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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
06/12/2019 |
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Data da última atualização: |
06/12/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
RESENDE, R. S.; ARAÚJO, E. R.; MANFIO, C. E. |
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Título: |
REDUÇÃO DAS PODRIDÕES DE CEBOLA PELA APLICAÇÃO DE COBRE E SAIS. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO INTERINSTITUCIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 24., 2019, Cruz Alta, RS. Resumos... Cruz Alta, RS: Universidade de Cruz Alta, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As podridões bacterianas de pós-colheita da cebola são responsáveis por perdas significativas durante as etapas de armazenamento e comercialização. No entanto, apesar dos grandes prejuízos gerados, ainda há muitas lacunas a serem preenchidas no que se refere ao manejo dessas doenças. Sais orgânicos e inorgânicos podem ser uma alternativa segura, viável, eficiente e ecologicamente correta contra patógenos que causam doenças na fase de pós-colheita. Portanto, objetivou-se avaliar a eficácia de sais, aplicados via foliar, no controle de podridões bacterianas dos bulbos de cebola, sob condições de campo. As parcelas experimentais (3 x 4 m) foram compostas por 330 plantas e a inoculação do patógeno ocorreu naturalmente no campo. Oxicloreto de cobre (Cu), na concentração de 2,5 kg/há e as soluções aquosas à 1% (p/v) dos sais de cloreto de cálcio (CC), carbonato de sódio (CS) e tetraborato de potássio (TP), foram pulverizadas 8 vezes (semanalmente a partir do estágio de bulbificação). Parcelas controle foram pulverizadas com água. Após a colheita dos bulbos foi feita a avaliação da doença e as notas obtidas foram transformadas usando o índice de McKinney (IM). Bulbos com diâmetro ≥ 35 mm foram utilizados para determinação da produtividade comercial. O experimento foi em blocos casualizados com quatro repetições. Não houve diferença estatística na produtividade entre as plantas pulverizadas com Cu, CC, CS TP e a testemunha. A aplicação de Cu, TP e CS reduziu o IM em 38, 30 e 17 %, respectivamente em relação à testemunha enquanto que a aplicação de CC não diferiu significativamente da testemunha. A utilização de sais e/ou cobre é uma alternativa eficiente segura e viável que pode ser integrada no manejo das podridões bacterianas de bulbos de cebola. MenosAs podridões bacterianas de pós-colheita da cebola são responsáveis por perdas significativas durante as etapas de armazenamento e comercialização. No entanto, apesar dos grandes prejuízos gerados, ainda há muitas lacunas a serem preenchidas no que se refere ao manejo dessas doenças. Sais orgânicos e inorgânicos podem ser uma alternativa segura, viável, eficiente e ecologicamente correta contra patógenos que causam doenças na fase de pós-colheita. Portanto, objetivou-se avaliar a eficácia de sais, aplicados via foliar, no controle de podridões bacterianas dos bulbos de cebola, sob condições de campo. As parcelas experimentais (3 x 4 m) foram compostas por 330 plantas e a inoculação do patógeno ocorreu naturalmente no campo. Oxicloreto de cobre (Cu), na concentração de 2,5 kg/há e as soluções aquosas à 1% (p/v) dos sais de cloreto de cálcio (CC), carbonato de sódio (CS) e tetraborato de potássio (TP), foram pulverizadas 8 vezes (semanalmente a partir do estágio de bulbificação). Parcelas controle foram pulverizadas com água. Após a colheita dos bulbos foi feita a avaliação da doença e as notas obtidas foram transformadas usando o índice de McKinney (IM). Bulbos com diâmetro ≥ 35 mm foram utilizados para determinação da produtividade comercial. O experimento foi em blocos casualizados com quatro repetições. Não houve diferença estatística na produtividade entre as plantas pulverizadas com Cu, CC, CS TP e a testemunha. A aplicação de Cu, TP e CS reduziu o IM em 38, 30 e 1... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bacteriose; Cebola; Manejo; Podridão. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/09/2022 |
|
Data da última atualização: |
13/09/2022 |
|
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
LORENZI, É. F. P.; PEREIRA, B. E.; MICHELS, V. F.; PETRY, H. B.; HARTER-MARQUES, B. |
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Título: |
DESENVOLVIMENTO REPRODUTIVO DO MARACUJAZEIRO-AZEDO (Passiflora edulis) NO SUL DE SANTA CATARINA. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1617-1619 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A região sul do Brasil é considerada a terceira maior produtora de maracujazeiro-azedo, com 12,5%
da produção, cabe destacar que dentre os estados desta região, Santa Catarina é apontada como o
estado com maior produtividade média, chegando a produzir 23,76 ton/ha (IBGE, 2019; PETRY;
MARCHESI, 2019). A discrepância entre o valor real e o potencial de produtividade pode ser consequência do manejo
inadequado empregado na cultura (FALEIRO; JUNQUEIRA, 2016) e de fatores limitantes, como
variedades adaptadas e ocorrência de pragas e doenças. Em pomares do sul do Brasil, que apresentam
clima mais frio, considerado subtropical, é fundamental a utilização de variedades produtivas e que
apresentem menores exigências térmicas, e a busca de estratégias que permitam aumentar sua
produção de maneira mais precoce. Economicamente os produtores que conseguem entregar no
mercado consumidor maior quantidade de frutos nos meses de outubro a dezembro tem maior lucro
(ALMEIDA et.al, 2017). É importante entender como se dá a relação entre a fenologia do pomar e o
clima de cada região produtora. O presente trabalho teve por objetivo estudar o desenvolvimento
reprodutivo do maracujazeiro-azedo em pomar do sul do estado de Santa Catarina e correlacionar
com os dados climáticos de temperatura e precipitação. |
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Thesagro: |
botões florais; Passiflora edulis; precipitação; temperatura. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA região sul do Brasil é considerada a terceira maior produtora de maracujazeiro-azedo, com 12,5% da produção, cabe destacar que dentre os estados desta região, Santa Catarina é apontada como o estado com maior produtividade média, chegando a produzir 23,76 ton/ha (IBGE, 2019; PETRY; MARCHESI, 2019). A discrepância entre o valor real e o potencial de produtividade pode ser consequência do manejo inadequado empregado na cultura (FALEIRO; JUNQUEIRA, 2016) e de fatores limitantes, como variedades adaptadas e ocorrência de pragas e doenças. Em pomares do sul do Brasil, que apresentam clima mais frio, considerado subtropical, é fundamental a utilização de variedades produtivas e que apresentem menores exigências térmicas, e a busca de estratégias que permitam aumentar sua produção de maneira mais precoce. Economicamente os produtores que conseguem entregar no mercado consumidor maior quantidade de frutos nos meses de outubro a dezembro tem maior lucro (ALMEIDA et.al, 2017). É importante entender como se dá a relação entre a fenologia do pomar e o clima de cada região produtora. O presente trabalho teve por objetivo estudar o desenvolvimento reprodutivo do maracujazeiro-azedo em pomar do sul do estado de Santa Catarina e correlacionar com os dados climáticos de temperatura e precipitação.
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