Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/05/2012 |
Data da última atualização: |
21/05/2012 |
Autoria: |
NUNES, R. S. C.; PINHATI, F. R.; GOLINELLI, L. P.; REBOUÇAS, T. N. H.; PASCHOALIN, V. M. F.; SILVA, J. T. da. |
Título: |
Polymorphic microsatellites of analysis in cultivars of taro. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 30, n. 1, p. 106-111, jan./mar. 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O taro (Colocasia esculenta) é uma hortaliça da família Araceae cujo rizoma é o décimo quarto alimento vegetal mais consumido no mundo. Caracterizado como uma hortaliça não convencional, o taro é cultivado no Brasil como uma cultura de subsistência, mas nos últimos anos começou a ser cultivado comercialmente, sobretudo nos estados de Espirito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Para evitar a perda da diversidade genética das variedades locais tradicionalmente cultivadas no Brasil é necessária a manutenção das cultivares em bancos de germoplasma. O objetivo do trabalho foi caracterizar geneticamente as cultivares do taro provenientes do banco de germoplasma do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural do estado do Espirito Santo (Incaper). Foi extraído o DNA dos tecidos desidratados das amostras de taro e a diversidade genética de sete cultivares foi investigada por PCR utilizando sete pares de iniciadores que detectam polimorfismos do tipo SSR (simple sequence repeats), em sete loci (Xuqtem55, Xuqtem73, Xuqtem84, Xuqtem88, Xuqtem91, Xuqtem97 e Xuqtem110). A diversidade genética das cultivares, com base nos alelos destes microssatélites foi avaliada com o software GelCompar II. Os loci Xuqtem73, Xuqtem88 e Xuqtem110 foram os mais informativos, apresentando 7, 10 e 8 alelos, respectivamente, com 85, 57 e 100% de cultivares com alelos polimórficos e PIC idênticos de 0,91. A análise do polimorfismo do locus Xuqtem110 permitiu o agrupamento das 7 cultivares em dois clusters com características fenotípicas semelhante e permitiu afimar que o clone Chinês originou o clone Chinês Regional Incaper, que por sua vez deu origem à variedade São Bento, corroborando dados da literatura. As cultivares Macaquinho e Chinês podem ser consideradas enraizadoras dos loci analisados, indicando que estas cultivares podem ter originado as cultivares das regiões dos estados de Mato Grosso do Sul e do Espirito Santo. MenosO taro (Colocasia esculenta) é uma hortaliça da família Araceae cujo rizoma é o décimo quarto alimento vegetal mais consumido no mundo. Caracterizado como uma hortaliça não convencional, o taro é cultivado no Brasil como uma cultura de subsistência, mas nos últimos anos começou a ser cultivado comercialmente, sobretudo nos estados de Espirito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Para evitar a perda da diversidade genética das variedades locais tradicionalmente cultivadas no Brasil é necessária a manutenção das cultivares em bancos de germoplasma. O objetivo do trabalho foi caracterizar geneticamente as cultivares do taro provenientes do banco de germoplasma do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural do estado do Espirito Santo (Incaper). Foi extraído o DNA dos tecidos desidratados das amostras de taro e a diversidade genética de sete cultivares foi investigada por PCR utilizando sete pares de iniciadores que detectam polimorfismos do tipo SSR (simple sequence repeats), em sete loci (Xuqtem55, Xuqtem73, Xuqtem84, Xuqtem88, Xuqtem91, Xuqtem97 e Xuqtem110). A diversidade genética das cultivares, com base nos alelos destes microssatélites foi avaliada com o software GelCompar II. Os loci Xuqtem73, Xuqtem88 e Xuqtem110 foram os mais informativos, apresentando 7, 10 e 8 alelos, respectivamente, com 85, 57 e 100% de cultivares com alelos polimórficos e PIC idênticos de 0,91. A análise do polimorfismo do locus Xuqtem110 permitiu o agrupamento das 7 cult... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Colocasia esculenta; Germoplasma; Hortaliça; Taro. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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