|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/06/2022 |
Data da última atualização: |
20/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; LIMA, M.; ALVES, M. P. A. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Dezembro 2021 - Baesa. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2022. |
Páginas: |
28 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em dezembro a chuva foi escassa, com totais diários pouco significativos e valores entre 4 e 5 mm distribuídos em poucos episódios nas estações da Usina da Baesa, sendo 11 mm o maior valor registrado na estação de Campo Belo do Sul no dia 05/12. Massas de ar seco, e mais quente a partir do dia 15/12, predominaram na maior parte do mês em SC sendo a chuva de dezembro associada a áreas de instabilidade com trovoadas rápidas e isoladas à tarde, aos cavados (áreas de baixa pressão) nos dias 05 e 06, 12 e 13, 15, 20/12, e à presença do jato subtropical (ventos fortes em altos níveis da atmosfera) com avanço de uma frente fria pelo litoral do RS e de SC na tarde de 26/12. Nesse mês os eventos de instabilidade no período da tarde formaram nuvens carregadas com temporais isolados, trovoadas com descarga elétrica (raios), e com queda de granizo nos dias 05 e 06/12), na região da Usina. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm no mês de dezembro ocorreu em seis dias nos municípios de Campo Belo do Sul e em oito dias em Pinhal da Serra, totalizando 28,4 mm e 19,6 mm nas respectivas estações. A curva de pressão atmosférica instantânea no mês de dezembro registrou três episódios (07 e 08, 18 e 19, 28 e 29/12) com elevação mais acentuada nas estações da Usina da Baesa, devido a massas de ar mais seco (alta pressão). O valor de pressão atmosférica mais elevada nessas datas variou entre 909 hPa e 911 hPa em Campo Belo do Sul, e entre 911 hPa e 914 hPa em Pinhal da Serra. Os valores mínimos de pressão nas estações da Baesa ficaram próximos de 900 hPa, ocorreram nos dias 11, 21 e 31/12 e estiveram associados à influência de áreas de baixa pressão (cavados) em SC. A média da pressão atmosférica instantânea em dezembro foi de 905,8 hPa em Campo Belo do Sul e de 908,3 hPa em Pinhal da Serra. Os valores mínimos de pressão atmosférica foram de 899,6 hPa em Campo Belo do Sul e de 901,6 hPa em Pinhal da Serra, registrados no dia 31/12 devido à presença de um cavado e à aproximação de uma frente fria pelo RS. O valor máximo de pressão atmosférica foi de 911,9 hPa em Campo Belo do Sul e de 914,5 hPa em Pinhal da Serra na manhã de 07/12, devido a um sistema de alta pressão (massa de ar seco) com centro junto à costa do RS. O mês de dezembro começou com temperatura amena e as máximas variando entre valores próximos a 22°C e 26°C até dia 09/12, com mais aquecimento na segunda quinzena, quando a maior parte dos dias apresentaram temperatura máxima entre 28°C e 32°C nas estações da Usina da Baesa. Madrugadas com temperatura mínima entre 9,5°C e 11,3°C ocorreram nos dias 08 e 09, 23 e 24/12 devido ao predomínio de massas de ar seco que, com céu claro ou pouca cobertura de nuvens, favoreceram o resfriamento no período noturno na região da Usina. Ressalta-se que nas áreas altas do Planalto Sul houve formação de geada fraca em Urubicí e São Joaquim com temperaturas de 5°C (01/12), 4°C (08/12) e 3°C no dia 09/12. Uma onda de calor atuou de 15 a 31/12 em SC, e um período mais aquecido foi registrado nas estações da Usina da Baesa de 12 a 22/12 com temperatura mínima mais elevada em relação aos demais dias do mês variando de 16°C a 19°C e temperatura máxima entre 27°C e 32°C na maior parte desses dias. A temperatura média em dezembro foi de 20,2°C na estação de Campo Belo do Sul e de 20,9°C em Pinhal da Serra. A temperatura máxima do mês ocorreu no dia 20/12 durante a onda de calor, com registro de 31,2°C em Campo Belo do Sul e 32,5°C em Pinhal da Serra, devido a uma massa de ar seco e quente no RS e SC. A menor temperatura do mês foi de 9,5°C em Campo Belo do Sul e de 9,6°C em Pinhal da Serra, ao amanhecer de 08/12. MenosEm dezembro a chuva foi escassa, com totais diários pouco significativos e valores entre 4 e 5 mm distribuídos em poucos episódios nas estações da Usina da Baesa, sendo 11 mm o maior valor registrado na estação de Campo Belo do Sul no dia 05/12. Massas de ar seco, e mais quente a partir do dia 15/12, predominaram na maior parte do mês em SC sendo a chuva de dezembro associada a áreas de instabilidade com trovoadas rápidas e isoladas à tarde, aos cavados (áreas de baixa pressão) nos dias 05 e 06, 12 e 13, 15, 20/12, e à presença do jato subtropical (ventos fortes em altos níveis da atmosfera) com avanço de uma frente fria pelo litoral do RS e de SC na tarde de 26/12. Nesse mês os eventos de instabilidade no período da tarde formaram nuvens carregadas com temporais isolados, trovoadas com descarga elétrica (raios), e com queda de granizo nos dias 05 e 06/12), na região da Usina. