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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/10/2020 |
Data da última atualização: |
26/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RESENDE, R. S.; ARAÚJO, E. R. |
Título: |
PODRIDÃO BACTERIANA DE BULBOS DE CEBOLA: UMA COMPLEXA ETIOLOGIA A SER ELUCIDADA. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP INTERNACIONAL DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL, 2., 2020, Viçosa. Resumos... Viçosa : UFV, 2020. p. 48 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cebola (Allium cepa L.) é a mais importante dentre as espécies cultivadas da família
Alliaceae, sendo a terceira hortaliça de maior valor econômico. A produção mundial de
bulbos na safra 2019/2020 foi de 96,7 x 106 toneladas, das quais 1,5 x 106 foi produzida no
Brasil. Cerca de 10 doenças bacterianas da cebola causadas por no mínimo 16 gêneros e
espécies já foram relatadas na literatura. Os gêneros mais comumente encontrados
causando podridões nos bulbos de cebola são Burkholderia, Enterobacter, Pantoea,
Pseudomonas e Pectobacterium. Apesar dessas doenças serem causadas por um
complexo de diferentes espécies de bactérias, os sintomas são semelhantes entre si, não
sendo possível, na maioria das vezes, identificar o agente causal apenas por diagnose
visual. Como estratégias de manejo eficientes não estão disponíveis, a infecção por esses
patógenos resulta em perdas significativas nas diferentes regiões produtoras de cebola no
mundo. No Brasil, poucas espécies causadoras de podridões foram descritas até o
momento. Nos estados da Bahia e Pernambuco a podridão nos bulbos tem sido causada
pelo complexo Burkholderia cepacia, Burkholderia gladioli e Pseudomonas aeruginosa. Em
Santa Catarina, maior produtor de cebola do país, onde as perdas decorrentes das
bacterioses acarretam prejuízos de aproximadamente R$ 100 milhões/ano na cadeia
produtiva, a identidade e diversidade dessas bactérias estão começando a ser elucidadas
pelos pesquisadores da Epagri. Nesse contexto, mais pesquisas no Brasil e no mundo são
necessárias para identificar e determinar a ocorrência do complexo de bactérias
patogênicas associadas aos bulbos de cebola, informações que serão importantes pré-
requisitos para os estudos epidemiológicos e o desenvolvimento de estratégias de controle
da doença. MenosA cebola (Allium cepa L.) é a mais importante dentre as espécies cultivadas da família
Alliaceae, sendo a terceira hortaliça de maior valor econômico. A produção mundial de
bulbos na safra 2019/2020 foi de 96,7 x 106 toneladas, das quais 1,5 x 106 foi produzida no
Brasil. Cerca de 10 doenças bacterianas da cebola causadas por no mínimo 16 gêneros e
espécies já foram relatadas na literatura. Os gêneros mais comumente encontrados
causando podridões nos bulbos de cebola são Burkholderia, Enterobacter, Pantoea,
Pseudomonas e Pectobacterium. Apesar dessas doenças serem causadas por um
complexo de diferentes espécies de bactérias, os sintomas são semelhantes entre si, não
sendo possível, na maioria das vezes, identificar o agente causal apenas por diagnose
visual. Como estratégias de manejo eficientes não estão disponíveis, a infecção por esses
patógenos resulta em perdas significativas nas diferentes regiões produtoras de cebola no
mundo. No Brasil, poucas espécies causadoras de podridões foram descritas até o
momento. Nos estados da Bahia e Pernambuco a podridão nos bulbos tem sido causada
pelo complexo Burkholderia cepacia, Burkholderia gladioli e Pseudomonas aeruginosa. Em
Santa Catarina, maior produtor de cebola do país, onde as perdas decorrentes das
bacterioses acarretam prejuízos de aproximadamente R$ 100 milhões/ano na cadeia
produtiva, a identidade e diversidade dessas bactérias estão começando a ser elucidadas
pelos pesquisadores da Epagri. Nesse contexto, mais pesquisa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Allium cepa; bacterioses; perda pós-colheita. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02406naa a2200169 a 4500 001 1130086 005 2020-10-26 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, R. S. 245 $aPODRIDÃO BACTERIANA DE BULBOS DE CEBOLA$bUMA COMPLEXA ETIOLOGIA A SER ELUCIDADA.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA cebola (Allium cepa L.) é a mais importante dentre as espécies cultivadas da família Alliaceae, sendo a terceira hortaliça de maior valor econômico. A produção mundial de bulbos na safra 2019/2020 foi de 96,7 x 106 toneladas, das quais 1,5 x 106 foi produzida no Brasil. Cerca de 10 doenças bacterianas da cebola causadas por no mínimo 16 gêneros e espécies já foram relatadas na literatura. Os gêneros mais comumente encontrados causando podridões nos bulbos de cebola são Burkholderia, Enterobacter, Pantoea, Pseudomonas e Pectobacterium. Apesar dessas doenças serem causadas por um complexo de diferentes espécies de bactérias, os sintomas são semelhantes entre si, não sendo possível, na maioria das vezes, identificar o agente causal apenas por diagnose visual. Como estratégias de manejo eficientes não estão disponíveis, a infecção por esses patógenos resulta em perdas significativas nas diferentes regiões produtoras de cebola no mundo. No Brasil, poucas espécies causadoras de podridões foram descritas até o momento. Nos estados da Bahia e Pernambuco a podridão nos bulbos tem sido causada pelo complexo Burkholderia cepacia, Burkholderia gladioli e Pseudomonas aeruginosa. Em Santa Catarina, maior produtor de cebola do país, onde as perdas decorrentes das bacterioses acarretam prejuízos de aproximadamente R$ 100 milhões/ano na cadeia produtiva, a identidade e diversidade dessas bactérias estão começando a ser elucidadas pelos pesquisadores da Epagri. Nesse contexto, mais pesquisas no Brasil e no mundo são necessárias para identificar e determinar a ocorrência do complexo de bactérias patogênicas associadas aos bulbos de cebola, informações que serão importantes pré- requisitos para os estudos epidemiológicos e o desenvolvimento de estratégias de controle da doença. 653 $aAllium cepa 653 $abacterioses 653 $aperda pós-colheita 700 1 $aARAÚJO, E. R. 773 $tIn: WORKSHOP INTERNACIONAL DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL, 2., 2020, Viçosa. Resumos... Viçosa : UFV, 2020. p. 48
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/04/2017 |
Data da última atualização: |
26/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6: junho/2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2016. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1126139 005 2017-04-26 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6$bjunho/2016.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2016 300 $a20 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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