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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/05/2010 |
Data da última atualização: |
05/05/2010 |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. D. de; COSTA, J. M. N. da; LEITE, R. de A.; SOARES, P. C.; SOARES, A. A. |
Título: |
Probabilidade de chuvas e estimativas de épocas de semeadura para cultivares de arroz de sequeiro, em diferentes regiões do Estado de Minas Gerais, Brasil.
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Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS, v. 8, n. 2, p. 295-309, jul./dez. 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Determinou-se as épocas de semeadura e de ocorrência da floração e colheita do arroz, associada às probabilidades de chuva nos decêndios correspondentes a esses eventos fenológicos, para diferentes locais do Estado de Minas Gerais. Utilizando-se a distribuição Gama obteve-se as estimativas de probabilidade de chuva decendial exceder determinados valores necessários a semeadura, a floração e a colheita. Os resultados mostraram que a partir do 3° decêndio do mês de outubro, existem condições mais favoráveis de distribuição de chuva durante o período vegetativo, na floração e redução de chuva durante a colheita.
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Palavras-Chave: |
Arroz de sequeiro; Chuva; Distribuição Gama; Época de semeadura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01378naa a2200217 a 4500 001 1069485 005 2010-05-05 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, A. D. de 245 $aProbabilidade de chuvas e estimativas de épocas de semeadura para cultivares de arroz de sequeiro, em diferentes regiões do Estado de Minas Gerais, Brasil. 260 $c2000 520 $aDeterminou-se as épocas de semeadura e de ocorrência da floração e colheita do arroz, associada às probabilidades de chuva nos decêndios correspondentes a esses eventos fenológicos, para diferentes locais do Estado de Minas Gerais. Utilizando-se a distribuição Gama obteve-se as estimativas de probabilidade de chuva decendial exceder determinados valores necessários a semeadura, a floração e a colheita. Os resultados mostraram que a partir do 3° decêndio do mês de outubro, existem condições mais favoráveis de distribuição de chuva durante o período vegetativo, na floração e redução de chuva durante a colheita. 653 $aArroz de sequeiro 653 $aChuva 653 $aDistribuição Gama 653 $aÉpoca de semeadura 700 1 $aCOSTA, J. M. N. da 700 1 $aLEITE, R. de A. 700 1 $aSOARES, P. C. 700 1 $aSOARES, A. A. 773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS$gv. 8, n. 2, p. 295-309, jul./dez. 2000.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - B |
Autoria: |
GRAEFF, A.; SERAFINI, R. L. |
Título: |
Desenvolvimento da carpa capim (Ctenopharingodon idella) alimentadas com rações completas peletizadas a base de azevem (Lolium multiflorum) e trevo branco (Trifolium repens). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Eletronica de Veterinária, Zaragosa-ES, v. 16, n. 01, p. 01-10, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi realizado no Laboratório de Nutrição e Patologias (LaNuPP) da Unidade de Piscicultura de Caçador/EPAGRI, em 36 aquários com capacidade para 40 litros de água, abastecidos individualmente com água proveniente de tanque de abastecimento na vazão de 0,5 l/min. O período experimental foi de 120 dias, sendo iniciado em 15 de dezembro de 2007 e encerrado em 15 de abril de 2008, após 7 dias de adaptação dos alevinos em cada parcela experimental. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com seis tratamentos e seis repetições, com 06
unidades de carpa capim (Ctenopharyngodon idella) em cada parcela experimental. O peso médio inicial foi 0,51 ± 0,02 g e comprimento inicial 3,01 ± 0,02 cm respectivamente para os tratamentos. As dietas foram formuladas, dentro dos critérios, para a espécie e para o sistema de produção com ingredientes onde a proteína bruta e a energia ficassem estabilizadas em
