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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/10/2019 |
Data da última atualização: |
24/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KOMATSU, R. A.; COSTA, M. D.; RECH, T. D.; BRANGER, D. |
Título: |
Reconhecimento, caracterização e manutenção de germoplasma de frutas naturalizadas em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages. Anais... Lages: Uniplac, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A devastação das áreas naturais de ocorrência e a atividade agropecuária, principalmente de
cultivos intensivos, têm acarretado intensa erosão genética em algumas espécies vegetais,
registrando-se perdas irreversíveis de germoplasma. O objetivo deste trabalho foi estabelecer
coleção de germoplasma e a conservação ex situ de fruteiras naturalizadas e exóticas ainda
subutilizadas, de potencial para exploração econômica no Planalto Catarinense. Foram
visitados 20 agricultores e uma instituição estadual que sabidamente mantinham os recursos
genéticos, distribuídos em nove municípios do Planalto Catarinense e um da região norte do
Rio Grande do Sul. Em 2012, propágulos de macieiras, pereiras, marmeleiros e videiras foram
coletados e multiplicados pelos processos de estaquia e enxertias na Epagri Estação
Experimental de Lages. Na etapa seguinte, nos anos de 2013 e 2014, o material vegetal foi
estabelecido a campo em área do Centro de Educação Profissional Caetano Costa e viveiro de
mudas, nos municípios de São José do Cerrito e Urupema, SC, respectivamente, para
manutenção e multiplicação. A partir das coletas, foram registrados e multiplicados o total de
99 acessos, sendo de 40 variedades copa e uma variedade de porta-enxerto. A formação de uma
coleção de germoplasma de variedades frutíferas tradicionais podem auxiliar em maior
interação entre as atividades de conservação ex situ, realizadas pelas instituições, e conservação
on-farm pelos agricultores, constituindo em base para efetivar e desenhar melhores estratégias
de multiplicação e retorno dos recursos genéticos às propriedades familiares. MenosA devastação das áreas naturais de ocorrência e a atividade agropecuária, principalmente de
cultivos intensivos, têm acarretado intensa erosão genética em algumas espécies vegetais,
registrando-se perdas irreversíveis de germoplasma. O objetivo deste trabalho foi estabelecer
coleção de germoplasma e a conservação ex situ de fruteiras naturalizadas e exóticas ainda
subutilizadas, de potencial para exploração econômica no Planalto Catarinense. Foram
visitados 20 agricultores e uma instituição estadual que sabidamente mantinham os recursos
genéticos, distribuídos em nove municípios do Planalto Catarinense e um da região norte do
Rio Grande do Sul. Em 2012, propágulos de macieiras, pereiras, marmeleiros e videiras foram
coletados e multiplicados pelos processos de estaquia e enxertias na Epagri Estação
Experimental de Lages. Na etapa seguinte, nos anos de 2013 e 2014, o material vegetal foi
estabelecido a campo em área do Centro de Educação Profissional Caetano Costa e viveiro de
mudas, nos municípios de São José do Cerrito e Urupema, SC, respectivamente, para
manutenção e multiplicação. A partir das coletas, foram registrados e multiplicados o total de
99 acessos, sendo de 40 variedades copa e uma variedade de porta-enxerto. A formação de uma
coleção de germoplasma de variedades frutíferas tradicionais podem auxiliar em maior
interação entre as atividades de conservação ex situ, realizadas pelas instituições, e conservação
on-farm pelos agricultores, constituindo em base para e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
conservação ex situ; frutíferas temperadas; recursos genéticos vegetais. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 02341naa a2200193 a 4500 001 1128999 005 2019-10-24 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKOMATSU, R. A. 245 $aReconhecimento, caracterização e manutenção de germoplasma de frutas naturalizadas em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA devastação das áreas naturais de ocorrência e a atividade agropecuária, principalmente de cultivos intensivos, têm acarretado intensa erosão genética em algumas espécies vegetais, registrando-se perdas irreversíveis de germoplasma. O objetivo deste trabalho foi estabelecer coleção de germoplasma e a conservação ex situ de fruteiras naturalizadas e exóticas ainda subutilizadas, de potencial para exploração econômica no Planalto Catarinense. Foram visitados 20 agricultores e uma instituição estadual que sabidamente mantinham os recursos genéticos, distribuídos em nove municípios do Planalto Catarinense e um da região norte do Rio Grande do Sul. Em 2012, propágulos de macieiras, pereiras, marmeleiros e videiras foram coletados e multiplicados pelos processos de estaquia e enxertias na Epagri Estação Experimental de Lages. Na etapa seguinte, nos anos de 2013 e 2014, o material vegetal foi estabelecido a campo em área do Centro de Educação Profissional Caetano Costa e viveiro de mudas, nos municípios de São José do Cerrito e Urupema, SC, respectivamente, para manutenção e multiplicação. A partir das coletas, foram registrados e multiplicados o total de 99 acessos, sendo de 40 variedades copa e uma variedade de porta-enxerto. A formação de uma coleção de germoplasma de variedades frutíferas tradicionais podem auxiliar em maior interação entre as atividades de conservação ex situ, realizadas pelas instituições, e conservação on-farm pelos agricultores, constituindo em base para efetivar e desenhar melhores estratégias de multiplicação e retorno dos recursos genéticos às propriedades familiares. 653 $aconservação ex situ 653 $afrutíferas temperadas 653 $arecursos genéticos vegetais 700 1 $aCOSTA, M. D. 700 1 $aRECH, T. D. 700 1 $aBRANGER, D. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages. Anais... Lages: Uniplac, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/09/2019 |
