|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/06/2020 |
Data da última atualização: |
16/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WESP, C. L.; SCHMIDT, F.; RAMOS, J. C. |
Título: |
Ponto de corte para ensilagem do milho VPA SCS 154 Fortuna. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO ESTRATÉGICO DA PASTAGEM, 9., 2019, Viçosa. Resumos... Viçosa: UFV, 2019. p. 298 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em sistemas de produção de leite à base de pasto, como os preconizados no estado de Santa Catarina, o fornecimento de silagem de milho é fundamental para o equilíbrio da dieta e o aumento do consumo voluntário de pasto pelos animais. Contudo, o estabelecimento do ponto de corte ideal para a realização do processo de silagem é de fundamental importância para que a planta mantenha suas características de elevada produção de matéria seca, altos teores de carboidratos solúveis e condições adequadas de conservação. De acordo com o preconizado, o ponto correto para a realização do corte ocorre quando a planta apresenta de 30 a 35% de matéria seca. Em condições de campo, estabelece-se a linha do dente como referência ao ponto de corte ideal, devendo essa estar entre a marca de ¿ a 2/3 do grão. Processos de ensilagem realizados antes ou após essa condição, tendem a apresentar problemas na conservação e compactação no silo. Objetivou-se caracterizar através de observações visuais a linha do dente em espigas oriundas do milho VPA SCS 154 Fortuna, em condições adequadas de MS. Para tanto, 135 plantas foram colhidas aleatoriamente durante o processo de ensilagem (35% de MS) e suas espigas foram avaliadas em três categorias: Espiga precoce (linha do dente inferior a ¿); Espiga no ponto (linha do dente entre ¿ e 2/3) e Espiga passada (Linha do dente superior a 2/3). Os resultados indicam que 64; 22 e 14% das espigas encontravam-se em condições ideais, precoces e tardias de corte, respectivamente. Conclui-se que em variedades de polinização aberta, como SCS 154 Fortuna, a variabilidade entre plantas é elevada e a maturação das espigas desuniformes, sendo adequada a conferência do teor de MS apresentado pelas plantas para a realização do corte antes da ensilagem. MenosEm sistemas de produção de leite à base de pasto, como os preconizados no estado de Santa Catarina, o fornecimento de silagem de milho é fundamental para o equilíbrio da dieta e o aumento do consumo voluntário de pasto pelos animais. Contudo, o estabelecimento do ponto de corte ideal para a realização do processo de silagem é de fundamental importância para que a planta mantenha suas características de elevada produção de matéria seca, altos teores de carboidratos solúveis e condições adequadas de conservação. De acordo com o preconizado, o ponto correto para a realização do corte ocorre quando a planta apresenta de 30 a 35% de matéria seca. Em condições de campo, estabelece-se a linha do dente como referência ao ponto de corte ideal, devendo essa estar entre a marca de ¿ a 2/3 do grão. Processos de ensilagem realizados antes ou após essa condição, tendem a apresentar problemas na conservação e compactação no silo. Objetivou-se caracterizar através de observações visuais a linha do dente em espigas oriundas do milho VPA SCS 154 Fortuna, em condições adequadas de MS. Para tanto, 135 plantas foram colhidas aleatoriamente durante o processo de ensilagem (35% de MS) e suas espigas foram avaliadas em três categorias: Espiga precoce (linha do dente inferior a ¿); Espiga no ponto (linha do dente entre ¿ e 2/3) e Espiga passada (Linha do dente superior a 2/3). Os resultados indicam que 64; 22 e 14% das espigas encontravam-se em condições ideais, precoces e tardias de corte, respect... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Linha do dente; Silagem; Variedade de polinização aberta. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
|
|
Marc: |
