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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
24/05/2018 |
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Data da última atualização: |
24/05/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MELLO, R. P.; OLIVEIRA, E.; PEREIRA, E. A.; VOGT, G. A.; RIBEIRO, G.; FLARESSO, J. A.; DIAS, K. M.; LIMA, L. O. C.; CARRAFA, M.; LÂNGARO, N. C.; GALBEIRO, S.; CECATO, U.; BARROS, V. L. P. |
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Título: |
Ensaio nacional de aveias forrageiras 2017 análise conjunta. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA, 38., 2018, Ijuí, RS. Anais... Ijuí, RS: Unijuí, 2018. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Ensaio Nacional de Aveias Forrageiras (ENAF) tem por objetivo avaliar genótipos de aveias de diferentes instituições de pesquisa em diversos ambientes do Brasil. O ensaio foi conduzido em 13 locais, Augusto Pestana, Cruz Alta, Itaqui, Passo Fundo e Três de Maio no Rio Grande do Sul; Campos Novos, Lages e Papanduva, em Santa Catarina; Arapoti, Londrina, Maringá e Santa Tereza do Oeste no Paraná e Capão Bonito em São Paulo. Foram avaliados onze genótipos, sendo quatro de aveia preta e sete de aveia branca, tendo como testemunhas a IPR Cabocla (preta) e a IPR Esmeralda (branca). A linhagem UPF 137 antes identificada como aveia preta, foi reidentificada como aveia branca. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. A densidade de semeadura foi de 350 sementes viáveis por metro quadrado e as
parcelas eram compostas de cinco fileiras de 4,0 metros de comprimento, espaçadas de 0,20 m nas semeaduras manuais ou seis linhas de 6,0 m de comprimento, espaçados de 0,17 m nas semeaduras a máquina. A adubação de base, a data de semeadura, o intervalo e a frequência de cortes variaram de acordo com cada local. O primeiro corte para avaliação da produção de forragem foi realizado quando as plantas atingiam de 20 a 25 cm, deixando um resíduo de 6 a 8 cm. Os demais cortes foram realizados quando as plantas atingiam 30 a 35 cm de altura, a uma altura de 7 a 10 cm. Foram aplicados 20 kg ha-1 de nitrogênio após cada corte. O último corte em cada parcela foi realizado quando 50% das plantas estavam no estádio de emborrachamento. Para hábito de crescimento foi realizada uma avaliação subjetiva 20 a 30 dias após a
emergência, com notas de um a nove, sendo um vertical e nove prostrado. Entre os genótipos de aveia preta, todos superaram a testemunha IPR Cabocla, a Iapar 61 em 41%, a UPF 134 em 35% e a UPFA 21 ? Moreninha em 18%. Para as aveias brancas, os genótipos UPF 137, UPFA D1-3AP, IPR Suprema e IPR 126, superaram a testemunha em 36%, 29%, 20% e 12%, respectivamente. A cultivar FUNDACEPFAPA 43 obteve a mesma produção de massa seca que a testemunha IPR Esmeralda. Na média de todos os locais, os genótipos que tiveram hábito de crescimento mais prostrado foram as aveias brancas IPR Suprema, IPR 126 e UPFA D1-3AP. A aveia branca UPFA D1-3AP teve cinco cortes na média de todos os locais e
a aveia preta IPR Cabocla teve apenas três cortes, enquanto que os demais genótipos tiveram quatro cortes. Os genótipos UPF 134 e UPF 137 iniciaram as avaliações no ano de 2016. Na média de dois anos, a aveia preta UPF 134, superou a testemunha IPR Cabocla em 51%. Já a aveia branca UPF 137, superou a testemunha IPR Esmeralda em 45%. Na média de três anos, as aveias pretas Iapar 61 e UPFA 21 superaram a testemunha IPR Cabocla em 31 e 6%, respectivamente. Entre as aveias brancas, a testemunha IPR Esmeralda foi superada na média de três anos pelas cultivares IPR Suprema e FUNDACEPFAPA 43 em 14 e 2%, respectivamente. A produção de massa da IPR 126, foi semelhante à da testemunha. MenosO Ensaio Nacional de Aveias Forrageiras (ENAF) tem por objetivo avaliar genótipos de aveias de diferentes instituições de pesquisa em diversos ambientes do Brasil. O ensaio foi conduzido em 13 locais, Augusto Pestana, Cruz Alta, Itaqui, Passo Fundo e Três de Maio no Rio Grande do Sul; Campos Novos, Lages e Papanduva, em Santa Catarina; Arapoti, Londrina, Maringá e Santa Tereza do Oeste no Paraná e Capão Bonito em São Paulo. Foram avaliados onze genótipos, sendo quatro de aveia preta e sete de aveia branca, tendo como testemunhas a IPR Cabocla (preta) e a IPR Esmeralda (branca). A linhagem UPF 137 antes identificada como aveia preta, foi reidentificada como aveia branca. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. A densidade de semeadura foi de 350 sementes viáveis por metro quadrado e as
