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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/11/2008 |
Data da última atualização: |
24/03/2010 |
Autoria: |
POMPEU JUNIOR, J.; BLUMER, S.; POMPEU, G.B. |
Título: |
Tangerineiras como porta-enxertos para laranjeira 'Pêra'. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.32, n.4, p.1218-1223, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Laranjeiras 'Pêra' enxertadas em 11 cultivares ou híbridos de tangerineiras foram plantadas em 1988 em Itirapina (SP), num Latossolo Vermelho-Amarelo textura arenosa, no espaçamento 4,25m x 7,5m e conduzidas sem irrigação sob clima Cwa. Tristeza e declínio são endêmicos na região. As tangerineiras 'África do Sul', 'Xienkhouanga', 'Empress', 'Cleópatra', 'Wildt', 117.477 e 'Sul da África', sem diferirem entre si, induziram, em ordem decrescente, as maiores produções de frutos às laranjeiras 'Pêra', no total das quatro primeiras colheitas do experimento. Num total de nove colheitas, as cultivares Xienkhouanga, África do Sul, 117.477, Cleópatra, Empress, Wildt e Szinkon x Tizon, sem diferirem entre si, proporcionaram, em ordem decrescente, as maiores produções de frutos às laranjeiras 'Pêra'. Os porta-enxertos não determinaram diferenças significativas nas características comerciais dos frutos, porém a 'Cleópatra' induziu maturação mais precoce que os demais porta-enxertos. Apenas a 'Szwinkon' x 'Szinkon-tizon' proporcionou a formação de plantas nanicas, com altura inferior a 2,5m. Os dados médios de produção de frutos e de sólidos solúveis, concernentes a três anos consecutivos de colheita, revelaram que as laranjeiras 'Pêra' enxertadas nas tangerineiras 'Xienkhouanga' e 117.477, sem diferir das plantas enxertadas nas cultivares África do Sul, Cleópatra, Empress, Wildt e Szinkon x Tizon, foram significativamente mais produtivas em frutos e em sólidos solúveis que as enxertadas em 'Sul da África', 'Vermelha', 'Muscia' e 'Szwinkon' x 'Szinkon-tizon'. Nenhuma das plantas apresentou sintomas de intolerância à tristeza, ao declínio dos citros ou anel de goma na região de enxertia, considerado sintoma de incompatibilidade entre a copa e o porta-enxerto. MenosLaranjeiras 'Pêra' enxertadas em 11 cultivares ou híbridos de tangerineiras foram plantadas em 1988 em Itirapina (SP), num Latossolo Vermelho-Amarelo textura arenosa, no espaçamento 4,25m x 7,5m e conduzidas sem irrigação sob clima Cwa. Tristeza e declínio são endêmicos na região. As tangerineiras 'África do Sul', 'Xienkhouanga', 'Empress', 'Cleópatra', 'Wildt', 117.477 e 'Sul da África', sem diferirem entre si, induziram, em ordem decrescente, as maiores produções de frutos às laranjeiras 'Pêra', no total das quatro primeiras colheitas do experimento. Num total de nove colheitas, as cultivares Xienkhouanga, África do Sul, 117.477, Cleópatra, Empress, Wildt e Szinkon x Tizon, sem diferirem entre si, proporcionaram, em ordem decrescente, as maiores produções de frutos às laranjeiras 'Pêra'. Os porta-enxertos não determinaram diferenças significativas nas características comerciais dos frutos, porém a 'Cleópatra' induziu maturação mais precoce que os demais porta-enxertos. Apenas a 'Szwinkon' x 'Szinkon-tizon' proporcionou a formação de plantas nanicas, com altura inferior a 2,5m. Os dados médios de produção de frutos e de sólidos solúveis, concernentes a três anos consecutivos de colheita, revelaram que as laranjeiras 'Pêra' enxertadas nas tangerineiras 'Xienkhouanga' e 117.477, sem diferir das plantas enxertadas nas cultivares África do Sul, Cleópatra, Empress, Wildt e Szinkon x Tizon, foram significativamente mais produtivas em frutos e em sólidos solúveis que as enxertadas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citrus reshni; Citrus reticulata; Doença de planta; Porta-enxerto; Tristeza. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02381naa a2200205 a 4500 001 1061837 005 2010-03-24 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPOMPEU JUNIOR, J. 245 $aTangerineiras como porta-enxertos para laranjeira 'Pêra'. 