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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/07/2021 |
Data da última atualização: |
20/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, M. R.; STRECK, N. A.; YANG, H.; OGOSHI, C.; COSTA, I. F. D.; ROSSATO, I. G.; PEREIRA, V. F.; MEUS, L. D.; ZANON, A. J. |
Título: |
Using hydro-thermal time for assessing rice blast risk in subtropical Brazil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Agronomy Journal, Hoboken, Nova Jersey, EUA, v. 113, n. 2, p. 1-12, 2021. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
In South Brazil, interannual variability leads to contrasting blast epidemics across
years, varying from years when symptoms can barely be seen up to years with complete
yield losses. To avoid yield losses, rice (Oryza sativa L.) farmers apply more
than two fungicide applications per rice growing season, even if weather conditions
are not favorable for blast development. The objective in this study was to use accumulated
hourly hydro-thermal time (HTT) to assess interannual and regional weather
variability for rice blast risk, using large data collected from multiple locations and
years in southern Brazil. For each year × site × cultivar combination, HTT was calculated
using hourly data of mean air temperature, relative humidity, and wind speed
collected from weather stations. The HTT was correlated with blast onset to define a
threshold for blast onset. The seasonal HTT between years × sites ranged from 5.1 to
725.3 °C h−1 year−1. Blast risk started after accumulating HTT of 33.6, 66.8, and
75.6 °C h−1 from 1 June until rice emergence (EM) and after accumulating HTT of
12.5, 55.3, and 121.8 °C h−1 after EMfor susceptible, medium-resistant, and resistant
rice cultivars, respectively. Our results strongly suggest that it is possible to improve
fungicide management using the HTT approach over the calendar-based approach,
oncewewere able to discriminate the cultivar and year influence, the two most important
factors on rice blast epidemics in southern Brazil. MenosIn South Brazil, interannual variability leads to contrasting blast epidemics across
years, varying from years when symptoms can barely be seen up to years with complete
yield losses. To avoid yield losses, rice (Oryza sativa L.) farmers apply more
than two fungicide applications per rice growing season, even if weather conditions
are not favorable for blast development. The objective in this study was to use accumulated
hourly hydro-thermal time (HTT) to assess interannual and regional weather
variability for rice blast risk, using large data collected from multiple locations and
years in southern Brazil. For each year × site × cultivar combination, HTT was calculated
using hourly data of mean air temperature, relative humidity, and wind speed
collected from weather stations. The HTT was correlated with blast onset to define a
threshold for blast onset. The seasonal HTT between years × sites ranged from 5.1 to
725.3 °C h−1 year−1. Blast risk started after accumulating HTT of 33.6, 66.8, and
75.6 °C h−1 from 1 June until rice emergence (EM) and after accumulating HTT of
12.5, 55.3, and 121.8 °C h−1 after EMfor susceptible, medium-resistant, and resistant
rice cultivars, respectively. Our results strongly suggest that it is possible to improve
fungicide management using the HTT approach over the calendar-based approach,
oncewewere able to discriminate the cultivar and year influence, the two most important
factors on rice blast epidemics in southern Br... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
disease; management; Pyricularia oryzae. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02225naa a2200253 a 4500 001 1131009 005 2021-07-20 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. R. 245 $aUsing hydro-thermal time for assessing rice blast risk in subtropical Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aIn South Brazil, interannual variability leads to contrasting blast epidemics across years, varying from years when symptoms can barely be seen up to years with complete yield losses. To avoid yield losses, rice (Oryza sativa L.) farmers apply more than two fungicide applications per rice growing season, even if weather conditions are not favorable for blast development. The objective in this study was to use accumulated hourly hydro-thermal time (HTT) to assess interannual and regional weather variability for rice blast risk, using large data collected from multiple locations and years in southern Brazil. For each year × site × cultivar combination, HTT was calculated using hourly data of mean air temperature, relative humidity, and wind speed collected from weather stations. The HTT was correlated with blast onset to define a threshold for blast onset. The seasonal HTT between years × sites ranged from 5.1 to 725.3 °C h−1 year−1. Blast risk started after accumulating HTT of 33.6, 66.8, and 75.6 °C h−1 from 1 June until rice emergence (EM) and after accumulating HTT of 12.5, 55.3, and 121.8 °C h−1 after EMfor susceptible, medium-resistant, and resistant rice cultivars, respectively. Our results strongly suggest that it is possible to improve fungicide management using the HTT approach over the calendar-based approach, oncewewere able to discriminate the cultivar and year influence, the two most important factors on rice blast epidemics in southern Brazil. 653 $adisease 653 $amanagement 653 $aPyricularia oryzae 700 1 $aSTRECK, N. A. 700 1 $aYANG, H. 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aCOSTA, I. F. D. 700 1 $aROSSATO, I. G. 700 1 $aPEREIRA, V. F. 700 1 $aMEUS, L. D. 700 1 $aZANON, A. J. 773 $tAgronomy Journal, Hoboken, Nova Jersey, EUA$gv. 113, n. 2, p. 1-12, 2021.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2021 |
Data da última atualização: |
26/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MONTEIRO, F. P.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F.; OGOSHI, C.; LINS JÚNIOR, J. C.; CARDOSO, D. A. |
