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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/10/2008 |
Data da última atualização: |
17/10/2008 |
Autoria: |
MEDEIROS, L.F.D.; VIEIRA, D.H.; OLIVEIRA, C.A.de; SCHERER, P.O.; FERREIRA, S.F. |
Título: |
Fatores que afetam o período de gestação de cabras da raça anglo-nubiana, criadas em regime semi-intensivo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim da Industria Animal, Nova Odessa, v.64, n.1, p.43-50, jan./mar. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se neste estudo avaliar o período de gestação de um rebanho de caprinos da raça Anglo-nubiana, criados em regime semi-intensivo. A duração média do período de gestação das cabras foi de 148,23 ± 3,943 dias, com um coeficiente de variação de 2,66%. Foram verificados intervalos de 136 a 160 dias para a duração da gestação, com uma maior concentração (60,4%) de partos entre 146 e 150 dias. O período de gestação foi influenciado pela ordem e tipo de parição. Constatou-se a existência de uma relação inversa entre o número de crias e a duração da gestação. |
Palavras-Chave: |
Caprino; Periodo de gestação; Região tropical úmida; Sistema semi-intensivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01277naa a2200217 a 4500 001 1061264 005 2008-10-17 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEDEIROS, L.F.D. 245 $aFatores que afetam o período de gestação de cabras da raça anglo-nubiana, criadas em regime semi-intensivo. 260 $c2007 520 $aObjetivou-se neste estudo avaliar o período de gestação de um rebanho de caprinos da raça Anglo-nubiana, criados em regime semi-intensivo. A duração média do período de gestação das cabras foi de 148,23 ± 3,943 dias, com um coeficiente de variação de 2,66%. Foram verificados intervalos de 136 a 160 dias para a duração da gestação, com uma maior concentração (60,4%) de partos entre 146 e 150 dias. O período de gestação foi influenciado pela ordem e tipo de parição. Constatou-se a existência de uma relação inversa entre o número de crias e a duração da gestação. 653 $aCaprino 653 $aPeriodo de gestação 653 $aRegião tropical úmida 653 $aSistema semi-intensivo 700 1 $aVIEIRA, D.H. 700 1 $aOLIVEIRA, C.A.de 700 1 $aSCHERER, P.O. 700 1 $aFERREIRA, S.F. 773 $tBoletim da Industria Animal, Nova Odessa$gv.64, n.1, p.43-50, jan./mar. 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/07/2011 |
Data da última atualização: |
20/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CANAVER, B.S; FILIPINI, R. B.; DI PIERO, R.M.; KATSURAYAMA, Y.; BONETI, J. I. S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Efeito da aplicação de quitosana para o controle de podridões de maçã em pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRA DE FITOPATOLOGIA, 41., 2008, Belo Horizonte, MG. [Anais...]. Lavras, MG: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2008. p. 273-273. |
ISSN: |
1982-5676 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Efeito da aplicação pré-colheita de quitosana para o controle de podridões de maçã em pós-colheita. Canaver BS1, Felipini RB1, Di Piero RM1, Katsurayama Y2, Boneti JI2. 1Departamento de Fitotecnia, CCA/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil; E-mail: robson@cca.ufsc.br; 2EPAGRI, São Joaquim, SC, Brasil. Effect of pre-harvest application of chitosan to control apple storage rots. Perdas substanciais ocorrem na macieira, no período pós-colheita, devido ao ataque de Penicillium expansum e Botrytis cinerea. O presente trabalho teve como objetivo testar a eficiência de quitosana, aplicada a campo para o controle de podridões em frutos de maçã. Foram realizadas 3 pulverizações de quitosana, na estação experimental da EPAGRI, São Joaquim/SC, em 2007 e em 2008, testando-se diferentes concentrações do polissacarídeo (0, 50, 250, 750 e 2.000 mg/planta), sendo pulverizadas 5 árvores de maçã (cv. Fuji) em cada tratamento. Após a colheita, 6 frutos de cada árvore (unidade experimental) foram lavados com hipoclorito 1% por 2 min e água corrente. Após secos, foram feridos com agulha (1 mm diâmetro x 5 mm profundidade) e inoculados com 30 μL de suspensão de P. expansum ou B. cinerea (5 x 105 esporos/ml). Após a inoculação, os frutos foram armazenados em bandejas plásticas a 25 + 1°C, sob alta umidade relativa, ou mantidos sob câmara fria a 5oC. Não foi encontrado um efeito significativo de doses de quitosana sobre o diâmetro médio de lesões nos frutos, nos anos de 2007 e 2008. Portanto, as pulverizações do polissacarídeo a campo, nas concentrações usadas, não induziram resistência nos frutos contra os fitopatógenos testados. Apoio: CNPq (Processo: 485601/2006-0). MenosEfeito da aplicação pré-colheita de quitosana para o controle de podridões de maçã em pós-colheita. Canaver BS1, Felipini RB1, Di Piero RM1, Katsurayama Y2, Boneti JI2. 