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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/04/2016 |
Data da última atualização: |
18/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PERUCH, L. A. M.; MARCHESI, D. R.; SONEGO, M.; LONGHI, R. F.; SANGALETI, T. |
Título: |
SEVERIDADE DA SIGATOKA AMARELA SOB FONTES DE ADUBOS ALTERNATIVOS NO CULTIVO ORGÂNICO DA BANANEIRA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 8., 2015, Montes Claros. Resumos... Brasilia: Sociedade Brasileira de fruticultura, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é a fruta mais importante na produção orgânica para o Estado de Santa Catarina, Brasil. Estes sistemas orgânicos são manejados de forma semi extrativa com baixos inputs e poucas intervenções das áreas de produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação orgânica no desenvolvimento da sigatoka amarela. Os tratamentos constaram de fertilizações no solo (S) e aplicações foliares (F): T1- Testemunha (sem aplicação), T2- esterco de galinha (S), T3- pó de rocha (S), T4- biofertilizante "Supermagro" (F), T5- esterco de galinha (S) + pó de rocha (S) + biof. "Supermagro" (F). A doença foi quantificada pela soma bruta, valor calculado pelo somatório das lesões nas folhas 2, 3 e 4, em duas plantas por parcela. Dados da doença foram utilizados para o cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e submetidas a análise de variância (5% erro). O delineamento adotado foi blocos ao acaso com três blocos e cinco tratamentos. A doença foi significativamente reduzida em 28% pelo tratamento com mistura de adubos, 18% com esterco de aves, 13% com biofertilizante e 10% com pó de rocha quando comparados com a testemunha. As curvas da doença confirmaram que a fertilização normalmente reduz a Sigatoka. A fertilização é uma prática viável para reduzir a sigatoka em sistemas orgânicos. |
Palavras-Chave: |
Banana; Sigatoka. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02018naa a2200193 a 4500 001 1124998 005 2016-04-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPERUCH, L. A. M. 245 $aSEVERIDADE DA SIGATOKA AMARELA SOB FONTES DE ADUBOS ALTERNATIVOS NO CULTIVO ORGÂNICO DA BANANEIRA.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA banana é a fruta mais importante na produção orgânica para o Estado de Santa Catarina, Brasil. Estes sistemas orgânicos são manejados de forma semi extrativa com baixos inputs e poucas intervenções das áreas de produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação orgânica no desenvolvimento da sigatoka amarela. Os tratamentos constaram de fertilizações no solo (S) e aplicações foliares (F): T1- Testemunha (sem aplicação), T2- esterco de galinha (S), T3- pó de rocha (S), T4- biofertilizante "Supermagro" (F), T5- esterco de galinha (S) + pó de rocha (S) + biof. "Supermagro" (F). A doença foi quantificada pela soma bruta, valor calculado pelo somatório das lesões nas folhas 2, 3 e 4, em duas plantas por parcela. Dados da doença foram utilizados para o cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e submetidas a análise de variância (5% erro). O delineamento adotado foi blocos ao acaso com três blocos e cinco tratamentos. A doença foi significativamente reduzida em 28% pelo tratamento com mistura de adubos, 18% com esterco de aves, 13% com biofertilizante e 10% com pó de rocha quando comparados com a testemunha. As curvas da doença confirmaram que a fertilização normalmente reduz a Sigatoka. A fertilização é uma prática viável para reduzir a sigatoka em sistemas orgânicos. 653 $aBanana 653 $aSigatoka 700 1 $aMARCHESI, D. R. 700 1 $aSONEGO, M. 700 1 $aLONGHI, R. F. 700 1 $aSANGALETI, T. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 8., 2015, Montes Claros. Resumos... Brasilia: Sociedade Brasileira de fruticultura, 2015.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/09/2013 |
Data da última atualização: |
09/09/2013 |
Autoria: |
DUFFECK, M. R.; CARVALHO, J.; ELI, K.; GONÇALVES, P. A. S.; MARCUZZO, L. L. |
Título: |
Efeito do biocontrolador native no controle do míldio da cebola. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: FEIRA DE CONHECIMENTO TECNOLÓGICO E CIENTÍFICO, 13., 2013, Rio do Sul, SC. Anais... Rio do Sul, SC: IFC Catarinense, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O biocontrolador NATIVE® composto pelos fungos Trichoderma harzianum, T. viride, T. sp., Clonostachys rosea e pelas bactérias Bacillus subtillis e Paenobacillus lentimorbus não possuem ainda estudos que demostrem a sua eficiência no controle de doenças da cebola, como o míldio. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do biocontrolador NATIVE® no controle do míldio da cebola causado por Peronospora destructor. A pesquisa foi realizada na EPAGRI - Estação Experimental de Ituporanga/SC, onde mudas de cebola do cultivar Epagri 362 Crioula Alto Vale foram transplantados a campo em experimento com os respectivos tratamentos: NATIVE® 0,50%, NATIVE® 1 % e NATIVE® 2 % da dose do biocontrolador diluído em água comparado com a testemunha sem aplicação. Cada tratamento continha quatro repetições com 10 plantas demarcadas para avaliação em cada repetição. Foram realizadas seis pulverizações com auxílio de pulverizador costal do produto nas respectivas doses dos tratamentos, com intervalos de uma semana entre as mesmas, sendo a primeira realizada cinco semanas após o transplantio das mudas. A severidade final do míldio da cebola foi realizada através da análise visual da percentagem da área foliar atacada pela doença. Os dados percentuais da severidade final foram submetidos à análise de variância e os efeitos dos tratamentos comparados pelo teste de Duncan a 5%. Os resultados demonstraram que NATIVE® 0,50% apresentou a menor severidade final da doença e diferiu significativamente das demais concentrações. Os tratamentos NATIVE® 1 e 2% não diferiram estatisticamente da testemunha. O uso do NATIVE® 0,5 % mostrou-se eficiente no controle do míldio da cebola causado por Peronospora destructor, no entanto novas avaliações fazem-se necessárias para avaliar o seu potencial como biocontrolador da doença. MenosO biocontrolador NATIVE® composto pelos fungos Trichoderma harzianum, T. viride, T. sp., Clonostachys rosea e pelas bactérias Bacillus subtillis e Paenobacillus lentimorbus não possuem ainda estudos que demostrem a sua eficiência no controle de doenças da cebola, como o míldio. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do biocontrolador NATIVE® no controle do míldio da cebola causado por Peronospora destructor. A pesquisa foi realizada na EPAGRI - Estação Experimental de Ituporanga/SC, onde mudas de cebola do cultivar Epagri 362 Crioula Alto Vale foram transplantados a campo em experimento com os respectivos tratamentos: NATIVE® 0,50%, NATIVE® 1 % e NATIVE® 2 % da dose do biocontrolador diluído em água comparado com a testemunha sem aplicação. Cada tratamento continha quatro repetições com 10 plantas demarcadas para avaliação em cada repetição. Foram realizadas seis pulverizações com auxílio de pulverizador costal do produto nas respectivas doses dos tratamentos, com intervalos de uma semana entre as mesmas, sendo a primeira realizada cinco semanas após o transplantio das mudas. A severidade final do míldio da cebola foi realizada através da análise visual da percentagem da área foliar atacada pela doença. Os dados percentuais da severidade final foram submetidos à análise de variância e os efeitos dos tratamentos comparados pelo teste de Duncan a 5%. Os resultados demonstraram que NATIVE® 0,50% apresentou a menor severidade final da doença e diferiu signif... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Allium cepa; Cebola; Controle biológico; Míldio; Peronospora destructor. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02595naa a2200229 a 4500 001 1118990 005 2013-09-09 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDUFFECK, M. R. 245 $aEfeito do biocontrolador native no controle do míldio da cebola.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO biocontrolador NATIVE® composto pelos fungos Trichoderma harzianum, T. viride, T. sp., Clonostachys rosea e pelas bactérias Bacillus subtillis e Paenobacillus lentimorbus não possuem ainda estudos que demostrem a sua eficiência no controle de doenças da cebola, como o míldio. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do biocontrolador NATIVE® no controle do míldio da cebola causado por Peronospora destructor. A pesquisa foi realizada na EPAGRI - Estação Experimental de Ituporanga/SC, onde mudas de cebola do cultivar Epagri 362 Crioula Alto Vale foram transplantados a campo em experimento com os respectivos tratamentos: NATIVE® 0,50%, NATIVE® 1 % e NATIVE® 2 % da dose do biocontrolador diluído em água comparado com a testemunha sem aplicação. Cada tratamento continha quatro repetições com 10 plantas demarcadas para avaliação em cada repetição. Foram realizadas seis pulverizações com auxílio de pulverizador costal do produto nas respectivas doses dos tratamentos, com intervalos de uma semana entre as mesmas, sendo a primeira realizada cinco semanas após o transplantio das mudas. A severidade final do míldio da cebola foi realizada através da análise visual da percentagem da área foliar atacada pela doença. Os dados percentuais da severidade final foram submetidos à análise de variância e os efeitos dos tratamentos comparados pelo teste de Duncan a 5%. Os resultados demonstraram que NATIVE® 0,50% apresentou a menor severidade final da doença e diferiu significativamente das demais concentrações. Os tratamentos NATIVE® 1 e 2% não diferiram estatisticamente da testemunha. O uso do NATIVE® 0,5 % mostrou-se eficiente no controle do míldio da cebola causado por Peronospora destructor, no entanto novas avaliações fazem-se necessárias para avaliar o seu potencial como biocontrolador da doença. 653 $aAllium cepa 653 $aCebola 653 $aControle biológico 653 $aMíldio 653 $aPeronospora destructor 700 1 $aCARVALHO, J. 700 1 $aELI, K. 700 1 $aGONÇALVES, P. A. S. 700 1 $aMARCUZZO, L. L. 773 $tIn: FEIRA DE CONHECIMENTO TECNOLÓGICO E CIENTÍFICO, 13., 2013, Rio do Sul, SC. Anais... Rio do Sul, SC: IFC Catarinense, 2013.
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