Título: |
Uso de porta-enxerto Shincheinggang no manejo da murchadeira do tomateiro. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do estudo foi avaliar a porcentagem de sobrevivência à murchadeira das plantas de tomateiro enxertadas com o porta-enxerto Shincheonggang® comparando-os com as plantas sem porta-enxerto. O trabalho foi realizado na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Estação Experimental de Caçador (EPAGRI-EECd) na safra de 2019/2020 em uma área com alto potencial de inóculo, onde 100% dos tomateiros cultivados em safras anteriores morreram devido à murchadeira. O experimento foi instalado em blocos inteiramente casualizados com cinco repetições e 18 plantas por parcela. Foram realizadas três avaliações de mortalidade de plantas. O portaenxerto utilizado foi o Shincheonggang® e os enxertos foram as variedades de tomate Compack® e Coronel®. O diagnótico da doença foi feito com base nos sintomas da planta e também pelo teste do copo. Um mês após o transplantio, 72,22±7,86% e 87,78±12,67% das plantas não enxertadas de Compack® e Coronel®, morreram devido à murchadeira, respectivamente. Já os porta-enxertos Shincheonggang® enxertados com Compack® e Coronel® tiveram taxa de mortalidade de 2,22±3,04% e 4,44±4,65%, respectivamente. Após 122 dias do transplantio 100% das plantas morreram de ambas variedades, enquanto que os porta-enxertos enxertados com Compack® e Coronel® tiveram taxa demortalidade de 24,44±8,43% e 27,78±22,22. Ao final da safra plantas assintomáticas com porta-enxertos enxertados com Compack® e Coronel® foram submetidas ao teste do copo revelando que 12,22±9,13 e 16,67±13,03 das plantas estavam infectadas pela bactéria, sem demonstrar o sintoma característico de murcha. Portanto, o uso do portaenxerto Shincheonggang® permite maior sobrevivência de plantas de tomate em áreas com histórico de murchadeira. MenosO objetivo do estudo foi avaliar a porcentagem de sobrevivência à murchadeira das plantas de tomateiro enxertadas com o porta-enxerto Shincheonggang® comparando-os com as plantas sem porta-enxerto. O trabalho foi realizado na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Estação Experimental de Caçador (EPAGRI-EECd) na safra de 2019/2020 em uma área com alto potencial de inóculo, onde 100% dos tomateiros cultivados em safras anteriores morreram devido à murchadeira. O experimento foi instalado em blocos inteiramente casualizados com cinco repetições e 18 plantas por parcela. Foram realizadas três avaliações de mortalidade de plantas. O portaenxerto utilizado foi o Shincheonggang® e os enxertos foram as variedades de tomate Compack® e Coronel®. O diagnótico da doença foi feito com base nos sintomas da planta e também pelo teste do copo. Um mês após o transplantio, 72,22±7,86% e 87,78±12,67% das plantas não enxertadas de Compack® e Coronel®, morreram devido à murchadeira, respectivamente. Já os porta-enxertos Shincheonggang® enxertados com Compack® e Coronel® tiveram taxa de mortalidade de 2,22±3,04% e 4,44±4,65%, respectivamente. Após 122 dias do transplantio 100% das plantas morreram de ambas variedades, enquanto que os porta-enxertos enxertados com Compack® e Coronel® tiveram taxa demortalidade de 24,44±8,43% e 27,78±22,22. Ao final da safra plantas assintomáticas com porta-enxertos enxertados com Compack® e Coronel® foram submetidas ao teste do copo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
bactéria; Ralstonia solanacearum; Solanum lycopersicum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02511naa a2200217 a 4500 001 1131156 005 2021-08-26 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMONTEIRO, F. P. 245 $aUso de porta-enxerto Shincheinggang no manejo da murchadeira do tomateiro.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO objetivo do estudo foi avaliar a porcentagem de sobrevivência à murchadeira das plantas de tomateiro enxertadas com o porta-enxerto Shincheonggang® comparando-os com as plantas sem porta-enxerto. O trabalho foi realizado na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Estação Experimental de Caçador (EPAGRI-EECd) na safra de 2019/2020 em uma área com alto potencial de inóculo, onde 100% dos tomateiros cultivados em safras anteriores morreram devido à murchadeira. O experimento foi instalado em blocos inteiramente casualizados com cinco repetições e 18 plantas por parcela. Foram realizadas três avaliações de mortalidade de plantas. O portaenxerto utilizado foi o Shincheonggang® e os enxertos foram as variedades de tomate Compack® e Coronel®. O diagnótico da doença foi feito com base nos sintomas da planta e também pelo teste do copo. Um mês após o transplantio, 72,22±7,86% e 87,78±12,67% das plantas não enxertadas de Compack® e Coronel®, morreram devido à murchadeira, respectivamente. Já os porta-enxertos Shincheonggang® enxertados com Compack® e Coronel® tiveram taxa de mortalidade de 2,22±3,04% e 4,44±4,65%, respectivamente. Após 122 dias do transplantio 100% das plantas morreram de ambas variedades, enquanto que os porta-enxertos enxertados com Compack® e Coronel® tiveram taxa demortalidade de 24,44±8,43% e 27,78±22,22. Ao final da safra plantas assintomáticas com porta-enxertos enxertados com Compack® e Coronel® foram submetidas ao teste do copo revelando que 12,22±9,13 e 16,67±13,03 das plantas estavam infectadas pela bactéria, sem demonstrar o sintoma característico de murcha. Portanto, o uso do portaenxerto Shincheonggang® permite maior sobrevivência de plantas de tomate em áreas com histórico de murchadeira. 653 $abactéria 653 $aRalstonia solanacearum 653 $aSolanum lycopersicum 700 1 $aVALMORBIDA, J. 700 1 $aWAMSER, A. F. 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aLINS JÚNIOR, J. C. 700 1 $aCARDOSO, D. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2021.
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