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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/03/2022 |
Data da última atualização: |
14/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
KVITSCHAL, M. V.; OGOSHI, C.; ARAUJO, L.; COUTO, M. |
Título: |
VARIABILIDADE DE RAÇAS DE Venturia inaequalis NO BRASIL. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Jornal da Agapomi, Vacaria, n. 328, p. 6-7, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A sarna da macieira (Venturia inaequalis) é uma das doenças mais graves da cultura da macieira no mundo, primordialmente nas regiões de clima temperado. Por esse motivo, essa doença é uma das mais estudadas, sendo que a especiação fisiológica do patógeno é uma das temáticas de grande importância na pesquisa científica fitopatológica na cultura da macieira. O primeiro trabalho de descrição de diferentes raças de sarna pelo mundo é de 1956, no qual Shay e Williams (1956) reportam as raças 1, 2 e 3. Depois, a raça 4 foi encontrada nos EUA em 1962 (SHAY et al., 1962), a raça 5 na Inglaterra em 1968 (WILLIAMS e BROWN, 1968), a raça 6 na Alemanha em 1993 (PARISI et al., 1993), a raça 7 na Inglaterra em 1994 (ROBERTS e CRUTE, 1994) e a raça 8 na Nova Zelândia em 2005 (BUS et al., 2005). |
Thesagro: |
Malus spp; sarna da macieira; Vinquest project. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01344naa a2200193 a 4500 001 1131878 005 2022-03-14 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKVITSCHAL, M. V. 245 $aVARIABILIDADE DE RAÇAS DE Venturia inaequalis NO BRASIL.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA sarna da macieira (Venturia inaequalis) é uma das doenças mais graves da cultura da macieira no mundo, primordialmente nas regiões de clima temperado. Por esse motivo, essa doença é uma das mais estudadas, sendo que a especiação fisiológica do patógeno é uma das temáticas de grande importância na pesquisa científica fitopatológica na cultura da macieira. O primeiro trabalho de descrição de diferentes raças de sarna pelo mundo é de 1956, no qual Shay e Williams (1956) reportam as raças 1, 2 e 3. Depois, a raça 4 foi encontrada nos EUA em 1962 (SHAY et al., 1962), a raça 5 na Inglaterra em 1968 (WILLIAMS e BROWN, 1968), a raça 6 na Alemanha em 1993 (PARISI et al., 1993), a raça 7 na Inglaterra em 1994 (ROBERTS e CRUTE, 1994) e a raça 8 na Nova Zelândia em 2005 (BUS et al., 2005). 650 $aMalus spp 650 $asarna da macieira 650 $aVinquest project 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aARAUJO, L. 700 1 $aCOUTO, M. 773 $tJornal da Agapomi, Vacaria$gn. 328, p. 6-7, 2021.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/12/2013 |
Data da última atualização: |
16/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SANTOS, J. P.; WAMSER, A. F.; BECKER, W. F.; MUELLER, S.; SUZUKI, A. |
Título: |
Frutos danificados por insetos nos sistemas de produção convencional e integrada de tomates em Caçador, SC. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia, MG. Anais... Uberlândia, MG: Adaltech, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Do total do tomate produzido em Santa Catarina, 31,4% corresponde ao município de Caçador. Nesta região, a broca pequena (Neoleucinodes elegantalis), a broca grande (Helicoverpa zea) e a traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) são consideradas pragas chave do tomateiro. Estes insetos destroem a parte interna e externa dos frutos, afetando a aparência, prejudicando o valor comercial, tornando-os inviáveis para o mercado e processamento industrial. Este trabalho teve como objetivos avaliar frutos danificados pelas brocas grande e pequena e pela traça-do-tomateiro, em dois sistemas de produção de tomate. O estudo foi desenvolvido na Epagri/Estação Experimental de Caçador, durante a safra 2007/08, em duas áreas de mesmo tamanho, de tomateiro da cultivar Paron, uma conduzida no sistema de produção convencional de tomate (PCT) e outra no sistema de produção integrada (PIT). O controle de insetos na PCT foi realizado a cada 5/7 dias, e na PIT através do monitoramento, quando os insetos atingiam o nível de controle. As amostragens de frutos foram realizadas da 4° a 11° colheita. As brocas, pequena e grande atacaram os frutos desde a formação (dezembro) até a última colheita (março). Já a traça atacou os frutos a partir da 6° colheita na PCT, e na PIT apenas na 11° colheita. Durante as oito colheitas avaliadas coletaram-se respectivamente, na PCT e na PIT, 12.829 