Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/05/2010 |
Data da última atualização: |
07/05/2010 |
Autoria: |
PEDRO JÚNIOR, M. J.; PEZZOPANE, J. R. M.; ABRAMIDES, P. L. G.; RIBEIRO, I. J. A.; MARTINS, F. P. |
Título: |
Indicação de época de pulverização para controle de doenças fúngicas em videira, cv Niagara rosada, baseada em sistema fenológico-pluviométrico.
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Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS, v. 7, n. 2, p. 235-242, jul./dez. 1999. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Agronomia de Jundiaí, do Instituto Agronômico, em videiras cv. 'Niagara Rosada'. As doenças avaliadas foram: antracnose (Sphaceloma ampelinum de Bary), míldio (Plasmopara viticola (Berk.& Curt.) Berl. of de Toni) e mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis (Lév.) Speg.) e os tratamentos estudados foram: testemunha: sem aplicação de fungicidas; padrão: aplicação semanal de fungicida; fenológico-pluviométrico: consistindo de seis pulverizações com época fixa, a saber: ramo com seis a oito folhas; pré-florescimento; florescimento; fase de chumbinho; fase de grão-de-ervilha; vinte dias antes da colheita; e pulverização variável: por época de ocorrência da primeira chuva infectante (10mm acumulados em dois ou três dias consecutivos) antes da primeira pulverização fixa. As avaliações foram realizadas nos anos agrícolas de 1991/92; 1993/94; 1995/96 e 1997/98, quando ocorreu pelo menos uma das doenças e nas seguintes épocas de poda utilizadas: 15/7; 1/8; 15/8 e 1/9. Concluiu-se que os tratamentos padrão e fenológico-pluviométrico, de maneira geral, não mostraram diferenças significativas entre si, e foram superiores ao testemunha, evidenciando que a utilização da chuva e de estádios fenológicos da videira para recomendação de épocas de pulverização para controle de antracnose e mancha-as-folhas é passível de uso pelo viticultor, durante as épocas normais de produção da região, por possibilitar redução de até 40% no número de pulverizações. MenosO experimento foi conduzido na Estação Experimental de Agronomia de Jundiaí, do Instituto Agronômico, em videiras cv. 'Niagara Rosada'. As doenças avaliadas foram: antracnose (Sphaceloma ampelinum de Bary), míldio (Plasmopara viticola (Berk.& Curt.) Berl. of de Toni) e mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis (Lév.) Speg.) e os tratamentos estudados foram: testemunha: sem aplicação de fungicidas; padrão: aplicação semanal de fungicida; fenológico-pluviométrico: consistindo de seis pulverizações com época fixa, a saber: ramo com seis a oito folhas; pré-florescimento; florescimento; fase de chumbinho; fase de grão-de-ervilha; vinte dias antes da colheita; e pulverização variável: por época de ocorrência da primeira chuva infectante (10mm acumulados em dois ou três dias consecutivos) antes da primeira pulverização fixa. As avaliações foram realizadas nos anos agrícolas de 1991/92; 1993/94; 1995/96 e 1997/98, quando ocorreu pelo menos uma das doenças e nas seguintes épocas de poda utilizadas: 15/7; 1/8; 15/8 e 1/9. Concluiu-se que os tratamentos padrão e fenológico-pluviométrico, de maneira geral, não mostraram diferenças significativas entre si, e foram superiores ao testemunha, evidenciando que a utilização da chuva e de estádios fenológicos da videira para recomendação de épocas de pulverização para controle de antracnose e mancha-as-folhas é passível de uso pelo viticultor, durante as épocas normais de produção da região, por possibilitar redução de até 40% no número de pul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antracnose; Doença; Época de pulverização; Mancha-das-folhas; Míldio; Videira. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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