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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/05/2023 |
Data da última atualização: |
05/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. A.; HAYASHI, L. |
Título: |
Avaliação das taxas de crescimento da macroalga Kappaphycus alvarezii produzidas nas Baías Norte e Sul da Ilha de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: AQUABIO, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo para avaliação das taxas de crescimento da macroalga Kappaphycus alvarezii recomeçaram em setembro de 2022, quando três experimentos foram instalados: dois na Baía Sul (Ribeirão da Ilha/Florianópolis; Praia do Cedro/Palhoça) e um na Baía Norte (Praia de Sambaqui/Florianópolis). As taxas de crescimento diário foram avaliadas segundo a fórmula, TC = [(Bf/Bi)1/t ? 1)] x100, entre os meses de setembro/outubro, como segue: Linhagem verde = 1,37% (Palhoça), 1,47% (Sambaqui) e 2,46% (Ribeirão da Ilha); Linhagem marrom = 0,8% (Palhoça), 1,48% (Sambaqui) e 2,36% (Ribeirão da Ilha). Para os meses de novembro/dezembro, foram de: Linhagem verde = 0% (Palhoça), 5,27% (Sambaqui) e 0% (Ribeirão da Ilha); Linhagem marrom: 0% (Palhoça), 4,92% (Sambaqui) e 0% (Ribeirão da Ilha). As precipitações intensas, verificadas entre os dias 26 de novembro à 03 de dezembro, determinaram quedas de salinidades que chegaram a 3?, na superfície da água na Baía Sul. Para Baía Norte, a salinidade mínima foi de 22?, registrada na Praia de Santo Antônio de Lisboa. Este comportamento pluviométrico e a consequente queda de salinidade nas Baías levaram a mortalidade de 100 % das algas cultivadas nas unidades experimentais da Baía Sul (Ribeirão da Ilha e Palhoça) e a 100% de sobrevivência das algas cultivadas na unidade experimental de Sambaqui, apresentando taxas de crescimento surpreendentes para este período chuvoso. Este fato é importante porque aponta para uma fragilidade do cultivo de algas na Baía Sul, durante a ocorrência de chuvas torrenciais, ao mesmo tempo em que torna a Baía Norte numa opção interessante para os que pretendem cultivar algas. Pensando estrategicamente, com o intuito de evitar frustrações de safra em decorrência da salinidade, é recomendável que os produtores de algas da Baía Sul mantenham cultivos na Baía Norte, ou então, estabeleçam parcerias com produtores da Baía Norte como forma de garantir a sobrevivência das algas e a sucessão dos ciclos de cultivo, reduzindo riscos e perdas. MenosO estudo para avaliação das taxas de crescimento da macroalga Kappaphycus alvarezii recomeçaram em setembro de 2022, quando três experimentos foram instalados: dois na Baía Sul (Ribeirão da Ilha/Florianópolis; Praia do Cedro/Palhoça) e um na Baía Norte (Praia de Sambaqui/Florianópolis). As taxas de crescimento diário foram avaliadas segundo a fórmula, TC = [(Bf/Bi)1/t ? 1)] x100, entre os meses de setembro/outubro, como segue: Linhagem verde = 1,37% (Palhoça), 1,47% (Sambaqui) e 2,46% (Ribeirão da Ilha); Linhagem marrom = 0,8% (Palhoça), 1,48% (Sambaqui) e 2,36% (Ribeirão da Ilha). Para os meses de novembro/dezembro, foram de: Linhagem verde = 0% (Palhoça), 5,27% (Sambaqui) e 0% (Ribeirão da Ilha); Linhagem marrom: 0% (Palhoça), 4,92% (Sambaqui) e 0% (Ribeirão da Ilha). As precipitações intensas, verificadas entre os dias 26 de novembro à 03 de dezembro, determinaram quedas de salinidades que chegaram a 3?, na superfície da água na Baía Sul. Para Baía Norte, a salinidade mínima foi de 22?, registrada na Praia de Santo Antônio de Lisboa. Este comportamento pluviométrico e a consequente queda de salinidade nas Baías levaram a mortalidade de 100 % das algas cultivadas nas unidades experimentais da Baía Sul (Ribeirão da Ilha e Palhoça) e a 100% de sobrevivência das algas cultivadas na unidade experimental de Sambaqui, apresentando taxas de crescimento surpreendentes para este período chuvoso. Este fato é importante porque aponta para uma fragilidade do cultivo de algas na Baía S... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alga; algicultura; taxas de crescimento. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/06/2011 |
Data da última atualização: |