260 $c2008 520 $aLaranjeiras 'Pêra' enxertadas em 11 cultivares ou híbridos de tangerineiras foram plantadas em 1988 em Itirapina (SP), num Latossolo Vermelho-Amarelo textura arenosa, no espaçamento 4,25m x 7,5m e conduzidas sem irrigação sob clima Cwa. Tristeza e declínio são endêmicos na região. As tangerineiras 'África do Sul', 'Xienkhouanga', 'Empress', 'Cleópatra', 'Wildt', 117.477 e 'Sul da África', sem diferirem entre si, induziram, em ordem decrescente, as maiores produções de frutos às laranjeiras 'Pêra', no total das quatro primeiras colheitas do experimento. Num total de nove colheitas, as cultivares Xienkhouanga, África do Sul, 117.477, Cleópatra, Empress, Wildt e Szinkon x Tizon, sem diferirem entre si, proporcionaram, em ordem decrescente, as maiores produções de frutos às laranjeiras 'Pêra'. Os porta-enxertos não determinaram diferenças significativas nas características comerciais dos frutos, porém a 'Cleópatra' induziu maturação mais precoce que os demais porta-enxertos. Apenas a 'Szwinkon' x 'Szinkon-tizon' proporcionou a formação de plantas nanicas, com altura inferior a 2,5m. Os dados médios de produção de frutos e de sólidos solúveis, concernentes a três anos consecutivos de colheita, revelaram que as laranjeiras 'Pêra' enxertadas nas tangerineiras 'Xienkhouanga' e 117.477, sem diferir das plantas enxertadas nas cultivares África do Sul, Cleópatra, Empress, Wildt e Szinkon x Tizon, foram significativamente mais produtivas em frutos e em sólidos solúveis que as enxertadas em 'Sul da África', 'Vermelha', 'Muscia' e 'Szwinkon' x 'Szinkon-tizon'. Nenhuma das plantas apresentou sintomas de intolerância à tristeza, ao declínio dos citros ou anel de goma na região de enxertia, considerado sintoma de incompatibilidade entre a copa e o porta-enxerto. 653 $aCitrus reshni 653 $aCitrus reticulata 653 $aDoença de planta 653 $aPorta-enxerto 653 $aTristeza 700 1 $aBLUMER, S. 700 1 $aPOMPEU, G.B. 773 $tCiência e Agrotecnologia, Lavras$gv.32, n.4, p.1218-1223, 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/08/2018 |
Data da última atualização: |
10/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
RELATÓRIO DE ATIVIDADES: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA REDE DE ESTAÇÕES HIDROMETEOROLÓGICAS DA CASAN E SERVIÇO DE HIDROLOGIA (MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA, PERFIL TOPOBATIMÉTRICO, VALIDAÇÃO DE CURVAS-CHAVE, ELABORAÇÃO DE CURVAS-CHAVE) - JUN/2018. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2018. |
Páginas: |
15 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A CASAN, como usuária de recursos hídricos, tem a necessidade e a obrigação legal por conta da outorga de recursos hídricos, de monitorar os mananciais de água de seu interesse. Para isso possui uma rede de monitoramento hidrometeorológico, que necessita de operação e manutenção bem como de serviços de hidrologia. Nesse sentido, pela Epagri ter experiência e conhecimento nessas atividades, presta Serviços Técnicos Especializados de operação e manutenção da rede de estações hidrometeorológicas da CASAN e serviço de hidrologia (medição de descarga líquida, perfil topobatimétrico, validação de curvas chaves, elaboração de curva chave). Os serviços serão executados nos seguintes empreendimentos: Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Insular; Estação de Tratamento de Água (ETA) Lagoa do Peri; Estação de Tratamento de Água (ETA) Morro dos Quadros e Barragem do Rio São Bento. A rede de monitoramento hidrometeorológica da CASAN objeto da presente projeto, engloba um número de 10 estações. Alguns desses pontos de monitoramento contam com equipamentos automáticos de coleta de chuva, umidade do ar e temperatura do ar (02 estações) e equipamentos de coleta de chuva e nível do rio e sistemas de telemetria (8 estações). A operação das estações é divida em 2 roteiros. A frequência das visitas é trimestral, ou seja, cada estação é visitada 4 vezes ao ano. Nas visitas são realizadas inspeções que envolvem estações pluviométricas e fluviométricas, sendo convencionais ou telemétricas. São realizadas medições de vazão, levantamentos topobatimétricos, além disso, são realizadas a manutenção, instalação e nivelamento das réguas linimétricas. Espera-se