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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/06/2011 |
Data da última atualização: |
17/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FOGAÇA, L. A.; DORTZBACH, D.; PEDROTTI, E. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação do desenvolvimento inicial de ipe rosa (Tabebuia avellanedae Lor. Ex Griseb) em diferentes ambientes. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 9., 2003, Atibaia, SP. Anais... Campos dos Goytacazes, RJ: [s.n.], 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ipê rosa é uma espécie arbórea utilizada na ornamentação de centros urbanos em diferentes regiões do país. Com este estudo objetivou-se conhecer o efeito de diferentes condições ambientais sobre o desenvolvimento inical de plantas dessa espécie. As sementes foram coletadas de uma população de plantas matrizes na cidade de Florianópolis, SC. Após a coleta, foram colocadas a secar a sombra por um período de 24 horas, em seguida foram semeadas em bandejas de isopor de 62 células, contendo 30 mL de substrato Sandri e mantidas em túnel de polietileno com irrigação intermitente. O início da emergência ocorreu 6 dias após a semeadura apresentando uma média total de 86,72% de emergência. Após a emissão das folhas cotiledonares (19 dias), as plantas foram submetidas a diferentes condições ambientais que continham um sistema de flooting, bandejas sobre uma lâmina de água: 1) casa de vegetação, 2) sombrite 50% de sombreamento (com 12 horas de luz), 3)sala de aclimatização (com 16 horas de luz, temperatura de 25º e umidade relativa de 70%). A avaliação deste experimento foi feita em duas épocas, a primeira após 45 dias, e a segunda após 90 dias, quando foram avaliados o tamanho de planta, a espessura de caule, o número de folhas, o comprimento e largura das folhas. Os resultados mostraram que houve diferenças nsignificativas entre as condições ambientais, e a sala de crescimento foi o ambiente que proporcionou um melhor desenvolvimento das plantas tanto para 45 e 90 dias. |
Palavras-Chave: |
Flooting; Sala de aclimatização; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02068naa a2200157 a 4500 001 1077643 005 2011-06-17 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação do desenvolvimento inicial de ipe rosa (Tabebuia avellanedae Lor. Ex Griseb) em diferentes ambientes. 260 $c2003 520 $aIpê rosa é uma espécie arbórea utilizada na ornamentação de centros urbanos em diferentes regiões do país. Com este estudo objetivou-se conhecer o efeito de diferentes condições ambientais sobre o desenvolvimento inical de plantas dessa espécie. As sementes foram coletadas de uma população de plantas matrizes na cidade de Florianópolis, SC. Após a coleta, foram colocadas a secar a sombra por um período de 24 horas, em seguida foram semeadas em bandejas de isopor de 62 células, contendo 30 mL de substrato Sandri e mantidas em túnel de polietileno com irrigação intermitente. O início da emergência ocorreu 6 dias após a semeadura apresentando uma média total de 86,72% de emergência. Após a emissão das folhas cotiledonares (19 dias), as plantas foram submetidas a diferentes condições ambientais que continham um sistema de flooting, bandejas sobre uma lâmina de água: 1) casa de vegetação, 2) sombrite 50% de sombreamento (com 12 horas de luz), 3)sala de aclimatização (com 16 horas de luz, temperatura de 25º e umidade relativa de 70%). A avaliação deste experimento foi feita em duas épocas, a primeira após 45 dias, e a segunda após 90 dias, quando foram avaliados o tamanho de planta, a espessura de caule, o número de folhas, o comprimento e largura das folhas. Os resultados mostraram que houve diferenças nsignificativas entre as condições ambientais, e a sala de crescimento foi o ambiente que proporcionou um melhor desenvolvimento das plantas tanto para 45 e 90 dias. 653 $aFlooting 653 $aSala de aclimatização 653 $aSemente 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 9., 2003, Atibaia, SP. Anais... Campos dos Goytacazes, RJ: [s.n.], 2003.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/08/2022 |
Data da última atualização: |
02/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 05/2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2021. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilida... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03192nam a2200217 a 4500 001 1132136 005 2022-08-02 008 2021 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 05/2021.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2021 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V.
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