e 14.651 frutos, dos quais, 1,1% estavam atacados pela broca pequena na PCT e 0,36% na PIT. A broca grande representou respectivamente na área de PCT e PIT 3,2% e 0,34% dos frutos atacados. Já a traça-do-tomateiro representou 0,09% dos frutos atacados na PCT e 0,01% na PIT. Na área de PIT obteve-se maior número de frutos colhidos e menos atacados por insetos, em relação à área de PCT. MenosDo total do tomate produzido em Santa Catarina, 31,4% corresponde ao município de Caçador. Nesta região, a broca pequena (Neoleucinodes elegantalis), a broca grande (Helicoverpa zea) e a traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) são consideradas pragas chave do tomateiro. Estes insetos destroem a parte interna e externa dos frutos, afetando a aparência, prejudicando o valor comercial, tornando-os inviáveis para o mercado e processamento industrial. Este trabalho teve como objetivos avaliar frutos danificados pelas brocas grande e pequena e pela traça-do-tomateiro, em dois sistemas de produção de tomate. O estudo foi desenvolvido na Epagri/Estação Experimental de Caçador, durante a safra 2007/08, em duas áreas de mesmo tamanho, de tomateiro da cultivar Paron, uma conduzida no sistema de produção convencional de tomate (PCT) e outra no sistema de produção integrada (PIT). O controle de insetos na PCT foi realizado a cada 5/7 dias, e na PIT através do monitoramento, quando os insetos atingiam o nível de controle. As amostragens de frutos foram realizadas da 4° a 11° colheita. As brocas, pequena e grande atacaram os frutos desde a formação (dezembro) até a última colheita (março). Já a traça atacou os frutos a partir da 6° colheita na PCT, e na PIT apenas na 11° colheita. Durante as oito colheitas avaliadas coletaram-se respectivamente, na PCT e na PIT, 12.829 e 14.651 frutos, dos quais, 1,1% estavam atacados pela broca pequena na PCT e 0,36% na PIT. A broca grande representou respecti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Broca grande; Broca pequena; Lycopersicum esculentum; Traça-do-tomateiro. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02516naa a2200217 a 4500 001 1120002 005 2013-12-16 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, J. P. 245 $aFrutos danificados por insetos nos sistemas de produção convencional e integrada de tomates em Caçador, SC.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aDo total do tomate produzido em Santa Catarina, 31,4% corresponde ao município de Caçador. Nesta região, a broca pequena (Neoleucinodes elegantalis), a broca grande (Helicoverpa zea) e a traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) são consideradas pragas chave do tomateiro. Estes insetos destroem a parte interna e externa dos frutos, afetando a aparência, prejudicando o valor comercial, tornando-os inviáveis para o mercado e processamento industrial. Este trabalho teve como objetivos avaliar frutos danificados pelas brocas grande e pequena e pela traça-do-tomateiro, em dois sistemas de produção de tomate. O estudo foi desenvolvido na Epagri/Estação Experimental de Caçador, durante a safra 2007/08, em duas áreas de mesmo tamanho, de tomateiro da cultivar Paron, uma conduzida no sistema de produção convencional de tomate (PCT) e outra no sistema de produção integrada (PIT). O controle de insetos na PCT foi realizado a cada 5/7 dias, e na PIT através do monitoramento, quando os insetos atingiam o nível de controle. As amostragens de frutos foram realizadas da 4° a 11° colheita. As brocas, pequena e grande atacaram os frutos desde a formação (dezembro) até a última colheita (março). Já a traça atacou os frutos a partir da 6° colheita na PCT, e na PIT apenas na 11° colheita. Durante as oito colheitas avaliadas coletaram-se respectivamente, na PCT e na PIT, 12.829 e 14.651 frutos, dos quais, 1,1% estavam atacados pela broca pequena na PCT e 0,36% na PIT. A broca grande representou respectivamente na área de PCT e PIT 3,2% e 0,34% dos frutos atacados. Já a traça-do-tomateiro representou 0,09% dos frutos atacados na PCT e 0,01% na PIT. Na área de PIT obteve-se maior número de frutos colhidos e menos atacados por insetos, em relação à área de PCT. 653 $aBroca grande 653 $aBroca pequena 653 $aLycopersicum esculentum 653 $aTraça-do-tomateiro 700 1 $aWAMSER, A. F. 700 1 $aBECKER, W. F. 700 1 $aMUELLER, S. 700 1 $aSUZUKI, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia, MG. Anais... Uberlândia, MG: Adaltech, 2008.
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