Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/09/2019 |
Data da última atualização: |
06/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, E. R.; RESENDE, R. S. |
Título: |
Eficácia de campo de fungicidas no controle do míldio da cebola. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 51., 2019, Recife, PE. Resumos... Brasília: SBF, 2019. p. 192 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O míldio da cebola, causado por Peronospora destructor, é a principal doença foliar da cultura na região Sul do Brasil. O manejo da doença é realizado por meio de aplicações frequentes de fungicidas, os quais nem sempre resultam em um controle satisfatório. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência de diferentes moléculas no manejo do míldio da cebola, sob condições de campo. A inoculação do patógeno ocorreu naturalmente. O cultivar Empasc 352 ? Bola Precoce, sabidamente suscetível ao míldio, foi utilizado no experimento. As parcelas experimentais foram compostas por 120 plantas (seis linhas com 20 plantas) arranjadas em espaçamento de 0,10 m (entre plantas) e 0,40 m (entre linhas). Os tratamentos (pulverizações semanais) foram os seguintes: T1 ? propinebe (2.100 g/ha); T2 ? bentiavalicarbe isopropílico (40 ml/ha) + fluazinam (100 ml/ha); T3 ? metalaxil-M (100 g/ha) + mancozebe (1.600 g/ha); T4 ? bentiavalicarbe isopropílico (56,25 ml/ha) + clorotalonil (562,5 ml/ha); T5 ? ácido β-aminobutírico (500 g/ha); T6 ? conjunto de produtos alternativos (ácido fosfórico, fosfito de cobre, quaternário de amônio, biguanida polimérica, ácido acetilsalicílico); T7 ? Água (controle). A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) foi calculada utilizando notas de severidade que foram atribuídas quinzenalmente às parcelas experimentais. Bulbos com diâmetro ≥ 35 mm foram utilizados para determinação da produtividade comercial. O experimento foi casualizado em blocos, com três repetições. Segundo o teste de agrupamento Skott-Knott (p ≤ 0,05) não houve diferença significa entre o menor valor de AACPD (T1 = 168,00) e o maior valor (T6 = 205,33). Para a variável produtividade comercial formaram-se três grupos: T1 foi o mais produtivo (20,70 ton./ha); T2 (15,48 ton./ha), T3 (16,83 ton./ha) e T4 (16,55 ton./ha) formaram o segundo grupo mais produtivo; enquanto T5 (12,28 ton./ha), T6 (12,89 ton./ha) e T7 (12,70 ton./ha) resultaram no grupo menos produtivo. A identificação de moléculas mais eficientes no manejo do míldio auxiliará agricultores e técnicos na integração de estratégias de controle da doença. MenosO míldio da cebola, causado por Peronospora destructor, é a principal doença foliar da cultura na região Sul do Brasil. O manejo da doença é realizado por meio de aplicações frequentes de fungicidas, os quais nem sempre resultam em um controle satisfatório. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência de diferentes moléculas no manejo do míldio da cebola, sob condições de campo. A inoculação do patógeno ocorreu naturalmente. O cultivar Empasc 352 ? Bola Precoce, sabidamente suscetível ao míldio, foi utilizado no experimento. As parcelas experimentais foram compostas por 120 plantas (seis linhas com 20 plantas) arranjadas em espaçamento de 0,10 m (entre plantas) e 0,40 m (entre linhas). Os tratamentos (pulverizações semanais) foram os seguintes: T1 ? propinebe (2.100 g/ha); T2 ? bentiavalicarbe isopropílico (40 ml/ha) + fluazinam (100 ml/ha); T3 ? metalaxil-M (100 g/ha) + mancozebe (1.600 g/ha); T4 ? bentiavalicarbe isopropílico (56,25 ml/ha) + clorotalonil (562,5 ml/ha); T5 ? ácido β-aminobutírico (500 g/ha); T6 ? conjunto de produtos alternativos (ácido fosfórico, fosfito de cobre, quaternário de amônio, biguanida polimérica, ácido acetilsalicílico); T7 ? Água (controle). A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) foi calculada utilizando notas de severidade que foram atribuídas quinzenalmente às parcelas experimentais. Bulbos com diâmetro ≥ 35 mm foram utilizados para determinação da produtividade comercial. O experimento foi casualizado em blocos, co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Allium cepa L; controle químico; Peronospora destructor. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 02756naa a2200169 a 4500 001 1128849 005 2019-09-06 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, E. R. 245 $aEficácia de campo de fungicidas no controle do míldio da cebola.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO míldio da cebola, causado por Peronospora destructor, é a principal doença foliar da cultura na região Sul do Brasil. O manejo da doença é realizado por meio de aplicações frequentes de fungicidas, os quais nem sempre resultam em um controle satisfatório. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência de diferentes moléculas no manejo do míldio da cebola, sob condições de campo. A inoculação do patógeno ocorreu naturalmente. O cultivar Empasc 352 ? Bola Precoce, sabidamente suscetível ao míldio, foi utilizado no experimento. As parcelas experimentais foram compostas por 120 plantas (seis linhas com 20 plantas) arranjadas em espaçamento de 0,10 m (entre plantas) e 0,40 m (entre linhas). Os tratamentos (pulverizações semanais) foram os seguintes: T1 ? propinebe (2.100 g/ha); T2 ? bentiavalicarbe isopropílico (40 ml/ha) + fluazinam (100 ml/ha); T3 ? metalaxil-M (100 g/ha) + mancozebe (1.600 g/ha); T4 ? bentiavalicarbe isopropílico (56,25 ml/ha) + clorotalonil (562,5 ml/ha); T5 ? ácido β-aminobutírico (500 g/ha); T6 ? conjunto de produtos alternativos (ácido fosfórico, fosfito de cobre, quaternário de amônio, biguanida polimérica, ácido acetilsalicílico); T7 ? Água (controle). A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) foi calculada utilizando notas de severidade que foram atribuídas quinzenalmente às parcelas experimentais. Bulbos com diâmetro ≥ 35 mm foram utilizados para determinação da produtividade comercial. O experimento foi casualizado em blocos, com três repetições. Segundo o teste de agrupamento Skott-Knott (p ≤ 0,05) não houve diferença significa entre o menor valor de AACPD (T1 = 168,00) e o maior valor (T6 = 205,33). Para a variável produtividade comercial formaram-se três grupos: T1 foi o mais produtivo (20,70 ton./ha); T2 (15,48 ton./ha), T3 (16,83 ton./ha) e T4 (16,55 ton./ha) formaram o segundo grupo mais produtivo; enquanto T5 (12,28 ton./ha), T6 (12,89 ton./ha) e T7 (12,70 ton./ha) resultaram no grupo menos produtivo. A identificação de moléculas mais eficientes no manejo do míldio auxiliará agricultores e técnicos na integração de estratégias de controle da doença. 653 $aAllium cepa L 653 $acontrole químico 653 $aPeronospora destructor 700 1 $aRESENDE, R. S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 51., 2019, Recife, PE. Resumos... Brasília: SBF, 2019. p. 192
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|