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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/08/2021 |
Data da última atualização: |
24/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARCHIORI, N. C.; NOVAES, A. L. T.; SILVA, B. C. |
Título: |
Desenvolvimento de um sistema piloto de informações geográficas para a gestão da piscicultura continental catarinense. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 34, n. 2, p. 18-21, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Apesar do seu crescimento constante nos últimos anos, a piscicultura catarinense se desenvolve em meio a diversos entraves, como a desorganização da cadeia produtiva, a dificuldade para obtenção de licença ambiental, o alto custo de produção e a sazonalidade da produção. Sistemas de Informação Geográfica (SIG) mostram-se como ferramentas capazes de contribuir para a solução desses entraves, já que permitem a captura, análise e visualização de dados referenciados geograficamente. Este trabalho objetiva apresentar um exemplo de aplicação de uma ferramenta de geotecnologia com potencial de agregar informações e contribuir com o desenvolvimento do setor. A seguir, são apresentados e discutidos dados de produção georreferenciados de quatro municípios catarinenses, bem como as principais indústrias de apoio ao setor. |
Palavras-Chave: |
Cadeia produtiva; Geotecnologia; Peixe; SIG. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 01522naa a2200193 a 4500 001 1131148 005 2021-08-24 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCHIORI, N. C. 245 $aDesenvolvimento de um sistema piloto de informações geográficas para a gestão da piscicultura continental catarinense.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aApesar do seu crescimento constante nos últimos anos, a piscicultura catarinense se desenvolve em meio a diversos entraves, como a desorganização da cadeia produtiva, a dificuldade para obtenção de licença ambiental, o alto custo de produção e a sazonalidade da produção. Sistemas de Informação Geográfica (SIG) mostram-se como ferramentas capazes de contribuir para a solução desses entraves, já que permitem a captura, análise e visualização de dados referenciados geograficamente. Este trabalho objetiva apresentar um exemplo de aplicação de uma ferramenta de geotecnologia com potencial de agregar informações e contribuir com o desenvolvimento do setor. A seguir, são apresentados e discutidos dados de produção georreferenciados de quatro municípios catarinenses, bem como as principais indústrias de apoio ao setor. 653 $aCadeia produtiva 653 $aGeotecnologia 653 $aPeixe 653 $aSIG 700 1 $aNOVAES, A. L. T. 700 1 $aSILVA, B. C. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 34, n. 2, p. 18-21, 2021.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/01/2012 |
Data da última atualização: |
25/01/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
VIEIRA, M. J.; SCOLARO, A.; LICHTEMBERG, L. A.; ARGENTA, L. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Conservação da qualidade pelo manejo do etileno em pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 6., 2004, Joinville, SC. Sistemas alternativos de produção: anais... Itajaí, SC: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2006. p. 331. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo foi realizado para avaliar os efeitos da remoção do etileno da atmosfera de armazenagem e inibição da ação do etileno sobre a maturação e qualidade de bananas após a armazenagem. Adicionalmente, avaliou-se o impacto do uso de fungicida sobre o desenvolvimento de podridões e maturação dos frutos. Bananas Cavendish, cv. Grande Naine. Preparou-se quatro amostras de 10 buquês (com 6 a 8 bananas cada) correspondentes aos seguintes tratamentos: 1) controle sem fungicida, 2) controle com fungicida, 3) atmosfera com baixo etileno e 4) inibição da ação do etileno. Frutos de cada tratamento foram armazenados em mini-câmaras (0.34 m3) de PVC com tampa de acrílico montadas no interior de uma câmara refrigerada (80 m3). O inibidor da ação do etileno 1-metilciclopropeno (SmartFreshTM) a 0.2 ppm foi aplicado três dias após a colheita. Atmosfera de armazenagem com baixo etileno foi obtida pelo uso de permanganato de potássio (KmnO4) impregnado em silicatos de alumínio (Always Fresh SoloesteR). Os frutos foram armazenados por 50 dias a 13,5ºC e então mantidos por até 9 dias em câmara de maturação a 20oC. Frutos de todos os tratamentos foram expostos a 150 ppm de etileno durante as primeiras 24 h de maturação pós-armazenagem. A remoção do etileno da atmosfera de armazenagem e o uso de inibidor da ação do etileno retardaram a maturação e aumentaram a conservação da qualidade diminuindo a taxa respiratória e de produção de etileno e retardando a degradação do amido, o amolecimento da polpa e o amarelecimento da epiderme. Esses efeitos foram evidentes tanto na armazenagem a 13,5oC quanto no período de maturação pós-armazenagem. No entanto, no período pós-armazenagem, os efeitos residuais da inibição da ação do etileno foram maiores que aqueles da remoção doetileno da atmosfera durante a armazenagem. Frutos tratados com inibidor da ação do etileno 1-metilciclopropeno permaneceram verdes (impróprios ao consumo) mesmo após longo período de maturação com exposição de etileno, exigindo estudos adicionais para definir a concentração ideal de tratamento.
