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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/05/2009 |
Data da última atualização: |
21/05/2009 |
Autoria: |
TOGNOLI, G. K.; OLSSON, D. C.; MARTINS, D. B.; SANTOS JÚNIOR, E. de B.; SALBEGO, F. Z.; OLIVEIRA, G. K. de; BRAGA, F. de V. A.; RAISER, A. G.; DEZENGRINI, R.; CRUZ, F. S. F. da; CASTRO, M. B. de; ROSA, M. C.; CARREGARO, A. B.; PIPPI, N. L. |
Título: |
Transplante autólogo de células mononucleares da medula óssea em úlcera de córnea experimental em cães. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 1. p. 148-155, jan./fev. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As células mononucleares (CM) da medula óssea (MO) despertam grande interesse nas pesquisas sobre regeneração tecidual. O limbo é a fonte de células-tronco (CT) para repor ceratócitos lesados e uma disfunção destas é denominada deficiência límbica. Essa condição é desenvolvida por diversas afecções, sendo que a queimadura por base é a mais comum. A fim de confirmar a presença das CM da MO transplantadas, a ocorrência de quimiotaxia destas e comparar histopatologicamente os grupos tratado e controle, utilizou-se um modelo experimental de úlcera de córnea associado ao autotransplante de CM. Para tanto, 16 cães machos ou fêmeas, sem raça definida, foram submetidos à úlcera experimental de córnea com papel filtro embebido em hidróxido de sódio (NaOH). Após as lesões, os animais foram submetidos a transplante subconjuntival de CM da MO, previamente marcadas com nanocristais. A avaliação pós-operatória foi realizada por imunofluorescência no sexto dia após o transplante e por histopatologia passados 15 dias do procedimento, quando foi possível notar que as CM fixaram-se na região lesionada, não sofreram quimiotaxia e, apesar de diminuírem a inflamação, não auxiliaram o processo de cicatrização corneana a curto prazo. Assim, sugerem-se estudos adicionais no transplante de CM da MO na cicatrização da córnea.
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Palavras-Chave: |
Cão; Célula-tronco; Fração mononuclear; Hidróxido de sódio; Medula óssea; Úlcera de córnea. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/07/2011 |
Data da última atualização: |
21/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BACK, A. J.; ZAMPIERI, S. L.; VICTORIA, F. B.; VIEIRA, H. J.; TRAMONTIN, E.; DESCHAMPS, F. C.; BALDISSERA, I. T.; VICOTRIA, R. B. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Monitoramento da água da rede hídrica e operação de estações fluviométricas convencionais e pluviométricas automáticas- Projeto MB2- SC. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: TALLER INTERNACIONAL RED RIEGOS, 2008, Florianópolis, SC. [Anais...]. Florianópolis, SC: SDS, 2008. p. 1-2. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No estado de Santa Catarina as diferentes pressões ambientais têm contribuído para degradar e reduzir a disponibilidade da água, fato este, que aliado ao uso inadequado do solo, tem influenciado de modo negativo na qualidade de vida dos catarinenses. O Projeto Microbacias2 surge no inicio da década 21, com o propósito de promover a recuperação ambiental, e com ações voltadas para o pequeno produtor rural, que estão focadas na qualidade de vida da população rural e na gestão dos recursos naturais, e
desenvolvidas no âmbito das microbacias hidrográficas. Neste contexto, a reversão da degradação do solo e ações que buscam preservar os recursos naturais, notadamente a água, se constitui nas prioridades do Projeto. As ações têm ocorrido com intensa participação comunitária, aliado aos aspectos tecnológicos inovadores utilizados para monitorar a qualidade da água da rede hídrica e de consumo humano, em operações da qual faz parte 41 estações pluviométricas automáticas e mais 7 estações pluvio
fluviométricas telemétricas, que operam em tempo real e conectadas a rede mundial de computadores, a Internet. As estações estão localizadas em sete microbacias monitoradas pelo Projeto Microbacias2, distribuídas estrategicamente nos municípios de Águas Frias, Águas Mornas, Ouro, Palmeira, Canoinhas, Sombrio e Lontras.
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Palavras-Chave: |
Monitoramento da água; Projeto Microbacias 2; Qualidade da água. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01957naa a2200157 a 4500 001 1078576 005 2011-07-21 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aMonitoramento da água da rede hídrica e operação de estações fluviométricas convencionais e pluviométricas automáticas- Projeto MB2- SC. 260 $c2008 520 $aNo estado de Santa Catarina as diferentes pressões ambientais têm contribuído para degradar e reduzir a disponibilidade da água, fato este, que aliado ao uso inadequado do solo, tem influenciado de modo negativo na qualidade de vida dos catarinenses. O Projeto Microbacias2 surge no inicio da década 21, com o propósito de promover a recuperação ambiental, e com ações voltadas para o pequeno produtor rural, que estão focadas na qualidade de vida da população rural e na gestão dos recursos naturais, e desenvolvidas no âmbito das microbacias hidrográficas. Neste contexto, a reversão da degradação do solo e ações que buscam preservar os recursos naturais, notadamente a água, se constitui nas prioridades do Projeto. As ações têm ocorrido com intensa participação comunitária, aliado aos aspectos tecnológicos inovadores utilizados para monitorar a qualidade da água da rede hídrica e de consumo humano, em operações da qual faz parte 41 estações pluviométricas automáticas e mais 7 estações pluvio fluviométricas telemétricas, que operam em tempo real e conectadas a rede mundial de computadores, a Internet. As estações estão localizadas em sete microbacias monitoradas pelo Projeto Microbacias2, distribuídas estrategicamente nos municípios de Águas Frias, Águas Mornas, Ouro, Palmeira, Canoinhas, Sombrio e Lontras. 653 $aMonitoramento da água 653 $aProjeto Microbacias 2 653 $aQualidade da água 773 $tIn: TALLER INTERNACIONAL RED RIEGOS, 2008, Florianópolis, SC. [Anais...]. Florianópolis, SC: SDS, 2008. p. 1-2.
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