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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/07/2012 |
Data da última atualização: |
04/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; SCHLICHTING, A. P.; SOUZA, L. T.; NUNES, I. R.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O resgate da história do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, I., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Queijo Artesanal Serrano (QAS) é um produto vinculado aos territórios da Serra Catarinense, especialmente os municípios que compreendem a Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures) e aos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul. É um produto artesanal, de pequena escala, fabricado com o leite cru integral da propriedade, em sua maioria de vacas de corte, tendo como base de alimentação as pastagens nativas. Apesar de ser produzido e comercializado, em sua quase totalidade, na informalidade é um produto diferenciado com grande aceitação pelos consumidores. A história do QAS nos altiplanos do Sul do Brasil certamente começa quando os portugueses começaram a ocupar essa vasta região, lá pelos idos de 1728 quando foi aberto o Caminho dos Conventos ligando o Cone Sul da América à província de São Paulo e, algum anos mais tarde retificado, ficando conhecido como Caminho das Tropas . Por aproximadamente dois séculos o QAS foi transportado em lombo de muares para comercialização, servindo como moeda de troca por mercadorias que não era possível produzir na Serra Catarinense. Esse comércio era intenso com as regiões litorâneas, transpondo serras, que somente os cascos afiados e firmes das mulas conseguiam vencer. |
Palavras-Chave: |
Caminho das tropas; Moeda de troca; Patrimônio imaterial; Queijo artesanal serrano; Resgate da história; Valor histórico. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01906naa a2200193 a 4500 001 1085943 005 2012-07-04 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aO resgate da história do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina. 260 $c2011 520 $aO Queijo Artesanal Serrano (QAS) é um produto vinculado aos territórios da Serra Catarinense, especialmente os municípios que compreendem a Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures) e aos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul. É um produto artesanal, de pequena escala, fabricado com o leite cru integral da propriedade, em sua maioria de vacas de corte, tendo como base de alimentação as pastagens nativas. Apesar de ser produzido e comercializado, em sua quase totalidade, na informalidade é um produto diferenciado com grande aceitação pelos consumidores. A história do QAS nos altiplanos do Sul do Brasil certamente começa quando os portugueses começaram a ocupar essa vasta região, lá pelos idos de 1728 quando foi aberto o Caminho dos Conventos ligando o Cone Sul da América à província de São Paulo e, algum anos mais tarde retificado, ficando conhecido como Caminho das Tropas . Por aproximadamente dois séculos o QAS foi transportado em lombo de muares para comercialização, servindo como moeda de troca por mercadorias que não era possível produzir na Serra Catarinense. Esse comércio era intenso com as regiões litorâneas, transpondo serras, que somente os cascos afiados e firmes das mulas conseguiam vencer. 653 $aCaminho das tropas 653 $aMoeda de troca 653 $aPatrimônio imaterial 653 $aQueijo artesanal serrano 653 $aResgate da história 653 $aValor histórico 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, I., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/03/2013 |
Data da última atualização: |
21/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
PINTO, J. J. O.; ROSENTHAL, M. D.; NOLDIN, J. A.; PINHO, C. F.; ROSSI, F.; DURIGON, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação da atividade residual de imidazolinonas utilizando-se o milho como espécie bioindicadora, semeado em rotação com o arroz irrigado, cv. IRGA 422 CL. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 26. CONGRESO DE LA ASOCIACIÓN LATINO-AMERICANA DE MALEZAS, 18., 2008, Ouro Preto, MG. A ciência das plantas daninhas na sustentabilidade dos sistemas agrícolas: resumos... Sete Lagoas, MG: SBCPD; Embrapa Milho e Sorgo, 2008. |
ISBN: |
978-85-98410-03-6 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como principal objetivo avaliar a atividade residual da mistura
formulada com os herbicidas (imazethapyr + imazapic) sobre a cultura do milho, semeada
em sucessão ao arroz irrigado. O arroz foi semeado em 16 caixas de PVC (60 cm x 40 cm
x 20 cm) e em pós-emergência da cultura foram aplicados os tratamentos: (imazapic +
imazethapyr) a (0; 25+75; 37,5+112,5; 50+150) g ha-1. A irrigação por inundação foi
