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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/03/2010 |
Data da última atualização: |
31/03/2010 |
Autoria: |
SCALON, S. de P. Q.; SCALON FILHO, H.; RIGONI, M. R.; VERALDO, F. |
Título: |
Germinação e crescimento de mudas de pitangueira (Eugenia uniflora l.) sob condições de sombreamento. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 3, p. 652-655, dez. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste trabalho foram avaliar a capacidade germinativa das sementes de pitanga e o crescimento das mudas sob condições de sombreamento. O experimento foi conduzido na Área de Pesquisa Experimental da UNIGRAN ¾ Dourados-MS. O teste de germinação foi realizado com 300 sementes, sendo avaliados a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de emergência. Aos três meses após a emergência, o experimento de crescimento das mudas foi instalado em um delineamento de blocos casualizados, com três tratamentos (sombrite 50% e 70% de luz e a pleno sol), em 4 repetições de 15 mudas por tratamento. Quando as mudas apresentavam 4; 5; 6 e 7 meses de idade, foram avaliados a altura e o diâmetro de caule, e ao final do ensaio, foram avaliados o peso seco total das mudas (g), a área foliar (dm2), a razão de peso foliar - RPF (g/g) e o peso específico de folhas - PEF (g/dm2). A pitangueira é uma espécie de fácil propagação por sementes, apresentando 65,7% de germinação e índice de velocidade de emergência de 3,34 , sendo que as sementes iniciaram o processo de germinação aos 23 dias após a semeadura. As mudas cresceram melhor sob condição de luz plena, onde apresentaram maior altura, diâmetro de caule, peso seco e área foliar.
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Palavras-Chave: |
Eugenia uniflora L; Germinação; Pitanga; Sombrite. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01904naa a2200205 a 4500 001 1068920 005 2010-03-31 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCALON, S. de P. Q. 245 $aGerminação e crescimento de mudas de pitangueira (Eugenia uniflora l.) sob condições de sombreamento. 260 $c2001 520 $aOs objetivos deste trabalho foram avaliar a capacidade germinativa das sementes de pitanga e o crescimento das mudas sob condições de sombreamento. O experimento foi conduzido na Área de Pesquisa Experimental da UNIGRAN ¾ Dourados-MS. O teste de germinação foi realizado com 300 sementes, sendo avaliados a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de emergência. Aos três meses após a emergência, o experimento de crescimento das mudas foi instalado em um delineamento de blocos casualizados, com três tratamentos (sombrite 50% e 70% de luz e a pleno sol), em 4 repetições de 15 mudas por tratamento. Quando as mudas apresentavam 4; 5; 6 e 7 meses de idade, foram avaliados a altura e o diâmetro de caule, e ao final do ensaio, foram avaliados o peso seco total das mudas (g), a área foliar (dm2), a razão de peso foliar - RPF (g/g) e o peso específico de folhas - PEF (g/dm2). A pitangueira é uma espécie de fácil propagação por sementes, apresentando 65,7% de germinação e índice de velocidade de emergência de 3,34 , sendo que as sementes iniciaram o processo de germinação aos 23 dias após a semeadura. As mudas cresceram melhor sob condição de luz plena, onde apresentaram maior altura, diâmetro de caule, peso seco e área foliar. 653 $aEugenia uniflora L 653 $aGerminação 653 $aPitanga 653 $aSombrite 700 1 $aSCALON FILHO, H. 700 1 $aRIGONI, M. R. 700 1 $aVERALDO, F. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 23, n. 3, p. 652-655, dez. 2001.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/12/2015 |
Data da última atualização: |
14/12/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BELLÉ, C.; KUHN, P. R.; REINEHR, M.; KULCZYNSKI, S. M.; CALDERAM, A. |
Título: |
REAÇÃO DE PLANTAS DANINHAS AO PARASISTIMO DE Meloidogyne incognita. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 32., 2015, Londrina, PR. Resumos... Umuarama, PR: SBN, 2015. p. 128-129. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os nematoides das galhas estão distribuídos amplamente em lavouras de diversas espécies anuais e perenes, causando perdas para a economia do Brasil. As plantas daninhas que crescem junto às lavouras podem multiplicar o inóculo de nematoides e garantir a manutenção de altas densidades populacionais desses organismos patogênicos no solo. