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Registros recuperados : 10 | |
2. | | PIERI, F. A.; JOSÉ, R. M.; GALVÃO, N. N.; NERO, L. A.; MOREIRA, M. A. S. Antimicrobial activity of autoclaved and non autoclaved copaiba oil on Listeria monocytogenes. Ciência Rural, Santa Maria, v. 40, n. 8, p. 1797-1801, ago. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | COSSI, M. V. C.; ALMEIDA, M. V. de; DIAS, M. R.; PINTO, P. S. de A.; NERO, L. A. Inspected and non-inspected chilled chicken carcasses commercialized in Viçosa, MG, Brazil: microbiological parameters and Salmonella spp. occurrence. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 9, p. 1675-1681, set. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | BELOTI, V.; FREIRE, R. L.; PACHENSCHY, J. A. de S.; NERO, L. A.; MORAIS, L. B.; MATTOS, M. R.; GUSMAO, V. V.; BARROS, M. a. F. Enumeracao de coliformes totais e E. coli em agua de abastecimento e de efluentes da Ikha do Mel-PR, utilizando-se placas Petrifilm EC e HS. Revista Higiene Alimentar, Sao Paulo, v. 16, n. 95, p. 48-52, abr.2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | RODRIGUES, A.C.A.; PINTO, P.S.de A.; VENETTI, M.C.D.; BEVILACQUA, P.D.; PINTO, M.S.; NERO, L.A. Análise e monitoramento de pontos críticos no abate de frangos utilizando indicadores microbiológicos. Ciencia Rural, Santa Maria, v.38, n.7, p.1948-1953, out. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | BELOTI, V.; BARROS, M.de A.F.; SOUZA, J.A.de; NERO, L.A.; SANTANA, E.H.W.de; BALARIN, O.; CURIAKI, Y. Avaliacao da qualidade do leite cru comercializacao em Cornelio Procopio, Parana. Controle do consumo e da comercializacao. Semina: Ciencias Agrarias, Londrina,PR, v.20, n.1, p.12-15, mar. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | BARROS, M. de A. F.; BELOTI, V.; HAGA, M. M.; CAVALETTI, L.; D' OVIDIO, L.; MONTEIRO, F. A.; NERO, L. A. Listeria spp. ocorrencia em equipamentos e ambientes de processamento de carne bovina. Semina: Ciencias Agrarias, Londrina, v. 25, n. 4, p. 341-348, out./dez. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | IASBIK, A. F.; PINTO, P. S. de A.; BEVILACQUA, P. D.; NERO, L. A.; SANTOS, T. de O.; FELIPPE, A. G. Prevalência do complexo teníase-cisticercose na zona rural do município de Viçosa, Minas Gerais. Ciência Rural, Santa Maria, v. 40, n. 7, p. 1664-1667, jul. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | MATTOS, M. R. de; BELOTI, V.; TAMANINI, R.; MAGNANI, D. F.; NERO, L. A.; BARROS, M. de A. F.; PIRES, E. M. F.; PAQUEREAU, B. P. D. Qualidade do leite cru produzido na região do agreste de Pernambuco, Brasil. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 31, n. 1, p. 173-182, jan./mar. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | MONTEIRO, A.A.; TAMANINI, R.; SILVA, L.C.C.da; MATTOS, M.R.de; MAGNANI, D.F.; D'OVIDIO, L., L.; NERO, L.A.; BARROS, M.de A.F.; PIRES, E.M.F.; PAQUEREAU, B.P.D.; BELOTI, V. Características da produção leiteira da região do agreste do estado de Pernambuco, Brasil. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v.28, n.4, p.665-674, ou./dez. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 10 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/07/2019 |
Data da última atualização: |
09/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
WILDNER, L. P. |
Título: |
O sobe e desce do terraço entre as idas e vindas da erosão. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Cooperalfa, Chapecó, SC, v. 31, n. 2, p. 40-41, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Até a década de 1980 o terraceamento era sinônimo de conservação do solo pois considerava-se que a erosão era causada basicamente pela água que escoava sobre a superfície do solo. MEIA VERDADE uma vez que a erosão já existia na lavoura antes mesmo da água começar a escoar. A queima da palha, a sequência de lavrações e gradagens deixando o solo destorroado e nivelado CRIAVA UM CENÁRIO propício para a EROSÃO. Pouco adiantava atacar o escoamento da água com os terraços se a EROSÃO já estava presente na lavoura bem antes. Quando nos demos conta de que AS GOTAS DE CHUVA é que causavam a EROSÃO foi fácil entender que deveríamos MEXER