o auxílio de alicate de enxertia do tipo grafting tool. Após a enxertia, os enxertos foram tratados com os diferentes tipos de proteção sendo que para ambas, cera e parafina, foi utilizado vaselina (para cada 100g de cera/parafina, 30mL de vaselina). Já para o tratamento (3), o enxerto foi amarrado com fita própria para enxertia do tipo biodegradável e após a enxertia, o mesmo foi imerso na solução do primeiro tratamento. MenosA expansão e viabilidade da viticultura depende de muitos fatores e um dos principais é o uso de mudas de qualidade (Regina et al., 2012). Neste cenário, a enxertia de mesa de porta-enxertos não enraizados vem ganhando espaço no mercado devido à rapidez do processo para obtenção da muda enxertada. No entanto, fazer com que o ponto de enxertia forme o calo e o porta-enxerto enraíze satisfatoriamente, requer cuidados e conhecimentos técnicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar três tipos de proteção de enxerto na propagação da videira na enxertia de mesa. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal Catarinense ? Campus Concórdia, entre agosto e dezembro de 2018. O material propagativo foi proveniente da Estação Experimental da Epagri de São Joaquim - SC. Utilizou-se o porta-enxerto ?Paulsen 1103? e a variedade copa Rebo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e quatro repetições por tratamento, sendo eles: (1) Cera (cera de abelha comercial); (2) Parafina; e (3) Amarilho + Cera. Foi utilizada a enxertia do tipo ômega, com o auxílio de alicate de enxertia do tipo grafting tool. Após a enxertia, os enxertos foram tratados com os diferentes tipos de proteção sendo que para ambas, cera e parafina, foi utilizado vaselina (para cada 100g de cera/parafina, 30mL de vaselina). Já para o tratamento (3), o enxerto foi amarrado com fita própria para enxertia do tipo biodegradável e após a enxertia, o mesmo foi imerso na solução d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Forçagem; Paulsen 1103; Viticultura; Vitis sp; Viveiro. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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