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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/07/2009 |
Data da última atualização: |
20/07/2009 |
Autoria: |
AZEVEDO, C. P. de; SANQUETTA, C. R.; SILVA, J. N. M.; MACHADO, S. do A. |
Título: |
Efeito de diferentes níveis de exploração e de tratamentos silviculturais sobre a dinâmica da floresta remanescente.
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Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, Curitiba, PR, v. 38, n. 2, p. 277-293, abr./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo foi conduzido com dados do Projeto Bom Manejo (Embrapa/CIFOR/ITTO) . Manejo sustentavel de florestas de producao em escala comercial na Amazonia brasileira, desenvolvido pela Embrapa Amazonia Oriental, em area da Companhia Florestal Monte Dourado (Jari), municipio de Vitoria do Jari, Estado do Amapa. O delineamento e em blocos ao acaso, com tres repeticoes. Apresenta-se uma avaliacao da dinamica da vegetacao com dap ¡Ã 20 cm, submetida a tres intensidades de exploracao (corte de 15%, 25% e 35% do volume total das arvores com mais de 60 cm de dap), combinadas com quatro niveis de reducao de area basal (0%, 30%, 50% e 70% da area basal original) por anelamento. Na area experimental, estao locadas 40 parcelas permanentes de 1 ha
(36 exploradas e 4 nao-exploradas). O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. Concluiu-se que a exploracao de impacto reduzido foi boa para a floresta, mas nao, necessariamente, estimulou o crescimento, e deve levar a ciclos de corte maiores do que os recomendados trinta anos.
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Palavras-Chave: |
Floresta tropical; Icremento; Ingresso; Medicoes repetidas no tempo; Mortalidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01756naa a2200217 a 4500 001 1065310 005 2009-07-20 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAZEVEDO, C. P. de 245 $aEfeito de diferentes níveis de exploração e de tratamentos silviculturais sobre a dinâmica da floresta remanescente. 260 $c2008 520 $aEste estudo foi conduzido com dados do Projeto Bom Manejo (Embrapa/CIFOR/ITTO) . Manejo sustentavel de florestas de producao em escala comercial na Amazonia brasileira, desenvolvido pela Embrapa Amazonia Oriental, em area da Companhia Florestal Monte Dourado (Jari), municipio de Vitoria do Jari, Estado do Amapa. O delineamento e em blocos ao acaso, com tres repeticoes. Apresenta-se uma avaliacao da dinamica da vegetacao com dap ¡Ã 20 cm, submetida a tres intensidades de exploracao (corte de 15%, 25% e 35% do volume total das arvores com mais de 60 cm de dap), combinadas com quatro niveis de reducao de area basal (0%, 30%, 50% e 70% da area basal original) por anelamento. Na area experimental, estao locadas 40 parcelas permanentes de 1 ha (36 exploradas e 4 nao-exploradas). O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. Concluiu-se que a exploracao de impacto reduzido foi boa para a floresta, mas nao, necessariamente, estimulou o crescimento, e deve levar a ciclos de corte maiores do que os recomendados trinta anos. 653 $aFloresta tropical 653 $aIcremento 653 $aIngresso 653 $aMedicoes repetidas no tempo 653 $aMortalidade 700 1 $aSANQUETTA, C. R. 700 1 $aSILVA, J. N. M. 700 1 $aMACHADO, S. do A. 773 $tFloresta, Curitiba, PR$gv. 38, n. 2, p. 277-293, abr./jun. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/10/2021 |
Data da última atualização: |
25/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; TRABAQUINI, K.; BLAINSKI, É.; VIEIRA, E. |
Título: |
ESTIMATIVA DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR AGROPECUÁRIO DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE, 18., 2021, Poços de Caldas, MG. Anais... Poços de Caldas, MG: Instituto Federal Sul de Minas Gerais, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo desse estudo vou de avaliar as estimativas de e emissões dos gases de efeito estufa resultante do setor agropecuário para os municípios do estado de Santa Catarina. A metodologia da estimativa das emissões de gases de efeito estufa (GEE) da agropecuária abrange as atividades de produção agrícolas perenes e não perenes, assim como a criação e a produção animal incluindo bovinos, galináceos, caprinos, bubalinos, muares, entre outros. Também inclui toda atividade relacionada à fertilização nitrogenada do solo e solos orgânicos. As estimativas foram baseadas no Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de GEE, com base nas diretrizes do IPCC e Inventários Nacionais Brasileiros. Os resultados mostram que o setor agropecuário catarinense corresponde a cerca de 36% das estimativas totais de emissões de GEE do estado. Neste setor a pecuária, especialmente a ruminante, constitui uma importante fonte de emissão de metano, em que a fermentação entérica corresponde 55% das emissões e o manejo dos dejetos animais contribuem com 17,75% das emissões do setor em Santa Catarina. O manejo dos solos