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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/10/2011 |
Data da última atualização: |
10/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GUSMÃO, M. C.; ARAUJO, I. S.; BELLI FILHO, P.; DALMAGO, A.; OLIVEIRA, P. A. V. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Diagnóstico da produção de biogas em reatores anaeróbicos no tratamento de dejetos de suínos em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERIA SANITARIA Y AMBIENTAL, 31., 2008, Santiago, Chile. Anais... Santiago, Chile: AIDIS, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As emissões de metano a partir da geração de dejetos animais têm contribuído para o aumento dos gases de efeito estufa. O uso dos dejetos se torna uma oportunidade viável para a geração de energia a partir do biogás. A utilização de biodigestores além de reduzir a carga orgânica dos dejetos animais, diminui a poluição atmosférica através do armazenamento dos gases. Possibilitando, posteriormente, a geração de eletricidade evitando-se assim a emissão de metano. Neste trabalho avaliou-se a composição e a
quantidade produzida de biogás em 10 reatores anaeróbios utilizados no tratamento de dejetos de animais no município de Concórdia, Santa Catarina, Brasil. Além da análise do biogás, avaliou-se o afluente e efluente de cada biodigestor em termos de pH, Eh, T, DQO e SV. A composição do biogás na maioria dos casos variou entre 29,1 a 38,3% para a concentração do CO2 e entre 61,3 a 70,5% para o CH4. A produção média de biogás registrada na maioria dos biodigestores variou entre 6,2 a 7,8 m3/h, exceto em 3
propriedades, que se observaram valores menores de vazão entre 2,5 a 4,6m3/h. A eficiência de remoção de DQO, na maioria dos biodigestores satisfatória, com uma média de 71%. Em relação aos SV, a eficiência de remoção nos biodigestores apresentou valores entre 69% a 96%. Concluiu-se que utilização de reatores anaeróbios nos sistemas de tratamento dos dejetos de suínos, além de removerem a matéria orgânica e os
sólidos existentes nos dejetos brutos, possibilitam a formação do biogás com qualidade e com a possibilidade real de sua utilização para geração de energia. Com este tipo de tratamento minimiza-se o impacto causado pela libertação dos gases de efeito estufa na atmosfera, beneficiando tanto o proprietário como o meio ambiente. MenosAs emissões de metano a partir da geração de dejetos animais têm contribuído para o aumento dos gases de efeito estufa. O uso dos dejetos se torna uma oportunidade viável para a geração de energia a partir do biogás. A utilização de biodigestores além de reduzir a carga orgânica dos dejetos animais, diminui a poluição atmosférica através do armazenamento dos gases. Possibilitando, posteriormente, a geração de eletricidade evitando-se assim a emissão de metano. Neste trabalho avaliou-se a composição e a
quantidade produzida de biogás em 10 reatores anaeróbios utilizados no tratamento de dejetos de animais no município de Concórdia, Santa Catarina, Brasil. Além da análise do biogás, avaliou-se o afluente e efluente de cada biodigestor em termos de pH, Eh, T, DQO e SV. A composição do biogás na maioria dos casos variou entre 29,1 a 38,3% para a concentração do CO2 e entre 61,3 a 70,5% para o CH4. A produção média de biogás registrada na maioria dos biodigestores variou entre 6,2 a 7,8 m3/h, exceto em 3
propriedades, que se observaram valores menores de vazão entre 2,5 a 4,6m3/h. A eficiência de remoção de DQO, na maioria dos biodigestores satisfatória, com uma média de 71%. Em relação aos SV, a eficiência de remoção nos biodigestores apresentou valores entre 69% a 96%. Concluiu-se que utilização de reatores anaeróbios nos sistemas de tratamento dos dejetos de suínos, além de removerem a matéria orgânica e os
sólidos existentes nos dejetos brutos, possibilitam a formação do biog... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biogas; Dejeto; Digestao anaerobia; Metano; Suino. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/12/2017 |
Data da última atualização: |
06/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
BACK, Á. J.; POLA, A. C.; LADWIG, N. I.; SCHWALM, H. |
Título: |
Erosive rainfall in the Rio do Peixe Valley in Santa Catarina, Brazil: Part II - Characteristics and temporal distribution pattern. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 21, n. 11, p. 780-784, 2017. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
As informações sobre as características das chuvas erosivas são importantes para estudar os processos erosivos e permitir as simulações hidrológicas com chuvas mais semelhantes às reais. Este trabalho teve como objetivos analisar as características das chuvas erosivas e determinar o padrão de distribuição temporal das chuvas erosivas da região do Vale do Rio do Peixe, em Santa Catarina. Foram utilizados os pluviogramas diários das estações meteorológicas de Campos Novos, Videira e Caçador do período de 1984 a 2014. Das chuvas classificadas como erosivas foram determinados os valores de energia cinética, intensidade máxima em trinta minutos e o valor do índice de erosividade EI30. Foram ainda classificadas de acordo com a distribuição temporal em chuvas do padrão avançado, intermediário e atrasado. As chuvas erosivas ocorrem com frequência de 53,3% do tipo avançado, 31,1% do tipo intermediário e 15,6% do tipo atrasado. As chuvas erosivas têm em média altura pluviométrica de 25,5 mm, duração de 11,1 h, energia cinética de 5,6 MJ ha-1, intensidade máxima de 30 min de 17,7 mm h-1 e erosividade de 206,4 MJ mm ha-1 h-1. A maior frequência (36,1%) de chuvas erosivas ocorre na duração de 6 a 12 h, seguido pelas chuvas com duração de 4 a 6 h (22,4%). |
Palavras-Chave: |
Conservação do solo; erosão hídrica; precipitação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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