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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/09/2011 |
Data da última atualização: |
08/09/2011 |
Autoria: |
BERKMAN, C.; ALBERNAZ, R. M.; BASILE, R. C.; LACERDA-NETO, J. C. de; QUEIROZ-NETO, A. de; FERRAZ, G. de C. |
Título: |
Exercício em esteira não elevou a temperatura do casco de equinos. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 8., p. 1398-1404, ago. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar em equino a influência do exercício progressivo e intenso realizado em esteira de alta velocidade sobre a temperatura de regiões da pele, incluindo face, pescoço e quartela, e do casco, incluindo coroa, parede e sola. Utilizaram-se cinco equinos Puro Sangue Árabes, desferrados, com idade média de 8±0,7 anos, sendo duas fêmeas e três machos, com peso corpóreo médio de 420±10kg. A intensidade de esforço foi determinada por meio da quantificação do lactato sanguíneo. As temperaturas foram determinadas com o auxílio de termógrafo, antes, durante e após o exercício. Realizou-se análise de variância seguida pelo teste de Tukey, sendo P=0,05. A lactacidemia aumentou, principalmente nas velocidades intensas. Houve redução das temperaturas das regiões da face, pescoço e quartela após o exercício e diminuição das temperaturas da parede, coroa e sola do casco durante o exercício, enquanto a temperatura da manta de rolamento da esteira não se alterou em nenhum momento. Constatou-se indiretamente que a perfusão sanguínea do casco diminuiu durante o teste de esforço tanto em sua fase aeróbia como na anaeróbia. Nenhuma das intensidades de esforço foi capaz de alterar a temperatura da manta de rolamento da esteira. A temperatura do casco diminuída como decorrência fisiológica do esforço físico imposto, retornou aos valores normais após o término do exercício.
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Palavras-Chave: |
Cavalo; Esteira; Exercício; Manta de rolamento; Termografia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02096naa a2200241 a 4500 001 1080131 005 2011-09-08 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERKMAN, C. 245 $aExercício em esteira não elevou a temperatura do casco de equinos. 260 $c2011 520 $aObjetivou-se avaliar em equino a influência do exercício progressivo e intenso realizado em esteira de alta velocidade sobre a temperatura de regiões da pele, incluindo face, pescoço e quartela, e do casco, incluindo coroa, parede e sola. Utilizaram-se cinco equinos Puro Sangue Árabes, desferrados, com idade média de 8±0,7 anos, sendo duas fêmeas e três machos, com peso corpóreo médio de 420±10kg. A intensidade de esforço foi determinada por meio da quantificação do lactato sanguíneo. As temperaturas foram determinadas com o auxílio de termógrafo, antes, durante e após o exercício. Realizou-se análise de variância seguida pelo teste de Tukey, sendo P=0,05. A lactacidemia aumentou, principalmente nas velocidades intensas. Houve redução das temperaturas das regiões da face, pescoço e quartela após o exercício e diminuição das temperaturas da parede, coroa e sola do casco durante o exercício, enquanto a temperatura da manta de rolamento da esteira não se alterou em nenhum momento. Constatou-se indiretamente que a perfusão sanguínea do casco diminuiu durante o teste de esforço tanto em sua fase aeróbia como na anaeróbia. Nenhuma das intensidades de esforço foi capaz de alterar a temperatura da manta de rolamento da esteira. A temperatura do casco diminuída como decorrência fisiológica do esforço físico imposto, retornou aos valores normais após o término do exercício. 653 $aCavalo 653 $aEsteira 653 $aExercício 653 $aManta de rolamento 653 $aTermografia 700 1 $aALBERNAZ, R. M. 700 1 $aBASILE, R. C. 700 1 $aLACERDA-NETO, J. C. de 700 1 $aQUEIROZ-NETO, A. de 700 1 $aFERRAZ, G. de C. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 41, n. 8., p. 1398-1404, ago. 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/07/2018 |
Data da última atualização: |
10/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; VIEIRA, E.; TRABAQUINI, K. |
Título: |
A IMPORTÂNCIA DO ASSOCIATIVISMO PARA A INDICAÇÃO GEOGRÁFICA - MEL DE MELATO. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 22., 2018, JOINVILLE. Resumos... Joinville: Confederação Brasileira de Apicultura, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O associativismo apícola do estado de Santa Catarina, através da Federação das Associações de Apicultores e Meliponicultores de Santa Catarina (FAASC), fundada em 1979, é um exemplo de integração bem-sucedida, congregando 55 associações filiadas em todo estado. Esta organização é o elemento chave para uma indicação geográfica (IG) pelo fato da mesma ter o papel de encaminhar o processo ao Instituto Nacional da Propriedade Intelectual-INPI e a gestão da IG, no intuito de atender os anseios da cadeia produtiva do mel de melato do ?Planalto Catarinense?. O controle da qualidade do produto é realizado através do cumprimento do regulamento de uso e de um conselho regulador, onde o primeiro descreve o produto e sua forma de obtenção (comercialização) e o