10/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DORTZBACH, D.; LÉIS, C. M.; BEBER, C. L.; COMIN, J. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Determinação da densidade e da porosidade de um Argissolo submetido a diferentes aplicações de dejetos suínos e uréia. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 7., 2008, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: Núcleo Sul SBCS, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A atividade suinícola no estado Santa Catarina, englobando a produção, abate, processamento e a distribuição, constitui-se em importante segmento para a economia catarinense, onde predomina o sistema intensivo de criação de suínos em confinamento originando grandes quantidades de dejetos que necessitam de destinação. Uma das alternativas é sua utilização como adubo, sendo fonte de nutrientes e matéria orgânica com potencial de aumentar a produtividade de grãos e a fertilidade do solo. O uso, o manejo, o nível e o tempo de utilização de dejetos suínos induzem alterações nas
propriedades físicas do solo, a textura e a estrutura dos solos explicam em grande parte o tipo, tamanho, quantidade e continuidade dos poros. A densidade e porosidades do solo, apesar de não serem as propriedades que recebem maior impacto com a modificação da estrutura do solo, têm sido largamente usadas para avaliar a estrutura pela facilidade de determinação e de receber pequena influência do teor de água no momento da coleta de
amostra de solo. A densidade do solo tem sido usada principalmente como indicador da compactação, assim como para medir alterações da estrutura e porosidade (REINERT et al., 2006). A porosidade é mais usualmente classificada em duas classes: micro e macroporosidade. A microporosidade é uma classe de tamanho de poros que, após ser saturada em água, a retém contra a gravidade. Os macroporos, ao contrário, após serem saturados em água não a retém, ou são esvaziados pela ação da gravidade. A funcionalidade desses poros fica evidente quando se considera que os microporos são os responsáveis pela retenção e armazenamento da água no solo e os macroporos
responsáveis pela aeração e pela maior contribuição na infiltração de água. Dessa forma, a formação de macroporos visando à melhoria estrutural do solo, pode ser por meio biológico ou mecânico, salientando que a conservação da macroporosidade é em função de práticas conjuntas de manejo (REINERT et al. 2006). Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de aplicações de dejeto líquido suíno, cama sobreposta e adubação nitrogenada em sistema plantio direto sobre a densidade e na porosidade de um Argissolo. MenosA atividade suinícola no estado Santa Catarina, englobando a produção, abate, processamento e a distribuição, constitui-se em importante segmento para a economia catarinense, onde predomina o sistema intensivo de criação de suínos em confinamento originando grandes quantidades de dejetos que necessitam de destinação. Uma das alternativas é sua utilização como adubo, sendo fonte de nutrientes e matéria orgânica com potencial de aumentar a produtividade de grãos e a fertilidade do solo. O uso, o manejo, o nível e o tempo de utilização de dejetos suínos induzem alterações nas
propriedades físicas do solo, a textura e a estrutura dos solos explicam em grande parte o tipo, tamanho, quantidade e continuidade dos poros. A densidade e porosidades do solo, apesar de não serem as propriedades que recebem maior impacto com a modificação da estrutura do solo, têm sido largamente usadas para avaliar a estrutura pela facilidade de determinação e de receber pequena influência do teor de água no momento da coleta de
amostra de solo. A densidade do solo tem sido usada principalmente como indicador da compactação, assim como para medir alterações da estrutura e porosidade (REINERT et al., 2006). A porosidade é mais usualmente classificada em duas classes: micro e macroporosidade. A microporosidade é uma classe de tamanho de poros que, após ser saturada em água, a retém contra a gravidade. Os macroporos, ao contrário, após serem saturados em água não a retém, ou são esvaziados pela ação da gra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Física do solo; Plantio direto; Suinocultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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