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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/08/2012 |
Data da última atualização: |
14/08/2012 |
Autoria: |
AMARAL, W. do; DESCHAMPS, C.; MACHADO, M. P.; KOEHLER, H. S.; SCHEER, A. de P.; COCCO, L.; YAMAMOTO, C. |
Título: |
Avaliação de germoplasma de camomila e densidade de semeadura na produção e composição do óleo essencial. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 30, n. 2, p. 195-200, abr./jun. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo de camomila na região Sul do Brasil tem sido realizado utilizando-se como material genético a cultivar Mandirituba. Apesar da produção de capítulos florais e teor de óleos essenciais apresentado por esta cultivar ser considerado satisfatório, tem sido observada nas regiões produtoras a ocorrência de problemas fitossanitários que resultam em perdas significativas da produção. Este trabalho teve como objetivos comparar materiais genéticos de camomila provenientes da Holanda, Dinamarca e Mandirituba, e avaliar o efeito de diferentes densidades de semeadura no desenvolvimento das plantas, produção de capítulos, rendimento e qualidade do óleo essencial da cultivar Mandirituba, atualmente cultivada na região. Os experimentos foram conduzidos no município de Piraquara (PR). A extração do óleo essencial foi realizada por hidrodestilação em aparelho tipo Clevenger e a determinação da composição do óleo foi feita por cromatografia em fase gasosa acoplada ao espectrômetro de massa (GC/MS). Os materiais genéticos provenientes da Holanda e de Mandirituba apresentaram maior produção de biomassa seca de capítulos, em relação ao material genético da Dinamarca. A cultivar Mandirituba apresentou o maior rendimento de óleo essencial (4,71 mL g-¹ ms), sendo também superior em relação à produtividade de óleo essencial (2,40 L ha-¹). Os materiais procedentes da Dinamarca e de Mandirituba apresentaram composição do óleo essencial semelhantes. A densidade de plantio de 1,0 kg ha-¹ da cultivar Mandirituba resultou em melhor desenvolvimento das plantas e maior produção de óleo essencial. Quantidades superiores a 3,0 kg ha-¹ de sementes não resultaram em maior densidade de plantas tendo em vista a alta competição e percentual de plântulas mortas. MenosO cultivo de camomila na região Sul do Brasil tem sido realizado utilizando-se como material genético a cultivar Mandirituba. Apesar da produção de capítulos florais e teor de óleos essenciais apresentado por esta cultivar ser considerado satisfatório, tem sido observada nas regiões produtoras a ocorrência de problemas fitossanitários que resultam em perdas significativas da produção. Este trabalho teve como objetivos comparar materiais genéticos de camomila provenientes da Holanda, Dinamarca e Mandirituba, e avaliar o efeito de diferentes densidades de semeadura no desenvolvimento das plantas, produção de capítulos, rendimento e qualidade do óleo essencial da cultivar Mandirituba, atualmente cultivada na região. Os experimentos foram conduzidos no município de Piraquara (PR). A extração do óleo essencial foi realizada por hidrodestilação em aparelho tipo Clevenger e a determinação da composição do óleo foi feita por cromatografia em fase gasosa acoplada ao espectrômetro de massa (GC/MS). Os materiais genéticos provenientes da Holanda e de Mandirituba apresentaram maior produção de biomassa seca de capítulos, em relação ao material genético da Dinamarca. A cultivar Mandirituba apresentou o maior rendimento de óleo essencial (4,71 mL g-¹ ms), sendo também superior em relação à produtividade de óleo essencial (2,40 L ha-¹). Os materiais procedentes da Dinamarca e de Mandirituba apresentaram composição do óleo essencial semelhantes. A densidade de plantio de 1,0 kg ha-¹ da cult... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Camazuleno; Camomila; Chamomilla recutita; Densidade de semeadura; Espaçamento; Óleo essencial. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02596naa a2200265 a 4500 001 1086442 005 2012-08-14 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARAL, W. do 245 $aAvaliação de germoplasma de camomila e densidade de semeadura na produção e composição do óleo essencial. 260 $c2012 520 $aO cultivo de camomila na região Sul do Brasil tem sido realizado utilizando-se como material genético a cultivar Mandirituba. Apesar da produção de capítulos florais e teor de óleos essenciais apresentado por esta cultivar ser considerado satisfatório, tem sido observada nas regiões produtoras a ocorrência de problemas fitossanitários que resultam em perdas significativas da produção. Este trabalho teve como objetivos comparar materiais genéticos de camomila provenientes da Holanda, Dinamarca e Mandirituba, e avaliar o efeito de diferentes densidades de semeadura no desenvolvimento das plantas, produção de capítulos, rendimento e qualidade do óleo essencial da cultivar Mandirituba, atualmente cultivada na região. Os experimentos foram conduzidos no município de Piraquara (PR). A extração do óleo essencial foi realizada por hidrodestilação em aparelho tipo Clevenger e a determinação da composição do óleo foi feita por cromatografia em fase gasosa acoplada ao espectrômetro de massa (GC/MS). Os materiais genéticos provenientes da Holanda e de Mandirituba apresentaram maior produção de biomassa seca de capítulos, em relação ao material genético da Dinamarca. A cultivar Mandirituba apresentou o maior rendimento de óleo essencial (4,71 mL g-¹ ms), sendo também superior em relação à produtividade de óleo essencial (2,40 L ha-¹). Os materiais procedentes da Dinamarca e de Mandirituba apresentaram composição do óleo essencial semelhantes. A densidade de plantio de 1,0 kg ha-¹ da cultivar Mandirituba resultou em melhor desenvolvimento das plantas e maior produção de óleo essencial. Quantidades superiores a 3,0 kg ha-¹ de sementes não resultaram em maior densidade de plantas tendo em vista a alta competição e percentual de plântulas mortas. 653 $aCamazuleno 653 $aCamomila 653 $aChamomilla recutita 653 $aDensidade de semeadura 653 $aEspaçamento 653 $aÓleo essencial 700 1 $aDESCHAMPS, C. 700 1 $aMACHADO, M. P. 700 1 $aKOEHLER, H. S. 700 1 $aSCHEER, A. de P. 700 1 $aCOCCO, L. 700 1 $aYAMAMOTO, C. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 30, n. 2, p. 195-200, abr./jun. 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/04/2017 |
Data da última atualização: |
26/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, Y. V.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3: jan/2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2016. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03380nam a2200277 a 4500 001 1126133 005 2017-04-26 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3$bjan/2016.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2016 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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