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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/03/2010 |
Data da última atualização: |
11/03/2010 |
Autoria: |
NUNES, J. R. G.; MENEZES, N. L. de; CARGNELUTTI FILHO, A. |
Título: |
Qualidade fisiológica de sementes de sorgo silageiro submetidas a diferentes seqüências de beneficiamento. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Gaúcho, Porto Alegre, v. 15, n. 1, p. 21-28, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo verificar o efeito de três seqüências de beneficiamento sobre a qualidade de lotes de sementes de sorgo silageiro (Sorghum bicolor L.) e, para tal, utilizaram-se os cultivares FEPAGRO-RS 11, FEPAGRO-RS 12, FEPAGRO 17 e FEPAGRO 18. As seqüências de beneficiamento foram: S1 - apenas a pré-limpeza; S2 - pré-limpeza mais três passagens pela limpeza; S3 - pré-limpeza, polimento e limpeza. Os tratamentos foram avaliados através das determinações do grau de umidade, massa de mil sementes, análise de pureza e dos testes de germinação,
primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e tetrazólio, aplicados logo após o beneficiamento e 12 meses depois. Houve diferenças entre os lotes dos cultivares, quanto ao grau de umidade inicial, massa de mil sementes e qualidade fisiológica das sementes. Todas as seqüências de beneficiamento obtiveram pureza física superior a 99,0%. A seqüência de beneficiamento composta pelas operações de pré-limpeza, de polimento e de limpeza melhora o aspecto visual e não prejudica a qualidade fisiológica das sementes de sorgo silageiro, porém três
passagens pela limpeza e polimento afetam o vigor das sementes após um ano de armazenamento |
Palavras-Chave: |
Beneficiamento; Qualidade fisiológica; Semente; Sorghum bicolor; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01907naa a2200205 a 4500 001 1068240 005 2010-03-11 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES, J. R. G. 245 $aQualidade fisiológica de sementes de sorgo silageiro submetidas a diferentes seqüências de beneficiamento. 260 $c2009 520 $aO presente trabalho teve por objetivo verificar o efeito de três seqüências de beneficiamento sobre a qualidade de lotes de sementes de sorgo silageiro (Sorghum bicolor L.) e, para tal, utilizaram-se os cultivares FEPAGRO-RS 11, FEPAGRO-RS 12, FEPAGRO 17 e FEPAGRO 18. As seqüências de beneficiamento foram: S1 - apenas a pré-limpeza; S2 - pré-limpeza mais três passagens pela limpeza; S3 - pré-limpeza, polimento e limpeza. Os tratamentos foram avaliados através das determinações do grau de umidade, massa de mil sementes, análise de pureza e dos testes de germinação, primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e tetrazólio, aplicados logo após o beneficiamento e 12 meses depois. Houve diferenças entre os lotes dos cultivares, quanto ao grau de umidade inicial, massa de mil sementes e qualidade fisiológica das sementes. Todas as seqüências de beneficiamento obtiveram pureza física superior a 99,0%. A seqüência de beneficiamento composta pelas operações de pré-limpeza, de polimento e de limpeza melhora o aspecto visual e não prejudica a qualidade fisiológica das sementes de sorgo silageiro, porém três passagens pela limpeza e polimento afetam o vigor das sementes após um ano de armazenamento 653 $aBeneficiamento 653 $aQualidade fisiológica 653 $aSemente 653 $aSorghum bicolor 653 $aSorgo 700 1 $aMENEZES, N. L. de 700 1 $aCARGNELUTTI FILHO, A. 773 $tPesquisa Agropecuária Gaúcho, Porto Alegre$gv. 15, n. 1, p. 21-28, 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/07/2012 |
Data da última atualização: |
04/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; SCHLICHTING, A. P.; SOUZA, L. T.; NUNES, I. R.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O resgate da história do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, I., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Queijo Artesanal Serrano (QAS) é um produto vinculado aos territórios da Serra Catarinense, especialmente os municípios que compreendem a Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures) e aos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul. É um produto artesanal, de pequena escala, fabricado com o leite cru integral da propriedade, em sua maioria de vacas de corte, tendo como base de alimentação as pastagens nativas. Apesar de ser produzido e comercializado, em sua quase totalidade, na informalidade é um produto diferenciado com grande aceitação pelos consumidores. A história do QAS nos altiplanos do Sul do Brasil certamente começa quando os portugueses começaram a ocupar essa vasta região, lá pelos idos de 1728 quando foi aberto o Caminho dos Conventos ligando o Cone Sul da América à província de São Paulo e, algum anos mais tarde retificado, ficando conhecido como Caminho das Tropas . Por aproximadamente dois séculos o QAS foi transportado em lombo de muares para comercialização, servindo como moeda de troca por mercadorias que não era possível produzir na Serra Catarinense. Esse comércio era intenso com as regiões litorâneas, transpondo serras, que somente os cascos afiados e firmes das mulas conseguiam vencer. |
Palavras-Chave: |
Caminho das tropas; Moeda de troca; Patrimônio imaterial; Queijo artesanal serrano; Resgate da história; Valor histórico. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01906naa a2200193 a 4500 001 1085943 005 2012-07-04 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aO resgate da história do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina. 260 $c2011 520 $aO Queijo Artesanal Serrano (QAS) é um produto vinculado aos territórios da Serra Catarinense, especialmente os municípios que compreendem a Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures) e aos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul. É um produto artesanal, de pequena escala, fabricado com o leite cru integral da propriedade, em sua maioria de vacas de corte, tendo como base de alimentação as pastagens nativas. Apesar de ser produzido e comercializado, em sua quase totalidade, na informalidade é um produto diferenciado com grande aceitação pelos consumidores. A história do QAS nos altiplanos do Sul do Brasil certamente começa quando os portugueses começaram a ocupar essa vasta região, lá pelos idos de 1728 quando foi aberto o Caminho dos Conventos ligando o Cone Sul da América à província de São Paulo e, algum anos mais tarde retificado, ficando conhecido como Caminho das Tropas . Por aproximadamente dois séculos o QAS foi transportado em lombo de muares para comercialização, servindo como moeda de troca por mercadorias que não era possível produzir na Serra Catarinense. Esse comércio era intenso com as regiões litorâneas, transpondo serras, que somente os cascos afiados e firmes das mulas conseguiam vencer. 653 $aCaminho das tropas 653 $aMoeda de troca 653 $aPatrimônio imaterial 653 $aQueijo artesanal serrano 653 $aResgate da história 653 $aValor histórico 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, I., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011.
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