LEADER 02405naa a2200181 a 4500 001 1129712 005 2020-06-16 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWESP, C. L. 245 $aPonto de corte para ensilagem do milho VPA SCS 154 Fortuna.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEm sistemas de produção de leite à base de pasto, como os preconizados no estado de Santa Catarina, o fornecimento de silagem de milho é fundamental para o equilíbrio da dieta e o aumento do consumo voluntário de pasto pelos animais. Contudo, o estabelecimento do ponto de corte ideal para a realização do processo de silagem é de fundamental importância para que a planta mantenha suas características de elevada produção de matéria seca, altos teores de carboidratos solúveis e condições adequadas de conservação. De acordo com o preconizado, o ponto correto para a realização do corte ocorre quando a planta apresenta de 30 a 35% de matéria seca. Em condições de campo, estabelece-se a linha do dente como referência ao ponto de corte ideal, devendo essa estar entre a marca de ¿ a 2/3 do grão. Processos de ensilagem realizados antes ou após essa condição, tendem a apresentar problemas na conservação e compactação no silo. Objetivou-se caracterizar através de observações visuais a linha do dente em espigas oriundas do milho VPA SCS 154 Fortuna, em condições adequadas de MS. Para tanto, 135 plantas foram colhidas aleatoriamente durante o processo de ensilagem (35% de MS) e suas espigas foram avaliadas em três categorias: Espiga precoce (linha do dente inferior a ¿); Espiga no ponto (linha do dente entre ¿ e 2/3) e Espiga passada (Linha do dente superior a 2/3). Os resultados indicam que 64; 22 e 14% das espigas encontravam-se em condições ideais, precoces e tardias de corte, respectivamente. Conclui-se que em variedades de polinização aberta, como SCS 154 Fortuna, a variabilidade entre plantas é elevada e a maturação das espigas desuniformes, sendo adequada a conferência do teor de MS apresentado pelas plantas para a realização do corte antes da ensilagem. 653 $aLinha do dente 653 $aSilagem 653 $aVariedade de polinização aberta 700 1 $aSCHMIDT, F. 700 1 $aRAMOS, J. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO ESTRATÉGICO DA PASTAGEM, 9., 2019, Viçosa. Resumos... Viçosa: UFV, 2019. p. 298
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/07/2011 |
Data da última atualização: |
18/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FOGAÇA, L. A.; DORTZBACH, D.; CLAUMANN, A. D.; ALVES, A. C.; PEDROTTI, E. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aclimatação de Agapanthus umbellatus var. minor produzidas do sistema de imersão temporária. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2003, Lavras, MG. Anais.. Lavras, MG: Ufla, 2003. p. 183-183. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e seca da parte aérea e raiz. Resultados mostraram que houve diferença signficativa para sobrevivência e enraizamento. Plântulas originadas do meio MS sem BAP apresentaram respectivamente, 95,45% e 100,00% para estes dois parâmetros. Para os demais parâmetros não houve diferença significativa e o meio MS sem BAP possibilitou as maiores médias para número (5,08) e comprimento de raízes (2,88 cm), biomassa fresca e seca da parte aérea (0,48g e 0,77g). O meio MS + 2 mg.L-1 de BAP proporcionou maiores valores de biomassa fresca e seca de raízes (0,31 e 0,039g). MenosUm dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Micropropagação. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 02688naa a2200145 a 4500 001 1078426 005 2011-07-18 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAclimatação de Agapanthus umbellatus var. minor produzidas do sistema de imersão temporária. 260 $c2003 520 $aUm dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e seca da parte aérea e raiz. Resultados mostraram que houve diferença signficativa para sobrevivência e enraizamento. Plântulas originadas do meio MS sem BAP apresentaram respectivamente, 95,45% e 100,00% para estes dois parâmetros. Para os demais parâmetros não houve diferença significativa e o meio MS sem BAP possibilitou as maiores médias para número (5,08) e comprimento de raízes (2,88 cm), biomassa fresca e seca da parte aérea (0,48g e 0,77g). O meio MS + 2 mg.L-1 de BAP proporcionou maiores valores de biomassa fresca e seca de raízes (0,31 e 0,039g). 653 $aCultura de tecidos 653 $aMicropropagação 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2003, Lavras, MG. Anais.. Lavras, MG: Ufla, 2003. p. 183-183.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|