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| 1. |  | MONTES, M.; QUICANO, I.; QUISPE, R.; QUISPE, E.; ALFONSO, L. Quality characteristics of huacaya alpaca fibre produced in the Peruvian andean plateau region of Huancavelica. Spanish Journal of Agricultural Research, Madrid, v. 6, n. 1, p. 33-38, mar. 2008.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
05/08/2011 |
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Data da última atualização: |
05/08/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
YASUMARU, F. A.; PEREIRA, A.; NUNES, M.; MELO, C. M. R. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Uso de pasta de microalgas na alimentação de formas jovens de Crassostrea gigas. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo acompanhar o desenvolvimento de Crassostrea gigas,
na fase de assentamento, quando alimentadas com pasta de microalgas. O experimento
teve duração de 21 dias, dividido em duas etapas: a primeira, para determinar a taxa de
assentamento e a segunda para avaliação do rendimento. Tanto na primeira quanto na
segunda etapa, foram aplicados dois tratamentos de alimentação: (1) pasta de
microalgas e (2) cultivo fresco de microalgas. Cada tratamento possuía duas réplicas,
totalizando quatro unidades experimentais. Na primeira etapa, as larvas olhadas
previamente tratadas com solução de epinefrina, foram colocadas em tanques de 1.500
L e avaliada a taxa de metamorfose no sétimo dia. Na segunda etapa, as sementes de
tamanhos 280 e 390 μm foram colocadas em tanques de 500L e, após 14 dias, foi
avaliado o rendimento, ou seja, a percentagem das sementes que cresceram. As
microalgas Chaetoceros muelleri e C. calcitrans utilizadas nas duas formas de
alimentação foram produzidas no Laboratório de Moluscos Marinhos da UFSC. As
dietas em ambos os tratamentos foram compostas de 50% de cada espécie de microalga.
Na primeira etapa, as sementes foram alimentadas na densidade algal de 8 X 104 cél.
mL-1 e na segunda, a alimentação foi feita duas vezes ao dia na densidade de 10 X 104
cél. mL-1 . A taxa de assentamento foi de 56% para o tratamento 1 (pasta de microalgas) e de 67% para o tratamento 2 (cultivo fresco), não havendo diferença significativa (p>0,05) entre os dois tratamentos. Ao avaliarmos rendimento, observamos que o somatório das sementes que cresceram quando alimentadas com pasta e cultivo fresco foram de 30,18% e 48,26%, respectivamente. Esta pequena variação não apresentou diferença estatística significativa (p>0,05). A distribuição por classe de tamanho foi homogênea nos dois tratamentos, sendo a maior quantidade de sementes observada na malha de 500 μm, seguida pela de 710 μm e, por último, no tamanho de 1000 μm.
Os resultados deste experimento são similares aos obtidos pelo setor de produção do
laboratório de moluscos com alimentação regular feita exclusivamente com algas
frescas. Outros autores, trabalhando com diferentes espécies de bivalves marinhos,
encontraram taxas similares de rendimento quando utilizaram concentrados de alga
como parte da dieta ou dieta completa. Isto confirma a qualidade da pasta de microalga
utilizada e indica a possibilidade de implantação desta metodologia em laboratório,
quando necessário. MenosEste trabalho teve como objetivo acompanhar o desenvolvimento de Crassostrea gigas,
na fase de assentamento, quando alimentadas com pasta de microalgas. O experimento
teve duração de 21 dias, dividido em duas etapas: a primeira, para determinar a taxa de
assentamento e a segunda para avaliação do rendimento. Tanto na primeira quanto na
segunda etapa, foram aplicados dois tratamentos de alimentação: (1) pasta de
microalgas e (2) cultivo fresco de microalgas. Cada tratamento possuía duas réplicas,
totalizando quatro unidades experimentais. Na primeira etapa, as larvas olhadas
previamente tratadas com solução de epinefrina, foram colocadas em tanques de 1.500
L e avaliada a taxa de metamorfose no sétimo dia. Na segunda etapa, as sementes de
tamanhos 280 e 390 μm foram colocadas em tanques de 500L e, após 14 dias, foi
avaliado o rendimento, ou seja, a percentagem das sementes que cresceram. As
microalgas Chaetoceros muelleri e C. calcitrans utilizadas nas duas formas de
alimentação foram produzidas no Laboratório de Moluscos Marinhos da UFSC. As
dietas em ambos os tratamentos foram compostas de 50% de cada espécie de microalga.
Na primeira etapa, as sementes foram alimentadas na densidade algal de 8 X 104 cél.
mL-1 e na segunda, a alimentação foi feita duas vezes ao dia na densidade de 10 X 104
cél. mL-1 . A taxa de assentamento foi de 56% para o tratamento 1 (pasta de microalgas) e de 67% para o tratamento 2 (cultivo fresco), não havendo diferença significativa (p>0,05) en... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Crassostrea gigas; Pasta de microlga. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aEste trabalho teve como objetivo acompanhar o desenvolvimento de Crassostrea gigas, na fase de assentamento, quando alimentadas com pasta de microalgas. O experimento teve duração de 21 dias, dividido em duas etapas: a primeira, para determinar a taxa de assentamento e a segunda para avaliação do rendimento. Tanto na primeira quanto na segunda etapa, foram aplicados dois tratamentos de alimentação: (1) pasta de microalgas e (2) cultivo fresco de microalgas. Cada tratamento possuía duas réplicas, totalizando quatro unidades experimentais. Na primeira etapa, as larvas olhadas previamente tratadas com solução de epinefrina, foram colocadas em tanques de 1.500 L e avaliada a taxa de metamorfose no sétimo dia. Na segunda etapa, as sementes de tamanhos 280 e 390 μm foram colocadas em tanques de 500L e, após 14 dias, foi avaliado o rendimento, ou seja, a percentagem das sementes que cresceram. As microalgas Chaetoceros muelleri e C. calcitrans utilizadas nas duas formas de alimentação foram produzidas no Laboratório de Moluscos Marinhos da UFSC. As dietas em ambos os tratamentos foram compostas de 50% de cada espécie de microalga. Na primeira etapa, as sementes foram alimentadas na densidade algal de 8 X 104 cél. mL-1 e na segunda, a alimentação foi feita duas vezes ao dia na densidade de 10 X 104 cél. mL-1 . A taxa de assentamento foi de 56% para o tratamento 1 (pasta de microalgas) e de 67% para o tratamento 2 (cultivo fresco), não havendo diferença significativa (p>0,05) entre os dois tratamentos. Ao avaliarmos rendimento, observamos que o somatório das sementes que cresceram quando alimentadas com pasta e cultivo fresco foram de 30,18% e 48,26%, respectivamente. Esta pequena variação não apresentou diferença estatística significativa (p>0,05). A distribuição por classe de tamanho foi homogênea nos dois tratamentos, sendo a maior quantidade de sementes observada na malha de 500 μm, seguida pela de 710 μm e, por último, no tamanho de 1000 μm. Os resultados deste experimento são similares aos obtidos pelo setor de produção do laboratório de moluscos com alimentação regular feita exclusivamente com algas frescas. Outros autores, trabalhando com diferentes espécies de bivalves marinhos, encontraram taxas similares de rendimento quando utilizaram concentrados de alga como parte da dieta ou dieta completa. Isto confirma a qualidade da pasta de microalga utilizada e indica a possibilidade de implantação desta metodologia em laboratório, quando necessário.
653 $aCrassostrea gigas
653 $aPasta de microlga
773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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