Catálogo de Informação Agropecuária

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Registro Completo
Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  08/01/2003
Data da última atualização:  08/01/2003
Autoria:  OLIVEIRA, N.M. de; MARTINS, R.R.C.; OSORIO, J.C. da S.
Título:  Desenvolvimento relativo dos componentes regional e tecidual da carcaca de ovinos corriedade e ideal em crescimento.
Ano de publicação:  2002
Fonte/Imprenta:  Bage: CPPSul, 2002.
Páginas:  18p.
Série:  (Embrapa CPPSul. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 25).
Idioma:  Português
Palavras-Chave:  Carcaca; Desenvolvimento; Ovino.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status  
Epagri-Sede22457 - 1ADDFL - --FOL 10234/022002.10234
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  18/10/2016
Data da última atualização:  18/10/2016
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  PASA, E. H.; PASA, M. S.; ARAÚJO FILHO, J. V.
Título:  RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE PÊSSEGO E AMEIXA Á BACTERIOSE (Xanthomonas arboricola pv. Pruni).
Ano de publicação:  2016
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPEL, 25., 2016, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2016.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Atualmente, no Brasil, o pêssego e a ameixa são produzidos nos Estados do Sul, onde as condições ambientais (clima temperado) favorecem sua exploração comercial. O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssego, com cerca de 65% da produção, enquanto que a produção de ameixas está concentrada principalmente em Santa Catarina (FACHINELLO et al., 2011). Entre os diversos fatores limitantes, a bacteriose, causada por Xanthomonas arboricola pv. pruni, é considerada uma das principais doenças do pessegueiro (FORTES e MARTINS, 1998) e ameixeira (FERREIRA et al., 2013), infectando folhas, ramos e frutos, e, sob condições ambientais favoráveis, podendo comprometer a produtividade (MIO et al., 2014). Inicialmente, os sintomas caracterizam-se por manchas angulares nas folhas, de aspecto aquoso, de 1 mm a 3 mm, com halo amarelado. Com a evolução da doença, a lesão aumenta de tamanho, necrosa e, posteriormente, desprende-se do limbo foliar, deixando a folha perfurada (MIO et al., 2014). De maneira geral, o controle químico dessa doença é ineficiente, razão pela qual a utilização de resistência genética deve ser priorizada (SACHET et al., 2013). Consequentemente, o desenvolvimento de cultivares resistentes resultaria em incrementos de produtividade e redução nos custos de produção. Em vista das assertivas descritas acima, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o nível de resistê... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  doenças; melhoramento genético; Resistência; variabilidade.
Categoria do assunto:  G Melhoramento Genético
 
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
Epagri-Sede100652 - 1UPCPL - DD
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