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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
01/06/2009 |
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Data da última atualização: |
01/06/2009 |
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Autoria: |
PIGATTO, J. A. T.; FRANZEN, A. A.; PEREIRA, F. Q.; ALMEIDA, A. C. da V. R. de; LAUS, J. L.; SANTOS, J. M. dos; GUEDES, P. M.; BARROS, P. S. de M. |
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Título: |
Scanning electron microscopy of the corneal endothelium of ostrich.
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 3, p. 926-929, mai./jun. 2009. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Objetivou-se examinar a superfície posterior do endotélio corneano e realizar análise morfométrica das células endoteliais da córnea de avestruz (Struthio camelus) valendo-se da microscopia eletrônica de varredura. Avaliaram-se o número de lados, a área celular média, a densidade celular e o coeficiente de variação da área celular. O endotélio corneano de avestruz constitui-se de células poligonais uniformes em tamanho e forma, e com poucas interdigitações das bordas celulares. Visibilizaram-se microvilosidades na superfície celular. A área celular média foi de 269±18µm2 e a densidade celular foi de 3717±240 células mm-2. O coeficiente de variação foi de 0,06 e o percentual de células hexagonais de 75%. Não foram observadas diferenças significativas entre os parâmetros avaliados entre os olhos esquerdo e direito. Este estudo demonstrou que o endotélio corneano de avestruz é semelhante ao descrito em outros vertebrados.
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Palavras-Chave: |
Avestruz; Córnea; Endotélio; Struthio camelus. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
21/11/2016 |
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Data da última atualização: |
21/11/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BECKER, W. F.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F.; SANTOS, J. P. |
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Título: |
Sistema de previsão para a septoriose na produção integrada do tomateiro. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 54., 2016, Recife. Anais... Recife: ABH, 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A microrregião de Joaçaba, destacadamente o município de Caçador, SC, é responsável por 47% da produção catarinense de tomate tutorado e a septoriose (Septoria lycopersici Speg.) é uma das principais doenças da cultura. O controle químico é a principal intervenção e segue um calendário fixo a cada 3-5 dias. O objetivo deste trabalho foi avaliar um sistema de previsão para essa doença em três ensaios (safras 2012, 2013 e 2014) com o tomate cv. Paronset, no espaçamento 1,50m x 0,5m, com 12 plantas/parcela no delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e quatro repetições. As variáveis climáticas foram registradas com auxílio de miniestação agroclimática localizada no local dos experimentos. Os seis tratamentos foram: T1) VSD=10; T2) VSD=15; T3) VSD=20 (VSD, valores de severidade diária acumulada, obtidos da combinação entre horas de período molhamento foliar (PMF) e temperatura média do ar durante o molhamento); T4) PMF≥12h; T5) pulverização semanal e; T6) testemunha. O fungicida difenoconazole 25% foi usado na ocorrência do alerta do respectivo tratamento. Foram avaliadas as variáveis de produção e severidade da doença. Não houve diferença significativa para produção de frutos de tomate (t ha-1) classificados como Extra AA e Extra A. Em relação à severidade da doença, houve diferença dos sistemas de previsão em relação à testemunha apenas na safra 2013. A redução, em percentual, do número de pulverizações aplicadas com as previsões em comparação com o calendário fixo foi de 11,1% a 55,5% no primeiro ensaio; de 15,3% a 38,4% no segundo e de 6,25% a 12,5% no terceiro ensaio. Conclui-se que o VSD=20 pode ser usado como modelo de previsão da doença com um menor custo de pulverização. MenosA microrregião de Joaçaba, destacadamente o município de Caçador, SC, é responsável por 47% da produção catarinense de tomate tutorado e a septoriose (Septoria lycopersici Speg.) é uma das principais doenças da cultura. O controle químico é a principal intervenção e segue um calendário fixo a cada 3-5 dias. O objetivo deste trabalho foi avaliar um sistema de previsão para essa doença em três ensaios (safras 2012, 2013 e 2014) com o tomate cv. Paronset, no espaçamento 1,50m x 0,5m, com 12 plantas/parcela no delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e quatro repetições. As variáveis climáticas foram registradas com auxílio de miniestação agroclimática localizada no local dos experimentos. Os seis tratamentos foram: T1) VSD=10; T2) VSD=15; T3) VSD=20 (VSD, valores de severidade diária acumulada, obtidos da combinação entre horas de período molhamento foliar (PMF) e temperatura média do ar durante o molhamento); T4) PMF≥12h; T5) pulverização semanal e; T6) testemunha. O fungicida difenoconazole 25% foi usado na ocorrência do alerta do respectivo tratamento. Foram avaliadas as variáveis de produção e severidade da doença. Não houve diferença significativa para produção de frutos de tomate (t ha-1) classificados como Extra AA e Extra A. Em relação à severidade da doença, houve diferença dos sistemas de previsão em relação à testemunha apenas na safra 2013. A redução, em percentual, do número de pulverizações aplicadas com as previsões em comparação com o cal... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
manejo integrado de doenças; Septoria lycopersici; sistema de alerta; Solanum lycopersicum. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02448naa a2200205 a 4500
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008 2016 bl uuuu u00u1 u #d
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245 $aSistema de previsão para a septoriose na produção integrada do tomateiro.$h[electronic resource]
260 $c2016
520 $aA microrregião de Joaçaba, destacadamente o município de Caçador, SC, é responsável por 47% da produção catarinense de tomate tutorado e a septoriose (Septoria lycopersici Speg.) é uma das principais doenças da cultura. O controle químico é a principal intervenção e segue um calendário fixo a cada 3-5 dias. O objetivo deste trabalho foi avaliar um sistema de previsão para essa doença em três ensaios (safras 2012, 2013 e 2014) com o tomate cv. Paronset, no espaçamento 1,50m x 0,5m, com 12 plantas/parcela no delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e quatro repetições. As variáveis climáticas foram registradas com auxílio de miniestação agroclimática localizada no local dos experimentos. Os seis tratamentos foram: T1) VSD=10; T2) VSD=15; T3) VSD=20 (VSD, valores de severidade diária acumulada, obtidos da combinação entre horas de período molhamento foliar (PMF) e temperatura média do ar durante o molhamento); T4) PMF≥12h; T5) pulverização semanal e; T6) testemunha. O fungicida difenoconazole 25% foi usado na ocorrência do alerta do respectivo tratamento. Foram avaliadas as variáveis de produção e severidade da doença. Não houve diferença significativa para produção de frutos de tomate (t ha-1) classificados como Extra AA e Extra A. Em relação à severidade da doença, houve diferença dos sistemas de previsão em relação à testemunha apenas na safra 2013. A redução, em percentual, do número de pulverizações aplicadas com as previsões em comparação com o calendário fixo foi de 11,1% a 55,5% no primeiro ensaio; de 15,3% a 38,4% no segundo e de 6,25% a 12,5% no terceiro ensaio. Conclui-se que o VSD=20 pode ser usado como modelo de previsão da doença com um menor custo de pulverização.
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