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Registros recuperados : 22 | |
4. | | DAMAZO, N. A.; SANTI, V.; KOLLING, J.; ROCHA, P.; MENDES, S. D. C.; ARCARI, S. G. Atividade antioxidante do suco de guabiroba em células de Saccharomyces cerevisiae. In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapeco. Resumos... Chapecó: UFFS, 2019. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | ODORCZYK, T. V.; WINGERT, M. M.; ROCHA, P.; RODRIGUES, L. V.; CALIARI, V.; ARCARI, S. G. Identificação de compostos voláteis em frutos de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa Berg.). In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 1., 2017, Chapecó. Resumos... Chapecó: Epagri, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | ULISSES, C.; CAMARA, T. R.; WILLADINO, L.; MEUNIER, I.; ROCHA, P. S. G. da; ALBUQUERQUE, C. Selecao in vitro de gemas de bananeira Nanicao tolerantes a salinidade. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 57, n. 4, p. 667-670, out./dez. 2000. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | SOBIERAJSKI, G. da R.; FRANCISCO, V. L. F. dos S.; ROCHA, P.; GHILARDI, A. A.; MAIA, M. L. Noz macadamia: producao, mercado e situacao no Estado de Sao Paulo. Informacoes Economicas, Sao Paulo, v. 36, n. 5, p. 26-36, maio 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | ERIG, A. C.; WULFFSCHUCH, M.; RASEIRA, M. do C. B.; VIGHI, I. L.; ROCHA, P. S. G.; WENDT, S. N. Viabilidade de marcadores moleculares RAPD na avaliacao da diversidade genetica em plantas de aracazeiro. Revista Cientifica Rural, Bage, v. 8, n. 2, p. 101-106, 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | ROCHA, P. H.; ASSIS, R. A.; LOBATO, F. C. F.; CARDOSO, V. N.; HENEINE, L. G. D. Stability and toxicity of Clostridium perfringens type D epsilon prototoxin treated by iodine. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 60, n. 4, p. 821-824, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | GALON, L.; TIRONI, S. P.; SILVA, A. F. da; BEUTLER, A. N.; ROCHA, P. R. R.; FERREIRA, E. A.; SILVA, A. A. da. Disponibilidade de macronutrientes em cultivares de cana-de-açucar submetidas à competição com Brachiaria brizantha. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 8, p. 1372-1379, ago. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | SILVA, A. F. da; GALON, L.; ROCHA, P. R. R.; REIS, M. R.; FERREIRA, E. A.; TIRONI, S. P.; ASPIAZU, I.; SILVA, A. A. da. Período anterior a interferência e componentes de produtividade da soja transgênica em função do método de semeadura. Scientia Agraria, Curitiba, v. 10, n. 6, p. 489-498, nov./dez. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 22 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/08/2011 |
Data da última atualização: |
02/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SCHAFASCHEK, T. P.; STEFANIAK, L. C.; BOLZANI, R.; ARIOLI, C. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Infestação de ácaro Varroa Destructor em colméias de Apis mellifera na Região do Alto Vale do Rio do Peixe no Estado de Santa Catarina, em Diferentes estações do ano. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 18. CONGRESSO BRASILEIRO DE MELIPONICULTURA, 4., 2010, Cuiabá, MT. Resumos... Cuiabá, MT: CBA, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região do Alto Vale do Rio do Peixe, no Estado de Santa Catarina, produz em torno de 720 toneladas de mel por ano. Nesta região está a sede da principal cooperativa de apicultores do Estado, a COOPASC-Cooperativa Apícola do Estado de Santa Catarina. A maior parte do mel produzido pela Coopasc é exportada, principalmente para países da União Européia, um dos mercados mais exigentes em qualidade. A sanidade das colméias é um dos fatores principais para a manutenção da qualidade dos produtos. A infestação de colméias pelo ácaro Varroa destructor no Estado de Santa Catarina, exige uma maior atenção para o monitoramento deste parasita, a fim de garantir a qualidade do mel produzido. O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de infestação de V. destructor em colméias de Apis mellifera em apiários da Região do Alto Vale do Rio do Peixe, em diferentes estações do ano. Foram coletadas amostras nos municípios de Videira, Tangará, Rio das Antas e Fraiburgo, sendo a amostragem feita em cinco colméias por apiário e em um apiário por município. As avaliações foram realizadas nos períodos da primavera/2009 (novembro), e outono/2010 (abril). Também foram avaliadas 12 colméias do apiário da Estação Experimental de Videira nas mesmas épocas e ainda no verão 2010 (fevereiro). Utilizou-se a metodologia de Stort et al, (1984) onde foram coletadas de 100 a 200 abelhas de cada colméia em um frasco com álcool 70%, as quais foram encaminhadas ao laboratório para se efetuar a triagem e a separação dos ácaros das abelhas. Os níveis de infestação entre os apiários dos municípios na primavera/2009 variaram de 0,44% no município de Rio das Antas a 2,74% no município de Tangará. No outono/2010 a variação foi de 7,33% no município de Rio das Antas a 16,78% no município de Videira. Houve um significativo aumento no grau de infestação das colméias no período do outono/2010. No apiário da Estação Experimental de Videira o grau de infestação variou de 1,54% na primavera/2009 a 16,5% no outono/2010, sendo que no verão a infestação foi de 6,09%. Embora não tenha sido constatado grau de infestação a nível tão elevado que possa vir a ser prejudicial às colméias, observa-se que ocorre um aumento da infestação por V. destructor nos períodos de verão e principalmente outono. Esta situação está associada a uma menor disponibilidade de alimento às abelhas nestes períodos o que