|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/07/2009 |
Data da última atualização: |
13/08/2009 |
Autoria: |
AZEDO, M. R.; MASSOCO, C. de O.; BLAGITZ, M. G.; SANCHES, B. G. S.; SOUZA, F. N. de; BATISTA, C. F.; SAKAI, M.; SÁ-ROCHA, L. C de; KFOURY JUNIOR, J. R.;
STRICAGNOLO, C. R.; BENESI, F. J.; DELLA LIBERA, A. M. M. P. |
Título: |
Influência da leucose enzoótica bovina na função fagocítica de leucócitos circulantes em animais manifestando linfocitose persistente. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v. 45, n. 5 p. 390-397, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se, por citometria de fluxo, a fagocitose de Staphylococcus aureus conjugados com iodeto de propídio (IP), por leucócitos circulantes obtidos de cinco fêmeas bovinas negativas no sorodiagnóstico para a Leucose Enzoótica Bovina (LEB); de cinco fêmeas infectadas, manifestando linfocitose persistente (LP); e de cinco fêmeas infectadas,
porém alinfocitóticas. Observou-se que, entre as amostras dos animais soronegativos, a porcentagem média de células realizando fagocitose (12,90%) não diferiu da observada entre as células dos animais alinfocitóticos (14,70%). Contudo, ambas foram maiores (p=0,047) que aquela verificada entre as células obtidas de animais manifestando
LP (7,20%). Além disso, a intensidade média de fagocitose (caracterizada pela intensidade de fluorescência do IP, em valores arbitrários), verificada em leucócitos de animais manifestando LP (17,43) foi menor (p<0,001) que a observada em leucócitos de animais alinfocitóticos (29,50), e que a observada em leucócitos de animais
soronegativos (25,18), que não diferiram entre si. Assim, os resultados permitem-nos alvitrar que há alteração na função fagocítica de leucócitos circulantes em animais infectados pelo vírus da LEB, manifestando LP. |
Palavras-Chave: |
Bovino; Citometria de fluxo; Fagocitose; Leucócito; Leucose Enzoótica Bovina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02244naa a2200313 a 4500 001 1065465 005 2009-08-13 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAZEDO, M. R. 245 $aInfluência da leucose enzoótica bovina na função fagocítica de leucócitos circulantes em animais manifestando linfocitose persistente. 260 $c2008 520 $aAvaliou-se, por citometria de fluxo, a fagocitose de Staphylococcus aureus conjugados com iodeto de propídio (IP), por leucócitos circulantes obtidos de cinco fêmeas bovinas negativas no sorodiagnóstico para a Leucose Enzoótica Bovina (LEB); de cinco fêmeas infectadas, manifestando linfocitose persistente (LP); e de cinco fêmeas infectadas, porém alinfocitóticas. Observou-se que, entre as amostras dos animais soronegativos, a porcentagem média de células realizando fagocitose (12,90%) não diferiu da observada entre as células dos animais alinfocitóticos (14,70%). Contudo, ambas foram maiores (p=0,047) que aquela verificada entre as células obtidas de animais manifestando LP (7,20%). Além disso, a intensidade média de fagocitose (caracterizada pela intensidade de fluorescência do IP, em valores arbitrários), verificada em leucócitos de animais manifestando LP (17,43) foi menor (p<0,001) que a observada em leucócitos de animais alinfocitóticos (29,50), e que a observada em leucócitos de animais soronegativos (25,18), que não diferiram entre si. Assim, os resultados permitem-nos alvitrar que há alteração na função fagocítica de leucócitos circulantes em animais infectados pelo vírus da LEB, manifestando LP. 653 $aBovino 653 $aCitometria de fluxo 653 $aFagocitose 653 $aLeucócito 653 $aLeucose Enzoótica Bovina 700 1 $aMASSOCO, C. de O. 700 1 $aBLAGITZ, M. G. 700 1 $aSANCHES, B. G. S. 700 1 $aSOUZA, F. N. de 700 1 $aBATISTA, C. F. 700 1 $aSAKAI, M. 700 1 $aSÁ-ROCHA, L. C de 700 1 $aKFOURY JUNIOR, J. R. 700 1 $aSTRICAGNOLO, C. R. 700 1 $aBENESI, F. J. 700 1 $aDELLA LIBERA, A. M. M. P. 773 $tBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo$gv. 45, n. 5 p. 390-397, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2022 |
Data da última atualização: |
16/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZARDO, V. F.; PINTO, M. G. L.; FAVARO, V. R. |
Título: |
Uso de métodos alternativos no controle de hemoncose de ovinos jovens. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORSHOP DE CIÊNCIA E INOVAÇÃO EM PECUÁRIA, 2., 2022, Online. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2022. p. 108 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle das verminoses é fundamental na exploração econômica de ovinos, pois diarreia, anemia, hemorragia e fraqueza, sintomas típicos da doença, causam perda de peso e morte. Estratégias de biossegurança viabilizam a redução na morbidade e mortalidade de animais e melhoram produtividade. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de tratamentos alopático e homeopáticos no controle da hemoncose, na higidez e no desempenho animal. O presente estudo foi conduzido na Epagri/Estação Experimental Lages, avaliando 3 tratamentos, em duas épocas (inverno e verão), sendo um produto químico escolhidos pelo teste de resistência (T1), um produto homeopático comercial (T2) e medicamentos homeopáticos de repertorização (T3). A cada 28 dias foram feitas coletas de fezes para contagem de ovos por grama (OPG), sangue para hematócrito e pesagens individuais para estimativa do ganho médio diário (GMD). O delineamento foi em blocos ao acaso e os dados analisados no programa estatístico R, as médias comparadas a 5% de significância. Os resultados mostraram que houve interação entre tratamento e época do ano no GMD; sendo menor no verão para os três tratamentos. No verão, o GMD em T2(170g/dia) e T3(160g/dia) foram superiores a T1(0,099g/dia) e no inverno o T3 (291g/dia) foi maior que T2 (224g/dia) não havendo diferença para T1 (270g/dia). Os hematócritos apresentaram diferenças somente entre épocas, sendo maiores em média no inverno 45% contra 36 % no verão. Quanto ao OPG no inverno o T3 (4556) foi significativamente maior que T2 (1854) e T1 (1148) e no verão T3 (7672) e T2 (5212) foram maiores que T1 (1216). Altas cargas parasitárias (> 8.000 OPG) determinam severa anemia, perda de peso e apetite. Apesar dos valores de OPG superiores em T3 e T2 (verão), não houve perda de peso nem efeito sobre o hematócrito. Não se pode relacionar parasitismo com parasitose; animais em boas condições de saúde, possuem capacidade imunológica de limitar parasitas a níveis aceitáveis e esse é um pressuposto da terapia homeopática A continuidade do experimento ira determinar a confirmação desses resultados. MenosO controle das verminoses é fundamental na exploração econômica de ovinos, pois diarreia, anemia, hemorragia e fraqueza, sintomas típicos da doença, causam perda de peso e morte. Estratégias de biossegurança viabilizam a redução na morbidade e mortalidade de animais e melhoram produtividade. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de tratamentos alopático e homeopáticos no controle da hemoncose, na higidez e no desempenho animal. O presente estudo foi conduzido na Epagri/Estação Experimental Lages, avaliando 3 tratamentos, em duas épocas (inverno e verão), sendo um produto químico escolhidos pelo teste de resistência (T1), um produto homeopático comercial (T2) e medicamentos homeopáticos de repertorização (T3). A cada 28 dias foram feitas coletas de fezes para contagem de ovos por grama (OPG), sangue para hematócrito e pesagens individuais para estimativa do ganho médio diário (GMD). O delineamento foi em blocos ao acaso e os dados analisados no programa estatístico R, as médias comparadas a 5% de significância. Os resultados mostraram que houve interação entre tratamento e época do ano no GMD; sendo menor no verão para os três tratamentos. No verão, o GMD em T2(170g/dia) e T3(160g/dia) foram superiores a T1(0,099g/dia) e no inverno o T3 (291g/dia) foi maior que T2 (224g/dia) não havendo diferença para T1 (270g/dia). Os hematócritos apresentaram diferenças somente entre épocas, sendo maiores em média no inverno 45% contra 36 % no verão. Quanto ao OPG no inverno o T3 ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
homeopatia; parasitose ovina; sanidade animal. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
|
|
Marc: |
LEADER 02756naa a2200181 a 4500 001 1132760 005 2022-11-16 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZARDO, V. F. 245 $aUso de métodos alternativos no controle de hemoncose de ovinos jovens.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO controle das verminoses é fundamental na exploração econômica de ovinos, pois diarreia, anemia, hemorragia e fraqueza, sintomas típicos da doença, causam perda de peso e morte. Estratégias de biossegurança viabilizam a redução na morbidade e mortalidade de animais e melhoram produtividade. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de tratamentos alopático e homeopáticos no controle da hemoncose, na higidez e no desempenho animal. O presente estudo foi conduzido na Epagri/Estação Experimental Lages, avaliando 3 tratamentos, em duas épocas (inverno e verão), sendo um produto químico escolhidos pelo teste de resistência (T1), um produto homeopático comercial (T2) e medicamentos homeopáticos de repertorização (T3). A cada 28 dias foram feitas coletas de fezes para contagem de ovos por grama (OPG), sangue para hematócrito e pesagens individuais para estimativa do ganho médio diário (GMD). O delineamento foi em blocos ao acaso e os dados analisados no programa estatístico R, as médias comparadas a 5% de significância. Os resultados mostraram que houve interação entre tratamento e época do ano no GMD; sendo menor no verão para os três tratamentos. No verão, o GMD em T2(170g/dia) e T3(160g/dia) foram superiores a T1(0,099g/dia) e no inverno o T3 (291g/dia) foi maior que T2 (224g/dia) não havendo diferença para T1 (270g/dia). Os hematócritos apresentaram diferenças somente entre épocas, sendo maiores em média no inverno 45% contra 36 % no verão. Quanto ao OPG no inverno o T3 (4556) foi significativamente maior que T2 (1854) e T1 (1148) e no verão T3 (7672) e T2 (5212) foram maiores que T1 (1216). Altas cargas parasitárias (> 8.000 OPG) determinam severa anemia, perda de peso e apetite. Apesar dos valores de OPG superiores em T3 e T2 (verão), não houve perda de peso nem efeito sobre o hematócrito. Não se pode relacionar parasitismo com parasitose; animais em boas condições de saúde, possuem capacidade imunológica de limitar parasitas a níveis aceitáveis e esse é um pressuposto da terapia homeopática A continuidade do experimento ira determinar a confirmação desses resultados. 650 $ahomeopatia 650 $aparasitose ovina 650 $asanidade animal 700 1 $aPINTO, M. G. L. 700 1 $aFAVARO, V. R. 773 $tIn: WORSHOP DE CIÊNCIA E INOVAÇÃO EM PECUÁRIA, 2., 2022, Online. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2022. p. 108
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|