agrícolas corresponde a 23,54% das emissões da agropecuária catarinense, com destaque para a deposição de dejetos em pastagem. O aumento das adições de fertilizantes nitrogenados sintéticos aos solos agrícolas tem sido indicado como principal responsável pelas crescentes emissões de N2O na atmosfera, cuja emissão pode ocorrer de forma direta ou indireta. O cultivo de arroz irrigado por inundação representa, em âmbito global, uma das principais fontes antrópicas de metano (CH4) e no setor agropecuário catarinense representa 3,25% do total. Os dados sobre emissões das atividades agropecuárias contribuem para identificar os subsetores que apresentam as maiores emissões, assim como contribuem com políticas públicas para a elaboração de propostas para mitigação da emissão desses gases. MenosO objetivo desse estudo vou de avaliar as estimativas de e emissões dos gases de efeito estufa resultante do setor agropecuário para os municípios do estado de Santa Catarina. A metodologia da estimativa das emissões de gases de efeito estufa (GEE) da agropecuária abrange as atividades de produção agrícolas perenes e não perenes, assim como a criação e a produção animal incluindo bovinos, galináceos, caprinos, bubalinos, muares, entre outros. Também inclui toda atividade relacionada à fertilização nitrogenada do solo e solos orgânicos. As estimativas foram baseadas no Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de GEE, com base nas diretrizes do IPCC e Inventários Nacionais Brasileiros. Os resultados mostram que o setor agropecuário catarinense corresponde a cerca de 36% das estimativas totais de emissões de GEE do estado. Neste setor a pecuária, especialmente a ruminante, constitui uma importante fonte de emissão de metano, em que a fermentação entérica corresponde 55% das emissões e o manejo dos dejetos animais contribuem com 17,75% das emissões do setor em Santa Catarina. O manejo dos solos agrícolas corresponde a 23,54% das emissões da agropecuária catarinense, com destaque para a deposição de dejetos em pastagem. O aumento das adições de fertilizantes nitrogenados sintéticos aos solos agrícolas tem sido indicado como principal responsável pelas crescentes emissões de N2O na atmosfera, cuja emissão pode ocorrer de forma direta ou indireta. O cultivo de arr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
GEE; Metano; Mudança climática. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02667naa a2200205 a 4500 001 1131418 005 2021-10-25 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDORTZBACH, D. 245 $aESTIMATIVA DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR AGROPECUÁRIO DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO objetivo desse estudo vou de avaliar as estimativas de e emissões dos gases de efeito estufa resultante do setor agropecuário para os municípios do estado de Santa Catarina. A metodologia da estimativa das emissões de gases de efeito estufa (GEE) da agropecuária abrange as atividades de produção agrícolas perenes e não perenes, assim como a criação e a produção animal incluindo bovinos, galináceos, caprinos, bubalinos, muares, entre outros. Também inclui toda atividade relacionada à fertilização nitrogenada do solo e solos orgânicos. As estimativas foram baseadas no Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de GEE, com base nas diretrizes do IPCC e Inventários Nacionais Brasileiros. Os resultados mostram que o setor agropecuário catarinense corresponde a cerca de 36% das estimativas totais de emissões de GEE do estado. Neste setor a pecuária, especialmente a ruminante, constitui uma importante fonte de emissão de metano, em que a fermentação entérica corresponde 55% das emissões e o manejo dos dejetos animais contribuem com 17,75% das emissões do setor em Santa Catarina. O manejo dos solos agrícolas corresponde a 23,54% das emissões da agropecuária catarinense, com destaque para a deposição de dejetos em pastagem. O aumento das adições de fertilizantes nitrogenados sintéticos aos solos agrícolas tem sido indicado como principal responsável pelas crescentes emissões de N2O na atmosfera, cuja emissão pode ocorrer de forma direta ou indireta. O cultivo de arroz irrigado por inundação representa, em âmbito global, uma das principais fontes antrópicas de metano (CH4) e no setor agropecuário catarinense representa 3,25% do total. Os dados sobre emissões das atividades agropecuárias contribuem para identificar os subsetores que apresentam as maiores emissões, assim como contribuem com políticas públicas para a elaboração de propostas para mitigação da emissão desses gases. 653 $aGEE 653 $aMetano 653 $aMudança climática 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aTRABAQUINI, K. 700 1 $aBLAINSKI, É. 700 1 $aVIEIRA, E. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE, 18., 2021, Poços de Caldas, MG. Anais... Poços de Caldas, MG: Instituto Federal Sul de Minas Gerais, 2021.
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