iniciada seis dias após a aplicação dos tratamentos e mantida até a maturação do arroz. A partir daí o solo permaneceu intacto, descoberto e sem irrigação, por um período de 216 dias. De cada caixa foram retirados dois blocos de solo, sendo um com o perfil invertido, e ambos foram colocados em vasos, com capacidade de 2,649 dm3, constituindo assim um novo experimento com 32 unidades experimentais distribuídas em um fatorial 4x2, representando o fator A, as quatro doses do herbicida, e o fator B, duas posições opostas de perfil de solo. Foi utilizado como espécie bioindicadora o milho, cv. Biomatrix (BM 2202), semeando-se sete sementes e corrigindo-se, através de desbaste, a população para cinco plantas por vaso. Aos 35 dias após a emergência do milho foi medida a altura das plantas, considerando-se o intervalo entre a base do colmo e o ápice da folha mais jovem. As massas secas dos sistemas aerífero e radical foram obtidas a partir de secagem em estufa elétrica com circulação de ar e temperatura de 50ºC, até a biomassa se manter constante. Os resultados mostraram que as variáveis-resposta estatura de plantas, massa seca do sistema aéreo e massa seca de raiz das plantas de milho foram afetadas negativamente pela atividade residual dos herbicidas (imazethapyr + imazapic), presente no solo. O crescimento das partes vegetais foi menor à medida que a
intensidade da atividade residual foi aumentada com o incremento da dose. MenosEste trabalho teve como principal objetivo avaliar a atividade residual da mistura
formulada com os herbicidas (imazethapyr + imazapic) sobre a cultura do milho, semeada
em sucessão ao arroz irrigado. O arroz foi semeado em 16 caixas de PVC (60 cm x 40 cm
x 20 cm) e em pós-emergência da cultura foram aplicados os tratamentos: (imazapic +
imazethapyr) a (0; 25+75; 37,5+112,5; 50+150) g ha-1. A irrigação por inundação foi
iniciada seis dias após a aplicação dos tratamentos e mantida até a maturação do arroz. A partir daí o solo permaneceu intacto, descoberto e sem irrigação, por um período de 216 dias. De cada caixa foram retirados dois blocos de solo, sendo um com o perfil invertido, e ambos foram colocados em vasos, com capacidade de 2,649 dm3, constituindo assim um novo experimento com 32 unidades experimentais distribuídas em um fatorial 4x2, representando o fator A, as quatro doses do herbicida, e o fator B, duas posições opostas de perfil de solo. Foi utilizado como espécie bioindicadora o milho, cv. Biomatrix (BM 2202), semeando-se sete sementes e corrigindo-se, através de desbaste, a população para cinco plantas por vaso. Aos 35 dias após a emergência do milho foi medida a altura das plantas, considerando-se o intervalo entre a base do colmo e o ápice da folha mais jovem. As massas secas dos sistemas aerífero e radical foram obtidas a partir de secagem em estufa elétrica com circulação de ar e temperatura de 50ºC, até a biomassa se manter constante. Os resultados mostr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Imazapic; Imazethapyr; Resíduo; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02859naa a2200241 a 4500 001 1088692 005 2013-03-21 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-98410-03-6 100 1 $aPINTO, J. J. O. 245 $aAvaliação da atividade residual de imidazolinonas utilizando-se o milho como espécie bioindicadora, semeado em rotação com o arroz irrigado, cv. IRGA 422 CL. 260 $c2008 520 $aEste trabalho teve como principal objetivo avaliar a atividade residual da mistura formulada com os herbicidas (imazethapyr + imazapic) sobre a cultura do milho, semeada em sucessão ao arroz irrigado. O arroz foi semeado em 16 caixas de PVC (60 cm x 40 cm x 20 cm) e em pós-emergência da cultura foram aplicados os tratamentos: (imazapic + imazethapyr) a (0; 25+75; 37,5+112,5; 50+150) g ha-1. A irrigação por inundação foi iniciada seis dias após a aplicação dos tratamentos e mantida até a maturação do arroz. A partir daí o solo permaneceu intacto, descoberto e sem irrigação, por um período de 216 dias. De cada caixa foram retirados dois blocos de solo, sendo um com o perfil invertido, e ambos foram colocados em vasos, com capacidade de 2,649 dm3, constituindo assim um novo experimento com 32 unidades experimentais distribuídas em um fatorial 4x2, representando o fator A, as quatro doses do herbicida, e o fator B, duas posições opostas de perfil de solo. Foi utilizado como espécie bioindicadora o milho, cv. Biomatrix (BM 2202), semeando-se sete sementes e corrigindo-se, através de desbaste, a população para cinco plantas por vaso. Aos 35 dias após a emergência do milho foi medida a altura das plantas, considerando-se o intervalo entre a base do colmo e o ápice da folha mais jovem. As massas secas dos sistemas aerífero e radical foram obtidas a partir de secagem em estufa elétrica com circulação de ar e temperatura de 50ºC, até a biomassa se manter constante. Os resultados mostraram que as variáveis-resposta estatura de plantas, massa seca do sistema aéreo e massa seca de raiz das plantas de milho foram afetadas negativamente pela atividade residual dos herbicidas (imazethapyr + imazapic), presente no solo. O crescimento das partes vegetais foi menor à medida que a intensidade da atividade residual foi aumentada com o incremento da dose. 653 $aImazapic 653 $aImazethapyr 653 $aResíduo 653 $aZea mays 700 1 $aROSENTHAL, M. D. 700 1 $aNOLDIN, J. A. 700 1 $aPINHO, C. F. 700 1 $aROSSI, F. 700 1 $aDURIGON, M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 26. CONGRESO DE LA ASOCIACIÓN LATINO-AMERICANA DE MALEZAS, 18., 2008, Ouro Preto, MG. A ciência das plantas daninhas na sustentabilidade dos sistemas agrícolas: resumos... Sete Lagoas, MG: SBCPD; Embrapa Milho e Sorgo, 2008.
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