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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/09/2021 |
Data da última atualização: |
02/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; LIMA, M.; ALVES, M. P. A. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Março 2021 - Baesa. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2021. |
Páginas: |
27 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em março a chuva foi muito escassa, com totais diários pouco significativos na região da Usina da Baesa. De 01 até dia 17/03 não houve registro de chuva acima de 0,5 mm devido ao predomínio de uma massa de ar seco sobre Santa Catarina, com período de bloqueio atmosférico que manteve mantendo o deslocamento de frentes frias na altura do Uruguai e Rio Grande do Sul. Nos dias 18 e 19/03 um cavado sobre a região Sul do Brasil e uma frente fria que chegou até a altura do Litoral Sul catarinense causaram nebulosidade e chuva, com totais entre 7 mm e 9 mm, nas estações de Pinhal da Serra e Campo Belo do Sul respectivamente. Novamente um cavado (área alongada de baixa pressão) foi o responsável por pancadas isoladas de chuva na tarde e noite de 29/03, e mais uma vez o acumulado de chuva foi maior em Campo Belo do Sul (13,2 mm) do que em Pinhal da Serra com pouco mais de 2,0 mm. No último dia de março o forte calor da tarde e o avanço de uma frente fria pelo oceano na altura do litoral de Santa Catarina, causaram trovoadas, com pancadas de chuva mal distribuída na região da Usina da Baesa apenas a estação de Pinhal da Serra registrou precipitação de 11.2 mm. A chuva, com registro diário superior a 0,5 mm, ocorreu em apenas 3 dias em Campo Belo do Sul e em 4 dias em Pinhal da Serra. Neste mês não houve registro de temporais, raios (atividade elétrica), granizo ou vendavais na região da Usina da Baesa. |
Palavras-Chave: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/09/2022 |
Data da última atualização: |
12/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARGENTA, L. C.; ANESE, R. O.; THEWES, F. R.; BASEGGIO, P.; OGOSHI, C.; KVITSCHAL, M. V. |
Título: |
Qualidade de maçãs cv. Luiza em função do regime de CO2 da atmosfera de armazenagem. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. Anais... Jaboticabal, SP: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2022. p. 452-455. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo foi realizado para examinar a resposta da maçã ?Luiza? a diferentes concentrações de CO2 em atmosfera controlada. Maçãs ?Luiza? foram colhidas com firmeza de 17 lb e índice de amido 8, em dois pomares, em 2021. As maçãs do pomar 2 foram tratadas com 1-MCP. Frutos foram resfriados a 0,8oC, 48 h após a colheita, armazenados sob atmosfera controlada (AC) por 6 meses e, a seguir, mantidos a 22oC por 7 d. As concentrações de CO2 (tratamentos) foram <0,5, 1,5, 3,0 ou 4,5 %. A concentração de O2 foi 1,5% para todos os tratamentos. Atmosfera com altas concentrações de CO2 (1,5 a 4,5%) aumentou a conservação da firmeza e da acidez das maçãs não tratadas com 1-MCP (P1). Não houve efeito consistente das concentrações de CO2 sobre o teor de sólidos solúveis e podridões. O escurecimento da polpa não foi afetado consistentemente pela concentração de CO2 nas maçãs do pomar 1, mas foi máximo no tratamento 3% CO2 nas maçãs do pomar 2. Escurecimento da epiderme ocorreu apenas sob 4,5% CO2 nas maçãs do pomar 2. Maçãs ?Luiza? não desenvolvem sintomas de dano por CO2 na polpa sob AC com até 4,5% de CO2. |
Thesagro: |
atmosfera controlada; distúrbio fisiológico; firmeza da polpa; Malus x domestica borkh. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 01954naa a2200229 a 4500 001 1132319 005 2022-09-12 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARGENTA, L. C. 245 $aQualidade de maçãs cv. Luiza em função do regime de CO2 da atmosfera de armazenagem.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aEste estudo foi realizado para examinar a resposta da maçã ?Luiza? a diferentes concentrações de CO2 em atmosfera controlada. Maçãs ?Luiza? foram colhidas com firmeza de 17 lb e índice de amido 8, em dois pomares, em 2021. As maçãs do pomar 2 foram tratadas com 1-MCP. Frutos foram resfriados a 0,8oC, 48 h após a colheita, armazenados sob atmosfera controlada (AC) por 6 meses e, a seguir, mantidos a 22oC por 7 d. As concentrações de CO2 (tratamentos) foram <0,5, 1,5, 3,0 ou 4,5 %. A concentração de O2 foi 1,5% para todos os tratamentos. Atmosfera com altas concentrações de CO2 (1,5 a 4,5%) aumentou a conservação da firmeza e da acidez das maçãs não tratadas com 1-MCP (P1). Não houve efeito consistente das concentrações de CO2 sobre o teor de sólidos solúveis e podridões. O escurecimento da polpa não foi afetado consistentemente pela concentração de CO2 nas maçãs do pomar 1, mas foi máximo no tratamento 3% CO2 nas maçãs do pomar 2. Escurecimento da epiderme ocorreu apenas sob 4,5% CO2 nas maçãs do pomar 2. Maçãs ?Luiza? não desenvolvem sintomas de dano por CO2 na polpa sob AC com até 4,5% de CO2. 650 $aatmosfera controlada 650 $adistúrbio fisiológico 650 $afirmeza da polpa 650 $aMalus x domestica borkh 700 1 $aANESE, R. O. 700 1 $aTHEWES, F. R. 700 1 $aBASEGGIO, P. 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aKVITSCHAL, M. V. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. Anais... Jaboticabal, SP: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2022. p. 452-455.
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