30% e 3000 kcal de energia metabolizável/kg de ração respectivamente, e oferecida na quantidade de 5% ao dia nos dois primeiros meses passando para 3% ao dia no terceiro mês e 1% ao dia no quarto mês do peso total do lote experimental, reajustado a cada 30 dias na forma peletizada. Os resultados nos permitem afirmar que a carpa capim (Ctenopharyngodon idella) se adaptou a um balanceamento de leguminosas e gramíneas, iguais aos animais ruminantes neste experimento. Em conjunto com a gramínea azevém, a leguminosa trevo branco foi superior a gramínea e a leguminosa isoladas. O melhor resultado foi à utilização da gramínea azevém (Lolium multiflorum) na quantidade de 35% mais 15% de trevo branco (Trifolium repens) na composição da dieta para a variável peso final e no comprimento final. MenosO experimento foi realizado no Laboratório de Nutrição e Patologias (LaNuPP) da Unidade de Piscicultura de Caçador/EPAGRI, em 36 aquários com capacidade para 40 litros de água, abastecidos individualmente com água proveniente de tanque de abastecimento na vazão de 0,5 l/min. O período experimental foi de 120 dias, sendo iniciado em 15 de dezembro de 2007 e encerrado em 15 de abril de 2008, após 7 dias de adaptação dos alevinos em cada parcela experimental. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com seis tratamentos e seis repetições, com 06
unidades de carpa capim (Ctenopharyngodon idella) em cada parcela experimental. O peso médio inicial foi 0,51 ± 0,02 g e comprimento inicial 3,01 ± 0,02 cm respectivamente para os tratamentos. As dietas foram formuladas, dentro dos critérios, para a espécie e para o sistema de produção com ingredientes onde a proteína bruta e a energia ficassem estabilizadas em
30% e 3000 kcal de energia metabolizável/kg de ração respectivamente, e oferecida na quantidade de 5% ao dia nos dois primeiros meses passando para 3% ao dia no terceiro mês e 1% ao dia no quarto mês do peso total do lote experimental, reajustado a cada 30 dias na forma peletizada. Os resultados nos permitem afirmar que a carpa capim (Ctenopharyngodon idella) se adaptou a um balanceamento de leguminosas e gramíneas, iguais aos animais ruminantes neste experimento. Em conjunto com a gramínea azevém, a leguminosa trevo branco foi superior a gramínea e a leguminosa isol... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
alimentação; azevém; carpa capim; trevo branco. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02399naa a2200181 a 4500 001 1123381 005 2015-03-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGRAEFF, A. 245 $aDesenvolvimento da carpa capim (Ctenopharingodon idella) alimentadas com rações completas peletizadas a base de azevem (Lolium multiflorum) e trevo branco (Trifolium repens).$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO experimento foi realizado no Laboratório de Nutrição e Patologias (LaNuPP) da Unidade de Piscicultura de Caçador/EPAGRI, em 36 aquários com capacidade para 40 litros de água, abastecidos individualmente com água proveniente de tanque de abastecimento na vazão de 0,5 l/min. O período experimental foi de 120 dias, sendo iniciado em 15 de dezembro de 2007 e encerrado em 15 de abril de 2008, após 7 dias de adaptação dos alevinos em cada parcela experimental. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com seis tratamentos e seis repetições, com 06 unidades de carpa capim (Ctenopharyngodon idella) em cada parcela experimental. O peso médio inicial foi 0,51 ± 0,02 g e comprimento inicial 3,01 ± 0,02 cm respectivamente para os tratamentos. As dietas foram formuladas, dentro dos critérios, para a espécie e para o sistema de produção com ingredientes onde a proteína bruta e a energia ficassem estabilizadas em 30% e 3000 kcal de energia metabolizável/kg de ração respectivamente, e oferecida na quantidade de 5% ao dia nos dois primeiros meses passando para 3% ao dia no terceiro mês e 1% ao dia no quarto mês do peso total do lote experimental, reajustado a cada 30 dias na forma peletizada. Os resultados nos permitem afirmar que a carpa capim (Ctenopharyngodon idella) se adaptou a um balanceamento de leguminosas e gramíneas, iguais aos animais ruminantes neste experimento. Em conjunto com a gramínea azevém, a leguminosa trevo branco foi superior a gramínea e a leguminosa isoladas. O melhor resultado foi à utilização da gramínea azevém (Lolium multiflorum) na quantidade de 35% mais 15% de trevo branco (Trifolium repens) na composição da dieta para a variável peso final e no comprimento final. 653 $aalimentação 653 $aazevém 653 $acarpa capim 653 $atrevo branco 700 1 $aSERAFINI, R. L. 773 $tRevista Eletronica de Veterinária, Zaragosa-ES$gv. 16, n. 01, p. 01-10, 2015.
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