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Registros recuperados : 4 | |
2. | | SCHVEITZER, B.; ROSA, A. M.; GRANEMANN, P.; KLOCK, A. L. S.; RIZZATTI, I. M.; FOPPA, T. Caracterização química de pinhões ? sementes de araucária angustifolia ? em diferentes formas de preparo. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, Caçador, SC, v. 3, n. 1, p. 93-104, 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 4 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/04/2014 |
Data da última atualização: |
11/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DUARTE, A. M.; GOETZ, E. R.; BOFF, P. |
Título: |
Etnoconhecimento de plantas medicinais em área urbana: para além da terapêutica. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 8., 2013, Porto Alegre, RS. Resumos... Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Agroecologia, 2013. p. 1-5. |
ISBN: |
2236-7934 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo objetivou verificar o etnoconhecimento sobre plantas medicinais em
discentes e docentes de ensino fundamental e médio em área urbana. Entrevistas
semiestruturadas foram realizadas em abril-maio de 2013 com discentes do 8° ano do
ensino fundamental, 3° ano do ensino médio e docentes de escola pública de Lages, SC. A
maioria dos discentes e docentes conhece e/ou utiliza plantas medicinais (91%). O saber
sobre plantas medicinais foi aprendido com a mãe e/ou avó (60%). O grupo-8° ano teve a
menor diversidade de espécies com atribuição de várias enfermidades, ao passo que o 3°
ano alcançou 20 espécies com especificidade no tratamento O grupo-8° ano a aquisição de
plantas é da própria horta ou parentes, ao passo que discentes do grupo-3° ano e
grupo-docentes adquirem do mercado. Para o grupo-8° ano a cura significa sentir-se alegre
e com disposição, ao passo que para discentes do 3° ano e docentes é a ausência de
sintomas da enfermidade. |
Palavras-Chave: |
conhecimento tradicional; etnobotânica; grupo social; saúde. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 01668naa a2200205 a 4500 001 1120563 005 2014-04-11 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2236-7934 100 1 $aDUARTE, A. M. 245 $aEtnoconhecimento de plantas medicinais em área urbana$bpara além da terapêutica.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO estudo objetivou verificar o etnoconhecimento sobre plantas medicinais em discentes e docentes de ensino fundamental e médio em área urbana. Entrevistas semiestruturadas foram realizadas em abril-maio de 2013 com discentes do 8° ano do ensino fundamental, 3° ano do ensino médio e docentes de escola pública de Lages, SC. A maioria dos discentes e docentes conhece e/ou utiliza plantas medicinais (91%). O saber sobre plantas medicinais foi aprendido com a mãe e/ou avó (60%). O grupo-8° ano teve a menor diversidade de espécies com atribuição de várias enfermidades, ao passo que o 3° ano alcançou 20 espécies com especificidade no tratamento O grupo-8° ano a aquisição de plantas é da própria horta ou parentes, ao passo que discentes do grupo-3° ano e grupo-docentes adquirem do mercado. Para o grupo-8° ano a cura significa sentir-se alegre e com disposição, ao passo que para discentes do 3° ano e docentes é a ausência de sintomas da enfermidade. 653 $aconhecimento tradicional 653 $aetnobotânica 653 $agrupo social 653 $asaúde 700 1 $aGOETZ, E. R. 700 1 $aBOFF, P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 8., 2013, Porto Alegre, RS. Resumos... Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Agroecologia, 2013. p. 1-5.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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