650 __ |a Musa; armazenagem; maturação; inibição do etileno; atmosfera modificada;1-metilciclopropeno; absorção de etileno; permanganato de potássio; frio. MenosO presente estudo foi realizado para avaliar os efeitos da remoção do etileno da atmosfera de armazenagem e inibição da ação do etileno sobre a maturação e qualidade de bananas após a armazenagem. Adicionalmente, avaliou-se o impacto do uso de fungicida sobre o desenvolvimento de podridões e maturação dos frutos. Bananas Cavendish, cv. Grande Naine. Preparou-se quatro amostras de 10 buquês (com 6 a 8 bananas cada) correspondentes aos seguintes tratamentos: 1) controle sem fungicida, 2) controle com fungicida, 3) atmosfera com baixo etileno e 4) inibição da ação do etileno. Frutos de cada tratamento foram armazenados em mini-câmaras (0.34 m3) de PVC com tampa de acrílico montadas no interior de uma câmara refrigerada (80 m3). O inibidor da ação do etileno 1-metilciclopropeno (SmartFreshTM) a 0.2 ppm foi aplicado três dias após a colheita. Atmosfera de armazenagem com baixo etileno foi obtida pelo uso de permanganato de potássio (KmnO4) impregnado em silicatos de alumínio (Always Fresh SoloesteR). Os frutos foram armazenados por 50 dias a 13,5ºC e então mantidos por até 9 dias em câmara de maturação a 20oC. Frutos de todos os tratamentos foram expostos a 150 ppm de etileno durante as primeiras 24 h de maturação pós-armazenagem. A remoção do etileno da atmosfera de armazenagem e o uso de inibidor da ação do etileno retardaram a maturação e aumentaram a conservação da qualidade diminuindo a taxa respiratória e de produção de etileno e retardando a degradação do amido, o amolecim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Absorção de etileno; Armazenagem; Atmosfera modificada; Frio; Inibição do etileno; Maturação; Metilciclopropeno; Musa; Permanganato de potássio. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03066naa a2200229 a 4500 001 1083206 005 2012-01-25 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aConservação da qualidade pelo manejo do etileno em pós-colheita. 260 $c2006 520 $aO presente estudo foi realizado para avaliar os efeitos da remoção do etileno da atmosfera de armazenagem e inibição da ação do etileno sobre a maturação e qualidade de bananas após a armazenagem. Adicionalmente, avaliou-se o impacto do uso de fungicida sobre o desenvolvimento de podridões e maturação dos frutos. Bananas Cavendish, cv. Grande Naine. Preparou-se quatro amostras de 10 buquês (com 6 a 8 bananas cada) correspondentes aos seguintes tratamentos: 1) controle sem fungicida, 2) controle com fungicida, 3) atmosfera com baixo etileno e 4) inibição da ação do etileno. Frutos de cada tratamento foram armazenados em mini-câmaras (0.34 m3) de PVC com tampa de acrílico montadas no interior de uma câmara refrigerada (80 m3). O inibidor da ação do etileno 1-metilciclopropeno (SmartFreshTM) a 0.2 ppm foi aplicado três dias após a colheita. Atmosfera de armazenagem com baixo etileno foi obtida pelo uso de permanganato de potássio (KmnO4) impregnado em silicatos de alumínio (Always Fresh SoloesteR). Os frutos foram armazenados por 50 dias a 13,5ºC e então mantidos por até 9 dias em câmara de maturação a 20oC. Frutos de todos os tratamentos foram expostos a 150 ppm de etileno durante as primeiras 24 h de maturação pós-armazenagem. A remoção do etileno da atmosfera de armazenagem e o uso de inibidor da ação do etileno retardaram a maturação e aumentaram a conservação da qualidade diminuindo a taxa respiratória e de produção de etileno e retardando a degradação do amido, o amolecimento da polpa e o amarelecimento da epiderme. Esses efeitos foram evidentes tanto na armazenagem a 13,5oC quanto no período de maturação pós-armazenagem. No entanto, no período pós-armazenagem, os efeitos residuais da inibição da ação do etileno foram maiores que aqueles da remoção doetileno da atmosfera durante a armazenagem. Frutos tratados com inibidor da ação do etileno 1-metilciclopropeno permaneceram verdes (impróprios ao consumo) mesmo após longo período de maturação com exposição de etileno, exigindo estudos adicionais para definir a concentração ideal de tratamento. 650 __ |a Musa; armazenagem; maturação; inibição do etileno; atmosfera modificada;1-metilciclopropeno; absorção de etileno; permanganato de potássio; frio. 653 $aAbsorção de etileno 653 $aArmazenagem 653 $aAtmosfera modificada 653 $aFrio 653 $aInibição do etileno 653 $aMaturação 653 $aMetilciclopropeno 653 $aMusa 653 $aPermanganato de potássio 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 6., 2004, Joinville, SC. Sistemas alternativos de produção: anais... Itajaí, SC: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2006. p. 331.
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