MENOS e dar uma PROTEÇÃO AO SOLO. Assim surgiu o PLANTIO DIRETO: palha para cobrir o solo, preparo do solo apenas na linha de semeadura e rotação de culturas para fornecer palha. De 4 a 6 toneladas de palha por hectare para neutralizar a EROSÃO! A palha é eficiente para controlar a erosão! Mas não é tão eficiente para controlar a água que escoa sobre o solo. Com o passar dos anos os princípios do PD foram esquecidos: a rotação de culturas passou para monocultivo; a palha começou a ficar escassa; e, o pousio entre uma safra e outra começou a aparecer nas lavouras. E, até os terraços desapareceram das lavouras. Assim a EROSÃO reapareceu! A COMPACTAÇÃO do solo está presente na maioria das lavouras como consequência do peso e da falta de planejamento de máquinas na lavoura e do manejo inadequado dos animais e da pastagem nos sistemas de integração lavoura-pecuária. SOLO COMPACTADO significa menos água infiltrando, menos água armazenada dentro do solo, mais água escoando sobre o solo, menos água disponível para as plantas; com poucos dias de sol as plantas murcham e, finalmente, há perda de produtividade e quebra de safra. Com menos água infiltrando, sobra mais água para escoar sobre o solo. Com mais água escoando sobre o solo e sem nada para controlar esta água ... a EROSÃO reaparece ... na forma de sulcos ..... muitos sulcos abertos! A água escoando abre sulcos da mesma maneira que uma serrafita corta uma tora de madeira! E, água morro abaixo .... ninguém segura! O TERRAÇO! O plantio direto é 100% eficiente para controlar as perdas de solo. Mas não é tão eficiente para controlar as perdas de água. Por isso é necessário o TERRAÇO para manejar a água que escoa sobre o solo, também em áreas de plantio direto. O TERRAÇO é construído para manejar a água que escoa na lavoura. De espaço em espaço, de maneira ordenada, são construídos camalhões e canais para recolher, armazenar e fazer a água infiltrar. Parte da água infiltrada ficará armazenada na lavoura, e parte se movimentará até o lençol freático que alimenta os nossos mananciais (fontes, sangas, açudes, riachos, ...). Em casos particulares os terraços podem também retirar o excesso de água da lavoura e levar até um local apropriado e seguro. A parceria entre Epagri, Coopefalfa e Prefeitura Municipal, sob a orientação da EMBRAPA-Trigo e apoio da Bayer, viabilizou a implantação de um projeto piloto sobre terraceamento na propriedade do Sr. Jaime Golin. Trata-se da construção de terraços de base larga através de um novo sistema de planejamento, para segurar a água dentro da lavoura e possibilitar a semeadura nos dois lados do camalhão, sem comprometer a área cultivada. Os terraços construídos mostraram eficiência depois das intensas chuvas que caíram no local nos meses de abril e maio. MenosAté a década de 1980 o terraceamento era sinônimo de conservação do solo pois considerava-se que a erosão era causada basicamente pela água que escoava sobre a superfície do solo. MEIA VERDADE uma vez que a erosão já existia na lavoura antes mesmo da água começar a escoar. A queima da palha, a sequência de lavrações e gradagens deixando o solo destorroado e nivelado CRIAVA UM CENÁRIO propício para a EROSÃO. Pouco adiantava atacar o escoamento da água com os terraços se a EROSÃO já estava presente na lavoura bem antes. Quando nos demos conta de que AS GOTAS DE CHUVA é que causavam a EROSÃO foi fácil entender que deveríamos MEXER MENOS e dar uma PROTEÇÃO AO SOLO. Assim surgiu o PLANTIO DIRETO: palha para cobrir o solo, preparo do solo apenas na linha de semeadura e rotação de culturas para fornecer palha. De 4 a 6 toneladas de palha por hectare para neutralizar a EROSÃO! A palha é eficiente para controlar a erosão! Mas não é tão eficiente para controlar a água que escoa sobre o solo. Com o passar dos anos os princípios do PD foram esquecidos: a rotação de culturas passou para monocultivo; a palha começou a ficar escassa; e, o pousio entre uma safra e outra começou a aparecer nas lavouras. E, até os terraços desapareceram das lavouras. Assim a EROSÃO reapareceu! A COMPACTAÇÃO do solo está presente na maioria das lavouras como consequência do peso e da falta de planejamento de máquinas na lavoura e do manejo inadequado dos animais e da pastagem nos sistemas de integração lav... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