parcelas eram compostas de cinco fileiras de 4,0 metros de comprimento, espaçadas de 0,20 m nas semeaduras manuais ou seis linhas de 6,0 m de comprimento, espaçados de 0,17 m nas semeaduras a máquina. A adubação de base, a data de semeadura, o intervalo e a frequência de cortes variaram de acordo com cada local. O primeiro corte para avaliação da produção de forragem foi realizado quando as plantas atingiam de 20 a 25 cm, deixando um resíduo de 6 a 8 cm. Os demais cortes foram realizados quando as plantas atingiam 30 a 35 cm de altura, a uma altura de 7 a 10 cm. Foram aplicados 20 kg ha-1 de nitrogênio após cada corte. O último corte em cada parcela foi realiz... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Aveia; Produção de forragem. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aO Ensaio Nacional de Aveias Forrageiras (ENAF) tem por objetivo avaliar genótipos de aveias de diferentes instituições de pesquisa em diversos ambientes do Brasil. O ensaio foi conduzido em 13 locais, Augusto Pestana, Cruz Alta, Itaqui, Passo Fundo e Três de Maio no Rio Grande do Sul; Campos Novos, Lages e Papanduva, em Santa Catarina; Arapoti, Londrina, Maringá e Santa Tereza do Oeste no Paraná e Capão Bonito em São Paulo. Foram avaliados onze genótipos, sendo quatro de aveia preta e sete de aveia branca, tendo como testemunhas a IPR Cabocla (preta) e a IPR Esmeralda (branca). A linhagem UPF 137 antes identificada como aveia preta, foi reidentificada como aveia branca. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. A densidade de semeadura foi de 350 sementes viáveis por metro quadrado e as parcelas eram compostas de cinco fileiras de 4,0 metros de comprimento, espaçadas de 0,20 m nas semeaduras manuais ou seis linhas de 6,0 m de comprimento, espaçados de 0,17 m nas semeaduras a máquina. A adubação de base, a data de semeadura, o intervalo e a frequência de cortes variaram de acordo com cada local. O primeiro corte para avaliação da produção de forragem foi realizado quando as plantas atingiam de 20 a 25 cm, deixando um resíduo de 6 a 8 cm. Os demais cortes foram realizados quando as plantas atingiam 30 a 35 cm de altura, a uma altura de 7 a 10 cm. Foram aplicados 20 kg ha-1 de nitrogênio após cada corte. O último corte em cada parcela foi realizado quando 50% das plantas estavam no estádio de emborrachamento. Para hábito de crescimento foi realizada uma avaliação subjetiva 20 a 30 dias após a emergência, com notas de um a nove, sendo um vertical e nove prostrado. Entre os genótipos de aveia preta, todos superaram a testemunha IPR Cabocla, a Iapar 61 em 41%, a UPF 134 em 35% e a UPFA 21 ? Moreninha em 18%. Para as aveias brancas, os genótipos UPF 137, UPFA D1-3AP, IPR Suprema e IPR 126, superaram a testemunha em 36%, 29%, 20% e 12%, respectivamente. A cultivar FUNDACEPFAPA 43 obteve a mesma produção de massa seca que a testemunha IPR Esmeralda. Na média de todos os locais, os genótipos que tiveram hábito de crescimento mais prostrado foram as aveias brancas IPR Suprema, IPR 126 e UPFA D1-3AP. A aveia branca UPFA D1-3AP teve cinco cortes na média de todos os locais e a aveia preta IPR Cabocla teve apenas três cortes, enquanto que os demais genótipos tiveram quatro cortes. Os genótipos UPF 134 e UPF 137 iniciaram as avaliações no ano de 2016. Na média de dois anos, a aveia preta UPF 134, superou a testemunha IPR Cabocla em 51%. Já a aveia branca UPF 137, superou a testemunha IPR Esmeralda em 45%. Na média de três anos, as aveias pretas Iapar 61 e UPFA 21 superaram a testemunha IPR Cabocla em 31 e 6%, respectivamente. Entre as aveias brancas, a testemunha IPR Esmeralda foi superada na média de três anos pelas cultivares IPR Suprema e FUNDACEPFAPA 43 em 14 e 2%, respectivamente. A produção de massa da IPR 126, foi semelhante à da testemunha.
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| 1. |  | COGO, K.; ANDRADE, A.; LABATE, C. A.; BERGAMASCHI, C. C.; BERTO, L. A.; FRANCO, G. C. N.; GONÇALVES, R. B.; GROPPO, F. C. Proteomic analysis of Porphyromonas gingivalis exposed to nicotine and cotinine. JOURNAL OF PERIODONTAL RESEARCH, Inglaterra, v. 1, n. 1, p. 1-10, 2012.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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