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de plantas daninhas (Amaranthus hybridus, Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Conyza bonariensis, Euphorbia heterophylla, Ipomoea nil, Ipomoea purpurea, Raphanus raphanistrum, Raphanus sativus, Sida rhombifolia, Solanum americanum e Urochloa plantaginea) ao parasitismo de Meloidogyne incognita. Para isso as diferentes plantas daninhas foram mantidas em vasos com solo esterilizado, e inoculadas com 5.000 ovos + J2 de M. incognita /planta utilizando-se seis repetições. Como testemunha suscetível, utilizou-se o tomateiro ?Rutgers?. Decorridos 60 dias, as raízes de cada planta foram avaliadas quanto a população final (ovos + J2) e fator de reprodução (FR=população final/população inicial) do nematoide. As médias das diferentes variáveis foram comparadas entre si pelo teste de agrupamento de Scott & Knott a 5%. As plantas daninhas A. hybridus, I. purpurea, B. pilosa, I. nil, C. benghalensis, S. americanum, E. heterophylla e S. rhombifolia comportaram-se como suscetíveis (FR>1) para M. incognita. R. sativus, U. plantaginea, R. raphanistrum e C. bonariensis apresentaram-se resistentes ao nematoide (FR<1). Os resultados indicam que a eficiência de praticas de manejo dos nematoides de galhas pode ser comprometida pela presença de plantas daninhas. MenosOs nematoides das galhas estão distribuídos amplamente em lavouras de diversas espécies anuais e perenes, causando perdas para a economia do Brasil. As plantas daninhas que crescem junto às lavouras podem multiplicar o inóculo de nematoides e garantir a manutenção de altas densidades populacionais desses organismos patogênicos no solo. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de plantas daninhas (Amaranthus hybridus, Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Conyza bonariensis, Euphorbia heterophylla, Ipomoea nil, Ipomoea purpurea, Raphanus raphanistrum, Raphanus sativus, Sida rhombifolia, Solanum americanum e Urochloa plantaginea) ao parasitismo de Meloidogyne incognita. Para isso as diferentes plantas daninhas foram mantidas em vasos com solo esterilizado, e inoculadas com 5.000 ovos + J2 de M. incognita /planta utilizando-se seis repetições. Como testemunha suscetível, utilizou-se o tomateiro ?Rutgers?. Decorridos 60 dias, as raízes de cada planta foram avaliadas quanto a população final (ovos + J2) e fator de reprodução (FR=população final/população inicial) do nematoide. As médias das diferentes variáveis foram comparadas entre si pelo teste de agrupamento de Scott & Knott a 5%. As plantas daninhas A. hybridus, I. purpurea, B. pilosa, I. nil, C. benghalensis, S. americanum, E. heterophylla e S. rhombifolia comportaram-se como suscetíveis (FR>1) para M. incognita. R. sativus, U. plantaginea, R. raphanistrum e C. bonariensis apresentaram-se resistentes ao... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
fator de reprodução; Nematoides; plantas daninhas. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
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Marc: |
LEADER 02334naa a2200205 a 4500 001 1124698 005 2015-12-14 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBELLÉ, C. 245 $aREAÇÃO DE PLANTAS DANINHAS AO PARASISTIMO DE Meloidogyne incognita.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aOs nematoides das galhas estão distribuídos amplamente em lavouras de diversas espécies anuais e perenes, causando perdas para a economia do Brasil. As plantas daninhas que crescem junto às lavouras podem multiplicar o inóculo de nematoides e garantir a manutenção de altas densidades populacionais desses organismos patogênicos no solo. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de plantas daninhas (Amaranthus hybridus, Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Conyza bonariensis, Euphorbia heterophylla, Ipomoea nil, Ipomoea purpurea, Raphanus raphanistrum, Raphanus sativus, Sida rhombifolia, Solanum americanum e Urochloa plantaginea) ao parasitismo de Meloidogyne incognita. Para isso as diferentes plantas daninhas foram mantidas em vasos com solo esterilizado, e inoculadas com 5.000 ovos + J2 de M. incognita /planta utilizando-se seis repetições. Como testemunha suscetível, utilizou-se o tomateiro ?Rutgers?. Decorridos 60 dias, as raízes de cada planta foram avaliadas quanto a população final (ovos + J2) e fator de reprodução (FR=população final/população inicial) do nematoide. As médias das diferentes variáveis foram comparadas entre si pelo teste de agrupamento de Scott & Knott a 5%. As plantas daninhas A. hybridus, I. purpurea, B. pilosa, I. nil, C. benghalensis, S. americanum, E. heterophylla e S. rhombifolia comportaram-se como suscetíveis (FR>1) para M. incognita. R. sativus, U. plantaginea, R. raphanistrum e C. bonariensis apresentaram-se resistentes ao nematoide (FR<1). Os resultados indicam que a eficiência de praticas de manejo dos nematoides de galhas pode ser comprometida pela presença de plantas daninhas. 653 $afator de reprodução 653 $aNematoides 653 $aplantas daninhas 700 1 $aKUHN, P. R. 700 1 $aREINEHR, M. 700 1 $aKULCZYNSKI, S. M. 700 1 $aCALDERAM, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 32., 2015, Londrina, PR. Resumos... Umuarama, PR: SBN, 2015. p. 128-129.
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