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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/06/2022 |
Data da última atualização: |
20/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
NOERNBERG, D. J. |
Título: |
Aumento a população de cigarrinha-do-milho no Planalto Norte Catarinense preocupa técnicos e agricultores. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Correio do Norte, Canoinhas, SC, n. 665, p. 7, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na safra 2020/2021 a incidência da cigarrinha-do-milho, inseto-vetor das doenças denominadas de enfezamentos e da virose do raiado fino na cultura do milho, ocorreram de forma generalizada em todas as regiões e com danos econômicos significativos, sendo que na região do Planalto Norte os prejuízos foram sentidos pelos agricultores na maioria dos municípios que compõem a região. Em decorrência disso, na safra atual (2021-2022), um grande programa de monitoramento e controle da praga (Monitora Milho SC) foi desencadeado no Estado de Santa Catarina, capitaneado pela Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural e contando com inúmeros parceiros. Dentre eles está Epagri, que realiza pesquisas com a cigarrinha e suas doenças associadas, nas estações experimentais da empresa e também na esfera da extensão rural, orienta os agricultores como proceder diante desse grave problema, através dos seus extensionistas rurais. No Planalto Norte, a Epagri é responsável por realizar o monitoramento da praga em três locais na primeira safra, nos municípios de Canoinhas, Rio Negrinho e Major Vieira e um ponto na safrinha, no município de Canoinhas. O monitoramento iniciou ainda antes da semeadura do milho, no mês de julho de 2021, para melhor avaliação do comportamento migratório do inseto em todo estado. No monitoramento, duas questões são importantes: a incidência do inseto, ou seja, o seu nível populacional, e a sua infectividade, que é a presença no interior do inseto dos microrganismos (bactérias e vírus) causadores das doenças do complexo de enfezamentos. Lembrando que o prejuízo maior nas lavouras de milho se dá não pelo dano direto da cigarrinha, mas sim pelas doenças e pelo acamamento das plantas ao final do ciclo. Durante a primeira safra, o monitoramento sinalizou uma baixa incidência de cigarrinha nos pontos monitorados aqui no Planalto Norte. A infectividade também foi baixa durante quase todo o período, apresentando leve aumento no início deste ano. Porém o que já era esperado, pois outras regiões do estado já vinham apresentando maiores populações da cigarrinha está se verificando no monitoramento da safrinha na nossa região. Aumento exponencial da população da cigarrinha, com insetos apresentando alto nível de infectividade. Em nível estadual, no último levantamento divulgado, foram encontradas 85,88 cigarrinhas capturadas por armadilha, com infectividade média de 52,5%, números que trazem muita preocupação para os agricultores que produzem milho na safrinha, especialmente para silagem. MenosNa safra 2020/2021 a incidência da cigarrinha-do-milho, inseto-vetor das doenças denominadas de enfezamentos e da virose do raiado fino na cultura do milho, ocorreram de forma generalizada em todas as regiões e com danos econômicos significativos, sendo que na região do Planalto Norte os prejuízos foram sentidos pelos agricultores na maioria dos municípios que compõem a região. Em decorrência disso, na safra atual (2021-2022), um grande programa de monitoramento e controle da praga (Monitora Milho SC) foi desencadeado no Estado de Santa Catarina, capitaneado pela Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural e contando com inúmeros parceiros. Dentre eles está Epagri, que realiza pesquisas com a cigarrinha e suas doenças associadas, nas estações experimentais da empresa e também na esfera da extensão rural, orienta os agricultores como proceder diante desse grave problema, através dos seus extensionistas rurais. No Planalto Norte, a Epagri é responsável por realizar o monitoramento da praga em três locais na primeira safra, nos municípios de Canoinhas, Rio Negrinho e Major Vieira e um ponto na safrinha, no município de Canoinhas. O monitoramento iniciou ainda antes da semeadura do milho, no mês de julho de 2021, para melhor avaliação do comportamento migratório do inseto em todo estado. No monitoramento, duas questões são importantes: a incidência do inseto, ou seja, o seu nível populacional, e a sua infectividade, que é a presença no interior do in... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
cigarrinha-do-milho; enfezamentos; milho-guaxo; monitoramneto. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 03149naa a2200169 a 4500 001 1132054 005 2022-06-20 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNOERNBERG, D. J. 245 $aAumento a população de cigarrinha-do-milho no Planalto Norte Catarinense preocupa técnicos e agricultores.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aNa safra 2020/2021 a incidência da cigarrinha-do-milho, inseto-vetor das doenças denominadas de enfezamentos e da virose do raiado fino na cultura do milho, ocorreram de forma generalizada em todas as regiões e com danos econômicos significativos, sendo que na região do Planalto Norte os prejuízos foram sentidos pelos agricultores na maioria dos municípios que compõem a região. Em decorrência disso, na safra atual (2021-2022), um grande programa de monitoramento e controle da praga (Monitora Milho SC) foi desencadeado no Estado de Santa Catarina, capitaneado pela Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural e contando com inúmeros parceiros. Dentre eles está Epagri, que realiza pesquisas com a cigarrinha e suas doenças associadas, nas estações experimentais da empresa e também na esfera da extensão rural, orienta os agricultores como proceder diante desse grave problema, através dos seus extensionistas rurais. No Planalto Norte, a Epagri é responsável por realizar o monitoramento da praga em três locais na primeira safra, nos municípios de Canoinhas, Rio Negrinho e Major Vieira e um ponto na safrinha, no município de Canoinhas. O monitoramento iniciou ainda antes da semeadura do milho, no mês de julho de 2021, para melhor avaliação do comportamento migratório do inseto em todo estado. No monitoramento, duas questões são importantes: a incidência do inseto, ou seja, o seu nível populacional, e a sua infectividade, que é a presença no interior do inseto dos microrganismos (bactérias e vírus) causadores das doenças do complexo de enfezamentos. Lembrando que o prejuízo maior nas lavouras de milho se dá não pelo dano direto da cigarrinha, mas sim pelas doenças e pelo acamamento das plantas ao final do ciclo. Durante a primeira safra, o monitoramento sinalizou uma baixa incidência de cigarrinha nos pontos monitorados aqui no Planalto Norte. A infectividade também foi baixa durante quase todo o período, apresentando leve aumento no início deste ano. Porém o que já era esperado, pois outras regiões do estado já vinham apresentando maiores populações da cigarrinha está se verificando no monitoramento da safrinha na nossa região. Aumento exponencial da população da cigarrinha, com insetos apresentando alto nível de infectividade. Em nível estadual, no último levantamento divulgado, foram encontradas 85,88 cigarrinhas capturadas por armadilha, com infectividade média de 52,5%, números que trazem muita preocupação para os agricultores que produzem milho na safrinha, especialmente para silagem. 650 $acigarrinha-do-milho 650 $aenfezamentos 650 $amilho-guaxo 650 $amonitoramneto 773 $tCorreio do Norte, Canoinhas, SC$gn. 665, p. 7, 2022.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 1 | |
1. | | BARRETA, B. A.; BESSANI, D. T. C.; GRANDO, A. D.; PADILHA, C. G.; HOSTERMAN, R.; LARSEN, R.; AGUIAR, G. C.; BATISTA, G.; ZARDO, V. F.; OLIVEIRA, D. E. Exogenous oxytocin maintains the normal milk composition of ewes milked rearing lambs. In: CONGRESO ARGENTINO DE PRODUCCIÓN ANIMAL , 43 ., 2020, Buenos Aires . Resumos... Buenos Aires: PPCT, 2020. p. 214Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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