Data da última atualização: |
06/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AGOSTINI, D.; SOUZA, A. L. K.; GIOVANNI, R. N.; SCHMITZ, J. D. |
Título: |
Propagação de videira: avaliação de diferentes métodos de proteção do enxerto na enxertia de mesa. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 16., 2019, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2019. p. 74 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A expansão e viabilidade da viticultura depende de muitos fatores e um dos principais é o uso de mudas de qualidade (Regina et al., 2012). Neste cenário, a enxertia de mesa de porta-enxertos não enraizados vem ganhando espaço no mercado devido à rapidez do processo para obtenção da muda enxertada. No entanto, fazer com que o ponto de enxertia forme o calo e o porta-enxerto enraíze satisfatoriamente, requer cuidados e conhecimentos técnicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar três tipos de proteção de enxerto na propagação da videira na enxertia de mesa. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal Catarinense ? Campus Concórdia, entre agosto e dezembro de 2018. O material propagativo foi proveniente da Estação Experimental da Epagri de São Joaquim - SC. Utilizou-se o porta-enxerto ?Paulsen 1103? e a variedade copa Rebo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e quatro repetições por tratamento, sendo eles: (1) Cera (cera de abelha comercial); (2) Parafina; e (3) Amarilho + Cera. Foi utilizada a enxertia do tipo ômega, com o auxílio de alicate de enxertia do tipo grafting tool. Após a enxertia, os enxertos foram tratados com os diferentes tipos de proteção sendo que para ambas, cera e parafina, foi utilizado vaselina (para cada 100g de cera/parafina, 30mL de vaselina). Já para o tratamento (3), o enxerto foi amarrado com fita própria para enxertia do tipo biodegradável e após a enxertia, o mesmo foi imerso na solução do primeiro tratamento. MenosA expansão e viabilidade da viticultura depende de muitos fatores e um dos principais é o uso de mudas de qualidade (Regina et al., 2012). Neste cenário, a enxertia de mesa de porta-enxertos não enraizados vem ganhando espaço no mercado devido à rapidez do processo para obtenção da muda enxertada. No entanto, fazer com que o ponto de enxertia forme o calo e o porta-enxerto enraíze satisfatoriamente, requer cuidados e conhecimentos técnicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar três tipos de proteção de enxerto na propagação da videira na enxertia de mesa. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal Catarinense ? Campus Concórdia, entre agosto e dezembro de 2018. O material propagativo foi proveniente da Estação Experimental da Epagri de São Joaquim - SC. Utilizou-se o porta-enxerto ?Paulsen 1103? e a variedade copa Rebo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e quatro repetições por tratamento, sendo eles: (1) Cera (cera de abelha comercial); (2) Parafina; e (3) Amarilho + Cera. Foi utilizada a enxertia do tipo ômega, com o auxílio de alicate de enxertia do tipo grafting tool. Após a enxertia, os enxertos foram tratados com os diferentes tipos de proteção sendo que para ambas, cera e parafina, foi utilizado vaselina (para cada 100g de cera/parafina, 30mL de vaselina). Já para o tratamento (3), o enxerto foi amarrado com fita própria para enxertia do tipo biodegradável e após a enxertia, o mesmo foi imerso na solução d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Forçagem; Paulsen 1103; Viticultura; Vitis sp; Viveiro. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02252naa a2200217 a 4500 001 1128851 005 2019-09-06 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAGOSTINI, D. 245 $aPropagação de videira$bavaliação de diferentes métodos de proteção do enxerto na enxertia de mesa.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA expansão e viabilidade da viticultura depende de muitos fatores e um dos principais é o uso de mudas de qualidade (Regina et al., 2012). Neste cenário, a enxertia de mesa de porta-enxertos não enraizados vem ganhando espaço no mercado devido à rapidez do processo para obtenção da muda enxertada. No entanto, fazer com que o ponto de enxertia forme o calo e o porta-enxerto enraíze satisfatoriamente, requer cuidados e conhecimentos técnicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar três tipos de proteção de enxerto na propagação da videira na enxertia de mesa. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal Catarinense ? Campus Concórdia, entre agosto e dezembro de 2018. O material propagativo foi proveniente da Estação Experimental da Epagri de São Joaquim - SC. Utilizou-se o porta-enxerto ?Paulsen 1103? e a variedade copa Rebo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e quatro repetições por tratamento, sendo eles: (1) Cera (cera de abelha comercial); (2) Parafina; e (3) Amarilho + Cera. Foi utilizada a enxertia do tipo ômega, com o auxílio de alicate de enxertia do tipo grafting tool. Após a enxertia, os enxertos foram tratados com os diferentes tipos de proteção sendo que para ambas, cera e parafina, foi utilizado vaselina (para cada 100g de cera/parafina, 30mL de vaselina). Já para o tratamento (3), o enxerto foi amarrado com fita própria para enxertia do tipo biodegradável e após a enxertia, o mesmo foi imerso na solução do primeiro tratamento. 653 $aForçagem 653 $aPaulsen 1103 653 $aViticultura 653 $aVitis sp 653 $aViveiro 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aGIOVANNI, R. N. 700 1 $aSCHMITZ, J. D. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 16., 2019, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2019. p. 74
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