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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANGOI, L.; SCHMITT, A.; VIEIRA, J.; VARGAS, V. P.; ZOLDAN, S. R. |
Título: |
A remoção dos perfilhos não aumenta o rendimento de grãos do milho, independentemente da época de semeadura. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 42, n. 8, p. 1354-1359, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Historicamente, os perfilhos têm sido considerados indesejáveis na cultura do milho, porque não produzem espigas e podem drenar fotoassimilados do colmo principal. Este trabalho foi desenvolvido objetivando avaliar o efeito do estádio de remoção dos perfilhos sobre o rendimento de grãos do milho, em duas épocas de semeadura. O experimento foi conduzido em Lages, SC, durante os anos agrícolas de 2006/07 e 2008/09. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, dispostos em parcelas subdivididas. Na parcela principal, foram testadas duas épocas de semeadura: segunda quinzena de outubro (recomendada) e segunda quinzena de dezembro (tardia). Nas subparcelas, foram avaliados quatro estádios de remoção dos perfilhos: colmo principal com seis (V6), nove (V9) e quinze folhas expandidas (V15) e testemunha com perfilhos mantidos até a colheita. Testou-se o híbrido P30F53, na densidade de 55.000 plantas ha-1 e espaçamento entrelinhas de 0,7m. A percentagem de plantas perfilhadas e o número de perfilhos por planta foram maiores nas semeaduras de outubro do que nas de dezembro. Não houve diferenças no rendimento de grãos do tratamento em que os perfilhos foram mantidos, em relação àqueles em que eles foram removidos em V6, V9 ou V15, independentemente da época de semeadura. Isso demonstra que os perfilhos não são drenos que comprometam o desempenho agronômico do milho. Além disso, eles podem contribuir para o rendimento de grãos nas semeaduras feitas em outubro. |
Palavras-Chave: |
Dreno; Perfilhamento; Produtividade; Zea mays L. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02165naa a2200217 a 4500 001 1118441 005 2013-08-16 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANGOI, L. 245 $aA remoção dos perfilhos não aumenta o rendimento de grãos do milho, independentemente da época de semeadura.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aHistoricamente, os perfilhos têm sido considerados indesejáveis na cultura do milho, porque não produzem espigas e podem drenar fotoassimilados do colmo principal. Este trabalho foi desenvolvido objetivando avaliar o efeito do estádio de remoção dos perfilhos sobre o rendimento de grãos do milho, em duas épocas de semeadura. O experimento foi conduzido em Lages, SC, durante os anos agrícolas de 2006/07 e 2008/09. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, dispostos em parcelas subdivididas. Na parcela principal, foram testadas duas épocas de semeadura: segunda quinzena de outubro (recomendada) e segunda quinzena de dezembro (tardia). Nas subparcelas, foram avaliados quatro estádios de remoção dos perfilhos: colmo principal com seis (V6), nove (V9) e quinze folhas expandidas (V15) e testemunha com perfilhos mantidos até a colheita. Testou-se o híbrido P30F53, na densidade de 55.000 plantas ha-1 e espaçamento entrelinhas de 0,7m. A percentagem de plantas perfilhadas e o número de perfilhos por planta foram maiores nas semeaduras de outubro do que nas de dezembro. Não houve diferenças no rendimento de grãos do tratamento em que os perfilhos foram mantidos, em relação àqueles em que eles foram removidos em V6, V9 ou V15, independentemente da época de semeadura. Isso demonstra que os perfilhos não são drenos que comprometam o desempenho agronômico do milho. Além disso, eles podem contribuir para o rendimento de grãos nas semeaduras feitas em outubro. 653 $aDreno 653 $aPerfilhamento 653 $aProdutividade 653 $aZea mays L 700 1 $aSCHMITT, A. 700 1 $aVIEIRA, J. 700 1 $aVARGAS, V. P. 700 1 $aZOLDAN, S. R. 773 $tCiência Rural, Santa Maria, RS$gv. 42, n. 8, p. 1354-1359, 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/11/2016 |
