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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/12/2016 |
Data da última atualização: |
25/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ROCHA, M. S.; FISCHER, D. L. O.; FACHINELLO, J. C.; SCHMITZ, J. D.; PASA, M. S.; BIANCHI, V. J. |
Título: |
PROPAGAÇÃO DE PORTA-ENXERTOS DE PESSEGUEIRO POR ALPORQUIA E SOBREVIVÊNCIA APÓS PLANTIO NO CAMPO. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
REVISTA DA 13ª JORNADA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA CONGREGA 2016, Bagé, v. 1, n. 13, p. 1-14, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Sul do Brasil é a principal produtora de frutíferas de caroço, com
destaque para o Rio Grande do Sul que apresenta a maior produção, sendo também o
principal produtor de mudas. No que tange a produção de mudas de pessegueiro e
ameixeira, ainda predomina o uso de enxertia das cultivares copa sobre porta-enxertos
produzidos por sementes, obtidas nas indústrias de conserva, tendo como
inconveniente a alta variabilidade genética entre seedlings. A propagação clonal é uma
alternativa desejável e mais recomendada para a produção de porta-enxertos, uma vez
que possibilita manter as características genéticas da planta matriz. A propagação
clonal têm sido estimulada por meio de diversos trabalhos de pesquisa, porém, em
nível comercial, o uso de porta-enxertos propagados vegetativamente ainda tem sido
pouco explorado no Brasil. Sendo assim, com este trabalho teve-se por objetivo
verificar o potencial de multiplicação e sobrevivência a campo de diferentes portaenxertos de pessegueiro [Prunus persica(L.) Batsch], propagados de forma clonal por
alporquia. O trabalho foi realizado na Frutplan Mudas Ltda e no Pomar Didático do
Centro Agropecuário da Palma, FAEM/UFPel, Capão do Leão, RS. A clonagem foi
realizada em dois experimentos independentes. O experimento I, constituiu da
alporquia dos porta-enxertos das cultivares Aldrighi, Tsukuba 1, Okinawa, Flordaguard
e Nemaguard, que foram avaliados em duas épocas (60 e 90 dias após realização da
alporquia). No experimento II, realizou-se alporquia de ramos dos porta-enertos
?Nemared?, ?Kutoh?, ?Nagano Wild? e ?GF 677?, que foram avaliados somente aos 90 dias
após realização da alporquia. Os ramos foram tratados com 3.000 mg L‾¹ de ácido
indolbutírico, no local da lesão, e postos para enraizar em dois substratos: vermiculita e
uma mistura (vermiculita + Plantmax ® - 1:1). Para o experimento III foram utilizadas as
plantas dos nove porta-enxertos obtidas nos experimentos I e II, que foram plantados
no campo. Verificou-se que ?Tsukuba 1? apresentou maior porcentagem de
enraizamento dos alporques, nas duas épocas de avaliação. Quando os alporques
foram removidos em outubro (90 dias), os valores de comprimento da maior raiz foram
superiores aos valores obtidos em setembro (60 dias). Os substratos utilizados,
influenciaram de maneira semelhante na propagação dos porta-enxertos por alporquia.