conservação do solo; Degradação do solo; escoamento; manejo da água; plantio direto; Terraço. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 04085naa a2200193 a 4500 001 1128566 005 2019-07-09 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILDNER, L. P. 245 $aO sobe e desce do terraço entre as idas e vindas da erosão.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aAté a década de 1980 o terraceamento era sinônimo de conservação do solo pois considerava-se que a erosão era causada basicamente pela água que escoava sobre a superfície do solo. MEIA VERDADE uma vez que a erosão já existia na lavoura antes mesmo da água começar a escoar. A queima da palha, a sequência de lavrações e gradagens deixando o solo destorroado e nivelado CRIAVA UM CENÁRIO propício para a EROSÃO. Pouco adiantava atacar o escoamento da água com os terraços se a EROSÃO já estava presente na lavoura bem antes. Quando nos demos conta de que AS GOTAS DE CHUVA é que causavam a EROSÃO foi fácil entender que deveríamos MEXER MENOS e dar uma PROTEÇÃO AO SOLO. Assim surgiu o PLANTIO DIRETO: palha para cobrir o solo, preparo do solo apenas na linha de semeadura e rotação de culturas para fornecer palha. De 4 a 6 toneladas de palha por hectare para neutralizar a EROSÃO! A palha é eficiente para controlar a erosão! Mas não é tão eficiente para controlar a água que escoa sobre o solo. Com o passar dos anos os princípios do PD foram esquecidos: a rotação de culturas passou para monocultivo; a palha começou a ficar escassa; e, o pousio entre uma safra e outra começou a aparecer nas lavouras. E, até os terraços desapareceram das lavouras. Assim a EROSÃO reapareceu! A COMPACTAÇÃO do solo está presente na maioria das lavouras como consequência do peso e da falta de planejamento de máquinas na lavoura e do manejo inadequado dos animais e da pastagem nos sistemas de integração lavoura-pecuária. SOLO COMPACTADO significa menos água infiltrando, menos água armazenada dentro do solo, mais água escoando sobre o solo, menos água disponível para as plantas; com poucos dias de sol as plantas murcham e, finalmente, há perda de produtividade e quebra de safra. Com menos água infiltrando, sobra mais água para escoar sobre o solo. Com mais água escoando sobre o solo e sem nada para controlar esta água ... a EROSÃO reaparece ... na forma de sulcos ..... muitos sulcos abertos! A água escoando abre sulcos da mesma maneira que uma serrafita corta uma tora de madeira! E, água morro abaixo .... ninguém segura! O TERRAÇO! O plantio direto é 100% eficiente para controlar as perdas de solo. Mas não é tão eficiente para controlar as perdas de água. Por isso é necessário o TERRAÇO para manejar a água que escoa sobre o solo, também em áreas de plantio direto. O TERRAÇO é construído para manejar a água que escoa na lavoura. De espaço em espaço, de maneira ordenada, são construídos camalhões e canais para recolher, armazenar e fazer a água infiltrar. Parte da água infiltrada ficará armazenada na lavoura, e parte se movimentará até o lençol freático que alimenta os nossos mananciais (fontes, sangas, açudes, riachos, ...). Em casos particulares os terraços podem também retirar o excesso de água da lavoura e levar até um local apropriado e seguro. A parceria entre Epagri, Coopefalfa e Prefeitura Municipal, sob a orientação da EMBRAPA-Trigo e apoio da Bayer, viabilizou a implantação de um projeto piloto sobre terraceamento na propriedade do Sr. Jaime Golin. Trata-se da construção de terraços de base larga através de um novo sistema de planejamento, para segurar a água dentro da lavoura e possibilitar a semeadura nos dois lados do camalhão, sem comprometer a área cultivada. Os terraços construídos mostraram eficiência depois das intensas chuvas que caíram no local nos meses de abril e maio. 653 $aconservação do solo 653 $aDegradação do solo 653 $aescoamento 653 $amanejo da água 653 $aplantio direto 653 $aTerraço 773 $tCooperalfa, Chapecó, SC$gv. 31, n. 2, p. 40-41, 2019.
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