Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/04/2013 |
Data da última atualização: |
08/04/2013 |
Autoria: |
RÊGO, E. R. do; NASCIMENTO, M. F.; NASCIMENTO, N. F. F. do; SANTOS, R. M. C. dos; FORTUNATO, F. L. G.; RÊGO, M. M. do. |
Título: |
Testing methods for producing self-pollinated fruits in ornamental peppers. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 30, n. 4, p. 669-672, out./dez. 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O mercado de pimenteiras no Brasil passa por grandes modificações, sendo crescente a exploração de novos tipos de pimentas, incluindo aquelas de interesse ornamental. Com o plantio em ambientes protegidos, aumentou a procura por híbridos com maior produtividade e valor comercial, de forma a tornar rentável o investimento nessa infraestrutura de produção. As sementes híbridas são obtidas a partir do cruzamento de linhagens endogâmicas que por sua vez, são obtidas por autofecundações sucessivas. O objetivo deste trabalho foi comparar dois métodos de proteção de botões florais após a autofecundação em pimenteiras ornamentais. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em laboratório da UFPB. Plantas de 15 híbridos e seus recíprocos foram utilizadas no teste de dois métodos de proteção do botão floral: 1= cobertura dos botões com papel alumínio e 2= fechamento dos botões com cola branca. Para cada metodologia foram realizadas dez autofecundações em cada híbrido, em pré-antese. Ao final, as médias de pegamento de frutos em cada metodologia foram contrastadas para cada híbrido. A média geral da taxa de pegamento de frutos observada para o método 1 (16%) foi inferior à observada para o método 2 (51%), não havendo um único híbrido em que a taxa de pegamento de frutos observada para o método 1 tenha superado aquela do método 2. Alguns híbridos apresentaram até 90% de pegamento de frutos quando se utilizou o método 2, em comparação a um máximo de 40% para o método 1. A direção do cruzamento, direto ou recíproco, também afetou a taxa de pegamento de frutos, porém sem influência do método de proteção do botão floral. Diante dos resultados encontrados neste trabalho, sugere-se o fechamento dos botões com cola branca para garantir o sucesso de autofecundações controladas em pimenteiras. MenosO mercado de pimenteiras no Brasil passa por grandes modificações, sendo crescente a exploração de novos tipos de pimentas, incluindo aquelas de interesse ornamental. Com o plantio em ambientes protegidos, aumentou a procura por híbridos com maior produtividade e valor comercial, de forma a tornar rentável o investimento nessa infraestrutura de produção. As sementes híbridas são obtidas a partir do cruzamento de linhagens endogâmicas que por sua vez, são obtidas por autofecundações sucessivas. O objetivo deste trabalho foi comparar dois métodos de proteção de botões florais após a autofecundação em pimenteiras ornamentais. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em laboratório da UFPB. Plantas de 15 híbridos e seus recíprocos foram utilizadas no teste de dois métodos de proteção do botão floral: 1= cobertura dos botões com papel alumínio e 2= fechamento dos botões com cola branca. Para cada metodologia foram realizadas dez autofecundações em cada híbrido, em pré-antese. Ao final, as médias de pegamento de frutos em cada metodologia foram contrastadas para cada híbrido. A média geral da taxa de pegamento de frutos observada para o método 1 (16%) foi inferior à observada para o método 2 (51%), não havendo um único híbrido em que a taxa de pegamento de frutos observada para o método 1 tenha superado aquela do método 2. Alguns híbridos apresentaram até 90% de pegamento de frutos quando se utilizou o método 2, em comparação a um máximo de 40% para o método 1. A direção ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avanço de gerações; Capsicum annuum; Fecundação cruzada; Melhoramento genético; Pimenta ornamental. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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