Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/02/2013 |
Data da última atualização: |
04/02/2013 |
Autoria: |
MELO, U. P. de; FERREIRA, C.; PALHARES, M. S.; SILVA FILHO, J. M. da. |
Título: |
Choque circulatório em equinos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 31, n. 1, p. 205-230, jan./mar. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Choque circulatório pode ser definido como uma falha circulatória aguda com liberação inadequada de oxigênio e nutrientes aos tecidos, resultando em hipóxia celular. O choque pode ser classificado como cardiogênico, obstrutivo, hipovolêmico ou distributivo. As consequências fisiopatológicas da perfusão tecidual inadequada estão diretamente relacionadas à isquemia celular, liberação inadequada de O2 e produção de potentes mediadores inflamatórios. Caso as anormalidades de perfusão tecidual se perpetuem, a função de vários órgãos se torna inadequada. A consequente reperfusão poderá exacerbar a disfunção orgânica e, nos casos graves, culminar na síndrome da disfunção orgânica múltipla. O reconhecimento precoce de equinos em choque circulatório e o fornecimento imediato de suporte circulatório efetivo são essenciais. Em todos os casos o objetivo é restaurar a perfusão e a liberação de oxigênio aos tecidos, enquanto se corrige a causa primária. A demora em fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento, bem como a ressuscitação sub-ótima, contribuem para o desenvolvimento de falha vascular periférica e alterações irreversíveis na utilização de oxigênio, culminando na disfunção orgânica. |
Palavras-Chave: |
Doença animal; Eqüino; Fluidoterapia; Hipovolemia; Mediadores inflamatórios; Perfusão tecidual. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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