segundo faz cumprir o regulamento. A justificativa para a solicitação da IG para o mel de melato, se dá pelo reconhecimento do produto, do local de origem, e da qualidade única e diferenciada vinculada ao ambiente, que inclusive já está valorizado no exterior. Aliado a isso, o aumento da concorrência e da exigência dos consumidores, eleva a necessidade de buscar por formas de inserção e permanência no mercado cada vez mais competitivo. Assim, a associação tem se mostrado uma alternativa viável na tentativa de organização dos produtores na busca de valorização do produto. Entre os desafios de uma IG está em demonstrar os benefícios para os produtores, pois as associações apícolas incluem tanto apicultores de mel floral assim como o de mel de melato. Atualmente a área de produção abrange várias associações e para obter sucesso na IG é necessário o alinhamento entre os objetivos pessoais e organizacionais no processo de tomada de decisões. Assim, é fundamental que a gestão de uma IG seja gerida por uma entidade que tenha representatividade dos produtores em todo o Estado. MenosO associativismo apícola do estado de Santa Catarina, através da Federação das Associações de Apicultores e Meliponicultores de Santa Catarina (FAASC), fundada em 1979, é um exemplo de integração bem-sucedida, congregando 55 associações filiadas em todo estado. Esta organização é o elemento chave para uma indicação geográfica (IG) pelo fato da mesma ter o papel de encaminhar o processo ao Instituto Nacional da Propriedade Intelectual-INPI e a gestão da IG, no intuito de atender os anseios da cadeia produtiva do mel de melato do ?Planalto Catarinense?. O controle da qualidade do produto é realizado através do cumprimento do regulamento de uso e de um conselho regulador, onde o primeiro descreve o produto e sua forma de obtenção (comercialização) e o segundo faz cumprir o regulamento. A justificativa para a solicitação da IG para o mel de melato, se dá pelo reconhecimento do produto, do local de origem, e da qualidade única e diferenciada vinculada ao ambiente, que inclusive já está valorizado no exterior. Aliado a isso, o aumento da concorrência e da exigência dos consumidores, eleva a necessidade de buscar por formas de inserção e permanência no mercado cada vez mais competitivo. Assim, a associação tem se mostrado uma alternativa viável na tentativa de organização dos produtores na busca de valorização do produto. Entre os desafios de uma IG está em demonstrar os benefícios para os produtores, pois as associações apícolas incluem tanto apicultores de mel floral assim como o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Apicultores; Gestão; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02525naa a2200193 a 4500 001 1127512 005 2018-07-10 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDORTZBACH, D. 245 $aA IMPORTÂNCIA DO ASSOCIATIVISMO PARA A INDICAÇÃO GEOGRÁFICA - MEL DE MELATO.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO associativismo apícola do estado de Santa Catarina, através da Federação das Associações de Apicultores e Meliponicultores de Santa Catarina (FAASC), fundada em 1979, é um exemplo de integração bem-sucedida, congregando 55 associações filiadas em todo estado. Esta organização é o elemento chave para uma indicação geográfica (IG) pelo fato da mesma ter o papel de encaminhar o processo ao Instituto Nacional da Propriedade Intelectual-INPI e a gestão da IG, no intuito de atender os anseios da cadeia produtiva do mel de melato do ?Planalto Catarinense?. O controle da qualidade do produto é realizado através do cumprimento do regulamento de uso e de um conselho regulador, onde o primeiro descreve o produto e sua forma de obtenção (comercialização) e o segundo faz cumprir o regulamento. A justificativa para a solicitação da IG para o mel de melato, se dá pelo reconhecimento do produto, do local de origem, e da qualidade única e diferenciada vinculada ao ambiente, que inclusive já está valorizado no exterior. Aliado a isso, o aumento da concorrência e da exigência dos consumidores, eleva a necessidade de buscar por formas de inserção e permanência no mercado cada vez mais competitivo. Assim, a associação tem se mostrado uma alternativa viável na tentativa de organização dos produtores na busca de valorização do produto. Entre os desafios de uma IG está em demonstrar os benefícios para os produtores, pois as associações apícolas incluem tanto apicultores de mel floral assim como o de mel de melato. Atualmente a área de produção abrange várias associações e para obter sucesso na IG é necessário o alinhamento entre os objetivos pessoais e organizacionais no processo de tomada de decisões. Assim, é fundamental que a gestão de uma IG seja gerida por uma entidade que tenha representatividade dos produtores em todo o Estado. 653 $aApicultores 653 $aGestão 653 $aQualidade 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aVIEIRA, E. 700 1 $aTRABAQUINI, K. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 22., 2018, JOINVILLE. Resumos... Joinville: Confederação Brasileira de Apicultura, 2018.
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