1Departamento de Fitotecnia, CCA/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil; E-mail: robson@cca.ufsc.br; 2EPAGRI, São Joaquim, SC, Brasil. Effect of pre-harvest application of chitosan to control apple storage rots. Perdas substanciais ocorrem na macieira, no período pós-colheita, devido ao ataque de Penicillium expansum e Botrytis cinerea. O presente trabalho teve como objetivo testar a eficiência de quitosana, aplicada a campo para o controle de podridões em frutos de maçã. Foram realizadas 3 pulverizações de quitosana, na estação experimental da EPAGRI, São Joaquim/SC, em 2007 e em 2008, testando-se diferentes concentrações do polissacarídeo (0, 50, 250, 750 e 2.000 mg/planta), sendo pulverizadas 5 árvores de maçã (cv. Fuji) em cada tratamento. Após a colheita, 6 frutos de cada árvore (unidade experimental) foram lavados com hipoclorito 1% por 2 min e água corrente. Após secos, foram feridos com agulha (1 mm diâmetro x 5 mm profundidade) e inoculados com 30 μL de suspensão de P. expansum ou B. cinerea (5 x 105 esporos/ml). Após a inoculação, os frutos foram armazenados em bandejas plásticas a 25 + 1°C, sob alta umidade relativa, ou mantidos sob câmara fria a 5oC. Não foi encontrado um efeito significativo de doses de quitosana sobre o diâmetro médio de lesões nos frutos, nos anos de 2007 e 2008. Portanto, as pul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maçã; Podridao do fruto; Pós-colheita; Quitosana. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02324naa a2200181 a 4500 001 1078494 005 2011-07-20 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-5676 100 1 $aEpagri 245 $aEfeito da aplicação de quitosana para o controle de podridões de maçã em pós-colheita. 260 $c2008 520 $aEfeito da aplicação pré-colheita de quitosana para o controle de podridões de maçã em pós-colheita. Canaver BS1, Felipini RB1, Di Piero RM1, Katsurayama Y2, Boneti JI2. 1Departamento de Fitotecnia, CCA/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil; E-mail: robson@cca.ufsc.br; 2EPAGRI, São Joaquim, SC, Brasil. Effect of pre-harvest application of chitosan to control apple storage rots. Perdas substanciais ocorrem na macieira, no período pós-colheita, devido ao ataque de Penicillium expansum e Botrytis cinerea. O presente trabalho teve como objetivo testar a eficiência de quitosana, aplicada a campo para o controle de podridões em frutos de maçã. Foram realizadas 3 pulverizações de quitosana, na estação experimental da EPAGRI, São Joaquim/SC, em 2007 e em 2008, testando-se diferentes concentrações do polissacarídeo (0, 50, 250, 750 e 2.000 mg/planta), sendo pulverizadas 5 árvores de maçã (cv. Fuji) em cada tratamento. Após a colheita, 6 frutos de cada árvore (unidade experimental) foram lavados com hipoclorito 1% por 2 min e água corrente. Após secos, foram feridos com agulha (1 mm diâmetro x 5 mm profundidade) e inoculados com 30 μL de suspensão de P. expansum ou B. cinerea (5 x 105 esporos/ml). Após a inoculação, os frutos foram armazenados em bandejas plásticas a 25 + 1°C, sob alta umidade relativa, ou mantidos sob câmara fria a 5oC. Não foi encontrado um efeito significativo de doses de quitosana sobre o diâmetro médio de lesões nos frutos, nos anos de 2007 e 2008. Portanto, as pulverizações do polissacarídeo a campo, nas concentrações usadas, não induziram resistência nos frutos contra os fitopatógenos testados. Apoio: CNPq (Processo: 485601/2006-0). 653 $aMaçã 653 $aPodridao do fruto 653 $aPós-colheita 653 $aQuitosana 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRA DE FITOPATOLOGIA, 41., 2008, Belo Horizonte, MG. [Anais...]. Lavras, MG: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2008. p. 273-273.
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