Dentre os porta-enxertos utilizados, ?Okinawa? e ?Flordaguard? destacaram-se,
mostrando boa capacidade de multiplicação (com 80 a 95% de ramos enraizados) com
taxa de sobrevivência a campo de 80%. MenosA região Sul do Brasil é a principal produtora de frutíferas de caroço, com
destaque para o Rio Grande do Sul que apresenta a maior produção, sendo também o
principal produtor de mudas. No que tange a produção de mudas de pessegueiro e
ameixeira, ainda predomina o uso de enxertia das cultivares copa sobre porta-enxertos
produzidos por sementes, obtidas nas indústrias de conserva, tendo como
inconveniente a alta variabilidade genética entre seedlings. A propagação clonal é uma
alternativa desejável e mais recomendada para a produção de porta-enxertos, uma vez
que possibilita manter as características genéticas da planta matriz. A propagação
clonal têm sido estimulada por meio de diversos trabalhos de pesquisa, porém, em
nível comercial, o uso de porta-enxertos propagados vegetativamente ainda tem sido
pouco explorado no Brasil. Sendo assim, com este trabalho teve-se por objetivo
verificar o potencial de multiplicação e sobrevivência a campo de diferentes portaenxertos de pessegueiro [Prunus persica(L.) Batsch], propagados de forma clonal por
alporquia. O trabalho foi realizado na Frutplan Mudas Ltda e no Pomar Didático do
Centro Agropecuário da Palma, FAEM/UFPel, Capão do Leão, RS. A clonagem foi
realizada em dois experimentos independentes. O experimento I, constituiu da
alporquia dos porta-enxertos das cultivares Aldrighi, Tsukuba 1, Okinawa, Flordaguard
e Nemaguard, que foram avaliados em duas épocas (60 e 90 dias após realização da
alporquia)... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
clonagem; mergulhia aérea; multiplicação clonal; Prunussp; rosaceae; rosaceas. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03465naa a2200253 a 4500 001 1125910 005 2017-01-25 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROCHA, M. S. 245 $aPROPAGAÇÃO DE PORTA-ENXERTOS DE PESSEGUEIRO POR ALPORQUIA E SOBREVIVÊNCIA APÓS PLANTIO NO CAMPO.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA região Sul do Brasil é a principal produtora de frutíferas de caroço, com destaque para o Rio Grande do Sul que apresenta a maior produção, sendo também o principal produtor de mudas. No que tange a produção de mudas de pessegueiro e ameixeira, ainda predomina o uso de enxertia das cultivares copa sobre porta-enxertos produzidos por sementes, obtidas nas indústrias de conserva, tendo como inconveniente a alta variabilidade genética entre seedlings. A propagação clonal é uma alternativa desejável e mais recomendada para a produção de porta-enxertos, uma vez que possibilita manter as características genéticas da planta matriz. A propagação clonal têm sido estimulada por meio de diversos trabalhos de pesquisa, porém, em nível comercial, o uso de porta-enxertos propagados vegetativamente ainda tem sido pouco explorado no Brasil. Sendo assim, com este trabalho teve-se por objetivo verificar o potencial de multiplicação e sobrevivência a campo de diferentes portaenxertos de pessegueiro [Prunus persica(L.) Batsch], propagados de forma clonal por alporquia. O trabalho foi realizado na Frutplan Mudas Ltda e no Pomar Didático do Centro Agropecuário da Palma, FAEM/UFPel, Capão do Leão, RS. A clonagem foi realizada em dois experimentos independentes. O experimento I, constituiu da alporquia dos porta-enxertos das cultivares Aldrighi, Tsukuba 1, Okinawa, Flordaguard e Nemaguard, que foram avaliados em duas épocas (60 e 90 dias após realização da alporquia). No experimento II, realizou-se alporquia de ramos dos porta-enertos ?Nemared?, ?Kutoh?, ?Nagano Wild? e ?GF 677?, que foram avaliados somente aos 90 dias após realização da alporquia. Os ramos foram tratados com 3.000 mg L‾¹ de ácido indolbutírico, no local da lesão, e postos para enraizar em dois substratos: vermiculita e uma mistura (vermiculita + Plantmax ® - 1:1). Para o experimento III foram utilizadas as plantas dos nove porta-enxertos obtidas nos experimentos I e II, que foram plantados no campo. Verificou-se que ?Tsukuba 1? apresentou maior porcentagem de enraizamento dos alporques, nas duas épocas de avaliação. Quando os alporques foram removidos em outubro (90 dias), os valores de comprimento da maior raiz foram superiores aos valores obtidos em setembro (60 dias). Os substratos utilizados, influenciaram de maneira semelhante na propagação dos porta-enxertos por alporquia. Dentre os porta-enxertos utilizados, ?Okinawa? e ?Flordaguard? destacaram-se, mostrando boa capacidade de multiplicação (com 80 a 95% de ramos enraizados) com taxa de sobrevivência a campo de 80%. 653 $aclonagem 653 $amergulhia aérea 653 $amultiplicação clonal 653 $aPrunussp 653 $arosaceae 653 $arosaceas 700 1 $aFISCHER, D. L. O. 700 1 $aFACHINELLO, J. C. 700 1 $aSCHMITZ, J. D. 700 1 $aPASA, M. S. 700 1 $aBIANCHI, V. J. 773 $tREVISTA DA 13ª JORNADA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA CONGREGA 2016, Bagé$gv. 1, n. 13, p. 1-14, 2016.
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