Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/05/2011 |
Data da última atualização: |
19/05/2011 |
Autoria: |
ZÁRATE, N. A. H.; VIEIRA, M. do C.; SOUSA, T. M. de; RAMOS, D. D. |
Título: |
Produção e renda líquida de milho verde em função da época de amontoa. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 30, n. 1, p. 95-100, jan./mar. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi estudado o milho-verde Agromen 2029, sem amontoa e com amontoa aos 14; 28; 42; 14-28; 14-42; 28-42 e 14-28-42 dias após a semeadura-DAS. Os oito tratamentos foram arranjados no delineamento experimental blocos casualizados, com quatro repetições. As maiores alturas da planta (176,9 cm) e da primeira espiga (83,9 cm) foram encontradas no tratamento sem amontoa e as menores (162,4 e 72,9 cm, respectivamente) no tratamento com amontoa aos 28 DAS. A maior produção total de espigas (56.000 espigas ha-¹) foi obtida no tratamento 14-28-42 DAS e a menor foi no sem amontoa (47.000 espigas ha-¹). A maior produção de espigas não comerciais (15.000 espigas ha-¹) foi nos tratamentos 14-42 e 14-28-42 DAS e a menor foi no sem amontoa (7.000 espigas ha-¹). A produção de espigas comerciais variou de 38.000 espigas ha-¹ no tratamento 28 DAS e 41.000 espigas ha-¹ nos tratamentos 14, 42, 28-42 e 14-28-42 DAS. O custo de produção variou de R$ 1.315,90 ha-¹, no tratamento sem amontoa, a R$ 1.774,17 ha-¹, onde se fez amontoa aos 14-28-42 DAS. A maior renda líquida foi de R$ 2.684,10 ha-¹ onde não se fez amontoa e a menor foi de R$ 2.166,81 ha-¹ onde se fez amontoa aos 14-42 DAS. Nas
condições em que foi desenvolvido o experimento concluiu-se que deve ser ecomendado o cultivo sem amontoa porque apresentou o menor custo de produção e a maior renda líquida. |
Palavras-Chave: |
Milho verde; Pratica cultural; Rentabilidade; Zea mays L. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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