também proporciona uma significativa redução populacional. O monitoramento da infestação de colméias pelo ácaro V. destructor deve ser intensificado além de ser realizado de forma contínua, a fim de se evitar equívocos quanto ao seu controle, pois os níveis de infestação encontrados não representam preocupação, tendo em vista que as abelhas africanizadas são muito tolerantes a este parasita. Dessa forma, recomenda-se a adequação dos manejos em cada época do ano, enfatizando-se a importância de um adequado manejo nutricional das colméias. MenosA região do Alto Vale do Rio do Peixe, no Estado de Santa Catarina, produz em torno de 720 toneladas de mel por ano. Nesta região está a sede da principal cooperativa de apicultores do Estado, a COOPASC-Cooperativa Apícola do Estado de Santa Catarina. A maior parte do mel produzido pela Coopasc é exportada, principalmente para países da União Européia, um dos mercados mais exigentes em qualidade. A sanidade das colméias é um dos fatores principais para a manutenção da qualidade dos produtos. A infestação de colméias pelo ácaro Varroa destructor no Estado de Santa Catarina, exige uma maior atenção para o monitoramento deste parasita, a fim de garantir a qualidade do mel produzido. O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de infestação de V. destructor em colméias de Apis mellifera em apiários da Região do Alto Vale do Rio do Peixe, em diferentes estações do ano. Foram coletadas amostras nos municípios de Videira, Tangará, Rio das Antas e Fraiburgo, sendo a amostragem feita em cinco colméias por apiário e em um apiário por município. As avaliações foram realizadas nos períodos da primavera/2009 (novembro), e outono/2010 (abril). Também foram avaliadas 12 colméias do apiário da Estação Experimental de Videira nas mesmas épocas e ainda no verão 2010 (fevereiro). Utilizou-se a metodologia de Stort et al, (1984) onde foram coletadas de 100 a 200 abelhas de cada colméia em um frasco com álcool 70%, as quais foram encaminhadas ao laboratório para se efetuar a triagem e a sepa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Apicultura; Sanidade Apícola; Varroa destructor. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03663naa a2200157 a 4500 001 1078920 005 2011-08-02 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aInfestação de ácaro Varroa Destructor em colméias de Apis mellifera na Região do Alto Vale do Rio do Peixe no Estado de Santa Catarina, em Diferentes estações do ano. 260 $c2010 520 $aA região do Alto Vale do Rio do Peixe, no Estado de Santa Catarina, produz em torno de 720 toneladas de mel por ano. Nesta região está a sede da principal cooperativa de apicultores do Estado, a COOPASC-Cooperativa Apícola do Estado de Santa Catarina. A maior parte do mel produzido pela Coopasc é exportada, principalmente para países da União Européia, um dos mercados mais exigentes em qualidade. A sanidade das colméias é um dos fatores principais para a manutenção da qualidade dos produtos. A infestação de colméias pelo ácaro Varroa destructor no Estado de Santa Catarina, exige uma maior atenção para o monitoramento deste parasita, a fim de garantir a qualidade do mel produzido. O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de infestação de V. destructor em colméias de Apis mellifera em apiários da Região do Alto Vale do Rio do Peixe, em diferentes estações do ano. Foram coletadas amostras nos municípios de Videira, Tangará, Rio das Antas e Fraiburgo, sendo a amostragem feita em cinco colméias por apiário e em um apiário por município. As avaliações foram realizadas nos períodos da primavera/2009 (novembro), e outono/2010 (abril). Também foram avaliadas 12 colméias do apiário da Estação Experimental de Videira nas mesmas épocas e ainda no verão 2010 (fevereiro). Utilizou-se a metodologia de Stort et al, (1984) onde foram coletadas de 100 a 200 abelhas de cada colméia em um frasco com álcool 70%, as quais foram encaminhadas ao laboratório para se efetuar a triagem e a separação dos ácaros das abelhas. Os níveis de infestação entre os apiários dos municípios na primavera/2009 variaram de 0,44% no município de Rio das Antas a 2,74% no município de Tangará. No outono/2010 a variação foi de 7,33% no município de Rio das Antas a 16,78% no município de Videira. Houve um significativo aumento no grau de infestação das colméias no período do outono/2010. No apiário da Estação Experimental de Videira o grau de infestação variou de 1,54% na primavera/2009 a 16,5% no outono/2010, sendo que no verão a infestação foi de 6,09%. Embora não tenha sido constatado grau de infestação a nível tão elevado que possa vir a ser prejudicial às colméias, observa-se que ocorre um aumento da infestação por V. destructor nos períodos de verão e principalmente outono. Esta situação está associada a uma menor disponibilidade de alimento às abelhas nestes períodos o que também proporciona uma significativa redução populacional. O monitoramento da infestação de colméias pelo ácaro V. destructor deve ser intensificado além de ser realizado de forma contínua, a fim de se evitar equívocos quanto ao seu controle, pois os níveis de infestação encontrados não representam preocupação, tendo em vista que as abelhas africanizadas são muito tolerantes a este parasita. Dessa forma, recomenda-se a adequação dos manejos em cada época do ano, enfatizando-se a importância de um adequado manejo nutricional das colméias. 653 $aApicultura 653 $aSanidade Apícola 653 $aVarroa destructor 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 18. CONGRESSO BRASILEIRO DE MELIPONICULTURA, 4., 2010, Cuiabá, MT. Resumos... Cuiabá, MT: CBA, 2010.
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