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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/04/2016 |
Data da última atualização: |
18/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PERUCH, L. A. M.; SONEGO, M.; SANGALETTI, T.; HINZ, R. H.; AGUILAR, M. R. |
Título: |
DESEMPENHO DE DOIS MÉTODOS DE MONITORAMENTO DA SIGATOKA AMARELA EM CLIMA SUBTROPICAL. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 8., 2015, Montes Claros. Resumos... Brasilia: Sociedade Brasileira de fruticultura, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O monitoramento das Sigatokas amarela e negra é um dos avanços mais importantes para o controle das doenças em vários países da América Central e Latina. Neste experimento duas metodologias (Pré-aviso e Estágio de Evolução) foram comparadas para avaliar a Sigatoka Amarela em condições de clima subtropical no período 2012-2014. O sistema Pre aviso avalia as folhas 2 a 4 computando todas tipos de lesões para calcular a Soma Bruta. O Estado de Evolução avalia as folhas 1 a 5 computando apenas a lesão mais avançada nas folhas, sendo o somatório corrigido pela Emissão foliar. Os dados de Soma Bruta e Estado de Evolução foram comparados pela correlação ao nível 5% de erro. O método de Pré-aviso normalmente resulta em valores mais elevados da doença (máximo 8450 pontos), especialmente no outono e no inverno. Na primavera e no verão os dois métodos resultaram valores semelhantes da doença. Taxas de emissão foliares altas (>0,8) foram importantes na similaridade dos valores nos sistemas. A correlação dos sistemas é fraca (37%), e o Pré-aviso sofreu maior influência da emissão foliar quando comparado com Estágio de Evolução, refletindo melhor a situação nas diferentes estações climáticas. Conclui-se que os dois sistemas são adequados para o monitoramento da doença, mas o Pré-aviso reflete melhor a severidade da doença nas condições de Santa Catarina. |
Palavras-Chave: |
Banana; Sigatoka. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02052naa a2200193 a 4500 001 1124997 005 2016-04-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPERUCH, L. A. M. 245 $aDESEMPENHO DE DOIS MÉTODOS DE MONITORAMENTO DA SIGATOKA AMARELA EM CLIMA SUBTROPICAL.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO monitoramento das Sigatokas amarela e negra é um dos avanços mais importantes para o controle das doenças em vários países da América Central e Latina. Neste experimento duas metodologias (Pré-aviso e Estágio de Evolução) foram comparadas para avaliar a Sigatoka Amarela em condições de clima subtropical no período 2012-2014. O sistema Pre aviso avalia as folhas 2 a 4 computando todas tipos de lesões para calcular a Soma Bruta. O Estado de Evolução avalia as folhas 1 a 5 computando apenas a lesão mais avançada nas folhas, sendo o somatório corrigido pela Emissão foliar. Os dados de Soma Bruta e Estado de Evolução foram comparados pela correlação ao nível 5% de erro. O método de Pré-aviso normalmente resulta em valores mais elevados da doença (máximo 8450 pontos), especialmente no outono e no inverno. Na primavera e no verão os dois métodos resultaram valores semelhantes da doença. Taxas de emissão foliares altas (>0,8) foram importantes na similaridade dos valores nos sistemas. A correlação dos sistemas é fraca (37%), e o Pré-aviso sofreu maior influência da emissão foliar quando comparado com Estágio de Evolução, refletindo melhor a situação nas diferentes estações climáticas. Conclui-se que os dois sistemas são adequados para o monitoramento da doença, mas o Pré-aviso reflete melhor a severidade da doença nas condições de Santa Catarina. 653 $aBanana 653 $aSigatoka 700 1 $aSONEGO, M. 700 1 $aSANGALETTI, T. 700 1 $aHINZ, R. H. 700 1 $aAGUILAR, M. R. 773 $tIn: SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 8., 2015, Montes Claros. Resumos... Brasilia: Sociedade Brasileira de fruticultura, 2015.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/08/2019 |
Data da última atualização: |
29/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TRABAQUINI, K.; DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; LIMA, F. A. S.; VIEIRA, E. |
Título: |
METODOLOGIA DE MAPEAMENTO DO ARROZ IRRIGADO EM SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 11., 2019, Balneário Camboriú. Anais... Itajai: Sosbai, 2019. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho presente visa apresentar uma metodologia que utiliza imagens de satélite e técnicas de sensoriamento remoto para a identificação e mapeamento das áreas produtoras de arroz irrigado no estado de Santa Catarina. A metodologia está em execução no Projeto Mapeamento do Arroz Irrigado, realizado pela Epagri/Ciram. Para o Mapeamento da cultura são utilizadas imagens do satélite Sentinel-2, sensor MSI, o qual apresenta 10m de resolução espacial em 4 bandas (3 visível e 1 infravermelho próximo), com 5 dias de resolução temporal, e são disponibilizadas pela United States Geological Survey (USGS)Atualmente o mapeamento já possui 110 mil hectares de arroz mapeados e validados a campo, faltando apenas 40 mil hectares aproximadamente para a finalização desta etapa. Através do processamento das imagens Sentinel-2 de 10m de resolução espacial, o projeto de Mapeamento do Arroz Irrigado no estado de Santa Catarina está sendo executado de modo satisfatório, com resultados já validados em campo e o índice de confiabilidade alto (índice Kappa). Já foram mapeados 110 mil hectares de arroz irrigado, num total de aproximadamente 150 mil no estado. Dentro destes resultados, o índice kappa foi de 97%. |
Palavras-Chave: |
área; arroz; geotecnologias; sensoriamento remoto; Sentinel-2. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01918naa a2200229 a 4500 001 1128760 005 2019-08-29 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTRABAQUINI, K. 245 $aMETODOLOGIA DE MAPEAMENTO DO ARROZ IRRIGADO EM SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO trabalho presente visa apresentar uma metodologia que utiliza imagens de satélite e técnicas de sensoriamento remoto para a identificação e mapeamento das áreas produtoras de arroz irrigado no estado de Santa Catarina. A metodologia está em execução no Projeto Mapeamento do Arroz Irrigado, realizado pela Epagri/Ciram. Para o Mapeamento da cultura são utilizadas imagens do satélite Sentinel-2, sensor MSI, o qual apresenta 10m de resolução espacial em 4 bandas (3 visível e 1 infravermelho próximo), com 5 dias de resolução temporal, e são disponibilizadas pela United States Geological Survey (USGS)Atualmente o mapeamento já possui 110 mil hectares de arroz mapeados e validados a campo, faltando apenas 40 mil hectares aproximadamente para a finalização desta etapa. Através do processamento das imagens Sentinel-2 de 10m de resolução espacial, o projeto de Mapeamento do Arroz Irrigado no estado de Santa Catarina está sendo executado de modo satisfatório, com resultados já validados em campo e o índice de confiabilidade alto (índice Kappa). Já foram mapeados 110 mil hectares de arroz irrigado, num total de aproximadamente 150 mil no estado. Dentro destes resultados, o índice kappa foi de 97%. 653 $aárea 653 $aarroz 653 $ageotecnologias 653 $asensoriamento remoto 653 $aSentinel-2 700 1 $aDORTZBACH, D. 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aLIMA, F. A. S. 700 1 $aVIEIRA, E. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 11., 2019, Balneário Camboriú. Anais... Itajai: Sosbai, 2019. p. 1-4.
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