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm no mês de dezembro ocorreu em seis dias nos municípios de Campo Belo do Sul e em oito dias em Pinhal da Serra, totalizando 28,4 mm e 19,6 mm nas respectivas estações. A curva de pressão atmosférica instantânea no mês de dezembro registrou três episódios (07 e 08, 18 e 19, 28 e 29/12) com elevação mais acentuada nas estações da Usina da Baesa, devido a massas de ar mais seco (alta pressão). O valor de pressão atmosférica mais elevada nessas datas variou entre 909 hPa e 911 hPa em Campo Belo do Sul, e entre 911 hPa e 914 hPa em Pinhal da Serra. Os valores mín... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 04254nam a2200181 a 4500 001 1132049 005 2022-06-20 008 2022 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Dezembro 2021 - Baesa.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2022 300 $a28 p. 520 $aEm dezembro a chuva foi escassa, com totais diários pouco significativos e valores entre 4 e 5 mm distribuídos em poucos episódios nas estações da Usina da Baesa, sendo 11 mm o maior valor registrado na estação de Campo Belo do Sul no dia 05/12. Massas de ar seco, e mais quente a partir do dia 15/12, predominaram na maior parte do mês em SC sendo a chuva de dezembro associada a áreas de instabilidade com trovoadas rápidas e isoladas à tarde, aos cavados (áreas de baixa pressão) nos dias 05 e 06, 12 e 13, 15, 20/12, e à presença do jato subtropical (ventos fortes em altos níveis da atmosfera) com avanço de uma frente fria pelo litoral do RS e de SC na tarde de 26/12. Nesse mês os eventos de instabilidade no período da tarde formaram nuvens carregadas com temporais isolados, trovoadas com descarga elétrica (raios), e com queda de granizo nos dias 05 e 06/12), na região da Usina. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm no mês de dezembro ocorreu em seis dias nos municípios de Campo Belo do Sul e em oito dias em Pinhal da Serra, totalizando 28,4 mm e 19,6 mm nas respectivas estações. A curva de pressão atmosférica instantânea no mês de dezembro registrou três episódios (07 e 08, 18 e 19, 28 e 29/12) com elevação mais acentuada nas estações da Usina da Baesa, devido a massas de ar mais seco (alta pressão). O valor de pressão atmosférica mais elevada nessas datas variou entre 909 hPa e 911 hPa em Campo Belo do Sul, e entre 911 hPa e 914 hPa em Pinhal da Serra. Os valores mínimos de pressão nas estações da Baesa ficaram próximos de 900 hPa, ocorreram nos dias 11, 21 e 31/12 e estiveram associados à influência de áreas de baixa pressão (cavados) em SC. A média da pressão atmosférica instantânea em dezembro foi de 905,8 hPa em Campo Belo do Sul e de 908,3 hPa em Pinhal da Serra. Os valores mínimos de pressão atmosférica foram de 899,6 hPa em Campo Belo do Sul e de 901,6 hPa em Pinhal da Serra, registrados no dia 31/12 devido à presença de um cavado e à aproximação de uma frente fria pelo RS. O valor máximo de pressão atmosférica foi de 911,9 hPa em Campo Belo do Sul e de 914,5 hPa em Pinhal da Serra na manhã de 07/12, devido a um sistema de alta pressão (massa de ar seco) com centro junto à costa do RS. O mês de dezembro começou com temperatura amena e as máximas variando entre valores próximos a 22°C e 26°C até dia 09/12, com mais aquecimento na segunda quinzena, quando a maior parte dos dias apresentaram temperatura máxima entre 28°C e 32°C nas estações da Usina da Baesa. Madrugadas com temperatura mínima entre 9,5°C e 11,3°C ocorreram nos dias 08 e 09, 23 e 24/12 devido ao predomínio de massas de ar seco que, com céu claro ou pouca cobertura de nuvens, favoreceram o resfriamento no período noturno na região da