Data da última atualização: |
07/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARCHESI, D. R.; PETRY, H. B.; FERREIRA, S. M.; GOULART JÚNIOR, R.; REITER, J. M. W. |
Título: |
PERFIL SOCIOECONÔMICO DA FAMÍLIA PRODUTORA DE 2 MARACUJÁ-AZEDO EM SOMBRIO/SC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis, MA. Anais... Campo dos Goytacazes: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção catarinense de maracujá-azedo tem reconhecimento nacional principalmente em relação à qualidade dos frutos, características socioeconômicas e tecnológicas dos cultivos. O cultivo de maracujá-azedo em Santa Catarina está concentrado em mais de 84% na mesorregião do Sul Catarinense (EPAGRI/CEPA, 2016). Inserido neste contexto está o principal produtor estadual que é o município de Sombrio (SC), que há mais de uma década tem estruturado o sistema de produção de maracujá-azedo. No estado catarinense, o maracujá-azedo obteve 19% de aumento valor bruto da produção entre as safras 2012/13 e 2014/5, com mais de R$ 25,5 milhões na última safra, sendo a sexta fruta de maior expressão econômica e produtiva (GOULART, JR; REITER; MONDARDO, 2016). Entretanto, ainda há relativa insegurança quanto a sua consolidação como atividade alternativa e rentável para o agricultor familiar. Em parte, isso se deve a carência de informações e estudos a respeito das principais dinâmicas socioeconômicos dos atores envolvidos 20 na cadeia produtiva. Dessa forma, estudos socioeconômicos são determinantes para o fortalecimento da cadeia produtiva frente a competitividade e inovações que o setor exige. O objetivo desse estudo foi de identificar características dos produtores rurais e da produção de maracujá-azedo no principal município produtor catarinense que é Sombrio. |
Palavras-Chave: |
maracujá; sombrio. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02069naa a2200193 a 4500 001 1125663 005 2016-11-07 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCHESI, D. R. 245 $aPERFIL SOCIOECONÔMICO DA FAMÍLIA PRODUTORA DE 2 MARACUJÁ-AZEDO EM SOMBRIO/SC.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA produção catarinense de maracujá-azedo tem reconhecimento nacional principalmente em relação à qualidade dos frutos, características socioeconômicas e tecnológicas dos cultivos. O cultivo de maracujá-azedo em Santa Catarina está concentrado em mais de 84% na mesorregião do Sul Catarinense (EPAGRI/CEPA, 2016). Inserido neste contexto está o principal produtor estadual que é o município de Sombrio (SC), que há mais de uma década tem estruturado o sistema de produção de maracujá-azedo. No estado catarinense, o maracujá-azedo obteve 19% de aumento valor bruto da produção entre as safras 2012/13 e 2014/5, com mais de R$ 25,5 milhões na última safra, sendo a sexta fruta de maior expressão econômica e produtiva (GOULART, JR; REITER; MONDARDO, 2016). Entretanto, ainda há relativa insegurança quanto a sua consolidação como atividade alternativa e rentável para o agricultor familiar. Em parte, isso se deve a carência de informações e estudos a respeito das principais dinâmicas socioeconômicos dos atores envolvidos 20 na cadeia produtiva. Dessa forma, estudos socioeconômicos são determinantes para o fortalecimento da cadeia produtiva frente a competitividade e inovações que o setor exige. O objetivo desse estudo foi de identificar características dos produtores rurais e da produção de maracujá-azedo no principal município produtor catarinense que é Sombrio. 653 $amaracujá 653 $asombrio 700 1 $aPETRY, H. B. 700 1 $aFERREIRA, S. M. 700 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 700 1 $aREITER, J. M. W. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis, MA. Anais... Campo dos Goytacazes: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2016.
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