manter e operar as estações objeto do projeto, garantindo assim a continuidade no monitoramento hidrológico e a geração de dados confiáveis para a CASAN. MenosA CASAN, como usuária de recursos hídricos, tem a necessidade e a obrigação legal por conta da outorga de recursos hídricos, de monitorar os mananciais de água de seu interesse. Para isso possui uma rede de monitoramento hidrometeorológico, que necessita de operação e manutenção bem como de serviços de hidrologia. Nesse sentido, pela Epagri ter experiência e conhecimento nessas atividades, presta Serviços Técnicos Especializados de operação e manutenção da rede de estações hidrometeorológicas da CASAN e serviço de hidrologia (medição de descarga líquida, perfil topobatimétrico, validação de curvas chaves, elaboração de curva chave). Os serviços serão executados nos seguintes empreendimentos: Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Insular; Estação de Tratamento de Água (ETA) Lagoa do Peri; Estação de Tratamento de Água (ETA) Morro dos Quadros e Barragem do Rio São Bento. A rede de monitoramento hidrometeorológica da CASAN objeto da presente projeto, engloba um número de 10 estações. Alguns desses pontos de monitoramento contam com equipamentos automáticos de coleta de chuva, umidade do ar e temperatura do ar (02 estações) e equipamentos de coleta de chuva e nível do rio e sistemas de telemetria (8 estações). A operação das estações é divida em 2 roteiros. A frequência das visitas é trimestral, ou seja, cada estação é visitada 4 vezes ao ano. Nas visitas são realizadas inspeções que envolvem estações pluviométricas e fluviométricas, sendo convencionais ou telemétricas. São rea... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02648nam a2200181 a 4500 001 1127570 005 2018-08-10 008 2018 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aRELATÓRIO DE ATIVIDADES$bPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA REDE DE ESTAÇÕES HIDROMETEOROLÓGICAS DA CASAN E SERVIÇO DE HIDROLOGIA (MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA, PERFIL TOPOBATIMÉTRICO, VALIDAÇÃO DE CURVAS-CHAVE, ELABORAÇÃO DE CURVAS-CHAVE) - JUN/2018.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2018 300 $a15 p. 520 $aA CASAN, como usuária de recursos hídricos, tem a necessidade e a obrigação legal por conta da outorga de recursos hídricos, de monitorar os mananciais de água de seu interesse. Para isso possui uma rede de monitoramento hidrometeorológico, que necessita de operação e manutenção bem como de serviços de hidrologia. Nesse sentido, pela Epagri ter experiência e conhecimento nessas atividades, presta Serviços Técnicos Especializados de operação e manutenção da rede de estações hidrometeorológicas da CASAN e serviço de hidrologia (medição de descarga líquida, perfil topobatimétrico, validação de curvas chaves, elaboração de curva chave). Os serviços serão executados nos seguintes empreendimentos: Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Insular; Estação de Tratamento de Água (ETA) Lagoa do Peri; Estação de Tratamento de Água (ETA) Morro dos Quadros e Barragem do Rio São Bento. A rede de monitoramento hidrometeorológica da CASAN objeto da presente projeto, engloba um número de 10 estações. Alguns desses pontos de monitoramento contam com equipamentos automáticos de coleta de chuva, umidade do ar e temperatura do ar (02 estações) e equipamentos de coleta de chuva e nível do rio e sistemas de telemetria (8 estações). A operação das estações é divida em 2 roteiros. A frequência das visitas é trimestral, ou seja, cada estação é visitada 4 vezes ao ano. Nas visitas são realizadas inspeções que envolvem estações pluviométricas e fluviométricas, sendo convencionais ou telemétricas. São realizadas medições de vazão, levantamentos topobatimétricos, além disso, são realizadas a manutenção, instalação e nivelamento das réguas linimétricas. Espera-se manter e operar as estações objeto do projeto, garantindo assim a continuidade no monitoramento hidrológico e a geração de dados confiáveis para a CASAN. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão
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