| |
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
|
Data corrente: |
08/12/2011 |
|
Data da última atualização: |
08/12/2011 |
|
Autoria: |
RIBEIRO, A. L. de P.; LÚCIO, A. d.; COSTA, E. C.; BOLZAN, JOVANOWICHS, R.; RIFFEL, C. T. |
|
Título: |
Desenvolvimento de Chrysoperla externa alimentada na fase larval com ovos de Bonagota cranaodes. |
|
Ano de publicação: |
2011 |
|
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 9, p. 1551-1577, set. 2011. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
Este trabalho teve por finalidade realizar estudos biológicos da espécie de crisopídeo de maior ocorrência nos agroecossistemas brasileiros, Chrysoperla externa, a fim de viabilizar a criação desta em condições de laboratório. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Santa Maria, onde foi estudada a biologia das fases imatura e adulta de C. externa, alimentando suas larvas com ovos de Bonagota cranaodes e os adultos com dieta artificial a base de lêvedo de cerveja e mel na proporção de 1:1. O período embrionário foi determinado utilizando cápsulas de gelatina e tubos de vidro de 2,5x8,5cm e os insetos adultos foram criados em gaiolas de tubo de PVC com 10,0 cm de diâmetro e 23,0cm de comprimento em temperatura de 25±2°C e 70±10% de umidade relativa e fotofase de 14 horas. De acordo com os resultados obtidos, o período embrionário foi de 4,0 dias, com viabilidade de 89,2%. Para a fase larval, foi determinada uma duração de 13,1 dias, sendo a duração média para o 1°, 2° e 3° ínstares de 3,7; 4,9; e 4,5 dias, respectivamente. O período médio de pré-pupa e pupa foi de 1,4 e 9,3 dias, respectivamente, perfazendo um ciclo de desenvolvimento médio de 27,8 dias. As medidas da largura da cápsula cefálica mostraram que a regra de Dyar aplica-se nesse caso. Larvas de Chrysoperla externa podem ser criadas em ovos de Bonagota cranaodes em condições de laboratório. |
|
Palavras-Chave: |
Controle biológico; Crisopídeos; Lagarta-enroladeira; Praga de planta. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 02112naa a2200217 a 4500
001 1082479
005 2011-12-08
008 2011 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aRIBEIRO, A. L. de P.
245 $aDesenvolvimento de Chrysoperla externa alimentada na fase larval com ovos de Bonagota cranaodes.
260 $c2011
520 $aEste trabalho teve por finalidade realizar estudos biológicos da espécie de crisopídeo de maior ocorrência nos agroecossistemas brasileiros, Chrysoperla externa, a fim de viabilizar a criação desta em condições de laboratório. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Santa Maria, onde foi estudada a biologia das fases imatura e adulta de C. externa, alimentando suas larvas com ovos de Bonagota cranaodes e os adultos com dieta artificial a base de lêvedo de cerveja e mel na proporção de 1:1. O período embrionário foi determinado utilizando cápsulas de gelatina e tubos de vidro de 2,5x8,5cm e os insetos adultos foram criados em gaiolas de tubo de PVC com 10,0 cm de diâmetro e 23,0cm de comprimento em temperatura de 25±2°C e 70±10% de umidade relativa e fotofase de 14 horas. De acordo com os resultados obtidos, o período embrionário foi de 4,0 dias, com viabilidade de 89,2%. Para a fase larval, foi determinada uma duração de 13,1 dias, sendo a duração média para o 1°, 2° e 3° ínstares de 3,7; 4,9; e 4,5 dias, respectivamente. O período médio de pré-pupa e pupa foi de 1,4 e 9,3 dias, respectivamente, perfazendo um ciclo de desenvolvimento médio de 27,8 dias. As medidas da largura da cápsula cefálica mostraram que a regra de Dyar aplica-se nesse caso. Larvas de Chrysoperla externa podem ser criadas em ovos de Bonagota cranaodes em condições de laboratório.
653 $aControle biológico
653 $aCrisopídeos
653 $aLagarta-enroladeira
653 $aPraga de planta
700 1 $aLÚCIO, A. d.
700 1 $aCOSTA, E. C.
700 1 $aBOLZAN, JOVANOWICHS, R.
700 1 $aRIFFEL, C. T.
773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 41, n. 9, p. 1551-1577, set. 2011.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | SILVA, D. R. O. da; STEFANELLO JÚNIOR, G. J.; RIFFEL, C. T.; NOLDIN, J. A.; AGOSTINETTO, D.; RUBIN, R. Resistência de Sagitaria montevidensis aos herbicidas inibidores da ALS no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 7., 2011, Balneário Camboriú, SC. Racionalizando recursos e ampliando oportunidades: anais... Balneário Camboriú, SC: Epagri / Sosbai, 2011. p. 357-360.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
|   |
| Registros recuperados : 1 | |
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