Usina. Ressalta-se que nas áreas altas do Planalto Sul houve formação de geada fraca em Urubicí e São Joaquim com temperaturas de 5°C (01/12), 4°C (08/12) e 3°C no dia 09/12. Uma onda de calor atuou de 15 a 31/12 em SC, e um período mais aquecido foi registrado nas estações da Usina da Baesa de 12 a 22/12 com temperatura mínima mais elevada em relação aos demais dias do mês variando de 16°C a 19°C e temperatura máxima entre 27°C e 32°C na maior parte desses dias. A temperatura média em dezembro foi de 20,2°C na estação de Campo Belo do Sul e de 20,9°C em Pinhal da Serra. A temperatura máxima do mês ocorreu no dia 20/12 durante a onda de calor, com registro de 31,2°C em Campo Belo do Sul e 32,5°C em Pinhal da Serra, devido a uma massa de ar seco e quente no RS e SC. A menor temperatura do mês foi de 9,5°C em Campo Belo do Sul e de 9,6°C em Pinhal da Serra, ao amanhecer de 08/12. 650 $aClima 650 $aMonitoramento 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aLIMA, M. 700 1 $aALVES, M. P. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2017 |
Data da última atualização: |
31/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MARCUZZO, L. L.; BECKER, W. F. |
Título: |
Tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 125-137. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em decorrência do crescente aumento do custo com agrotóxicos, da mão de obra,
da energia e de aspectos ambientais, tem-se realçado a necessidade de maximizar a eficiência
dos equipamentos, procedimentos de aplicação e proteção do aplicador para o controle de
pragas, doenças e invasoras. O produto fitossanitário deve exercer a sua ação sobre determinado organismo que
se deseja controlar. Portanto, o alvo a ser atingido é esse organismo, seja planta daninha,
inseto ou doença. Normalmente a aplicação com alto volume é feita além da capacidade máxima da folha,
ocorrendo com isso escorrimento. Nesse tipo de aplicação o depósito de produto químico sobre
a superfície tratada é proporcional à concentração de calda utilizada e independentemente do
volume de calda aplicado. O deslocamento das gotas do bico de pulverização até as plantas é proporcionado
unicamente pela força da pressão hidráulica, mas nem sempre ela é suficiente para promover
a penetração no interior das plantas. Para resolver o problema, a maioria dos agricultores
eleva a pressão de pulverização e isso acrescenta uma série de efeitos colaterais, pois aumenta
a exposição dos aplicadores, a perda por deriva e a evaporação. |
Palavras-Chave: |
controle; manejo integrado; pulverização; Tomate. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
|
|
Marc: |
LEADER 01936naa a2200181 a 4500 001 1126350 005 2017-07-31 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCUZZO, L. L. 245 $aTecnologia de aplicação de produtos fitossanitários.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aEm decorrência do crescente aumento do custo com agrotóxicos, da mão de obra, da energia e de aspectos ambientais, tem-se realçado a necessidade de maximizar a eficiência dos equipamentos, procedimentos de aplicação e proteção do aplicador para o controle de pragas, doenças e invasoras. O produto fitossanitário deve exercer a sua ação sobre determinado organismo que se deseja controlar. Portanto, o alvo a ser atingido é esse organismo, seja planta daninha, inseto ou doença. Normalmente a aplicação com alto volume é feita além da capacidade máxima da folha, ocorrendo com isso escorrimento. Nesse tipo de aplicação o depósito de produto químico sobre a superfície tratada é proporcional à concentração de calda utilizada e independentemente do volume de calda aplicado. O deslocamento das gotas do bico de pulverização até as plantas é proporcionado unicamente pela força da pressão hidráulica, mas nem sempre ela é suficiente para promover a penetração no interior das plantas. Para resolver o problema, a maioria dos agricultores eleva a pressão de pulverização e isso acrescenta uma série de efeitos colaterais, pois aumenta a exposição dos aplicadores, a perda por deriva e a evaporação. 653 $acontrole 653 $amanejo integrado 653 $apulverização 653 $aTomate 700 1 $aBECKER, W. F. 773 $tIn: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 125-137.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|