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| Registros recuperados : 12 | |
| 1. |  | CORRÊA, F. L. de 0.; CAPRONI, A. L.; CRANHA, J. R.; MULLER, M. W. Fauna edáfica cm sistema agroflorestal multiestratificado em Rondônia, Brasil. Agrotrópica, Ilhéus, BA, v. 23, n. 2,3, p. 125-134, mai./dez. 2011.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 3. | | RODRIGUES, J. P.; TREVISAN, O.; CORRÊA, F. L. de O.; PEREIRA, F. F.; MULLER, M. W. Flutuação populacional de mosca-das-frutas (Diptera: Tephritidae) em sistema agroflorestal multiestraficado em Rondônia, Brasil. Agrotrópica, Ilhéus, BA, v. 22, n. 3, p. 157-164, set./dez. 2010.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 5. | | CORREA, F. L. de.; RAMOS, J. D.; GAMA-RODRIGUES, A. C. da; MULLER, M. W. Producao de serapilheira em sistema agroflorestal multiestratificao do estado de Rondocia, Brasil. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 30, n. 6, p. 1099-1105, nov./dez. 2006.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 7. | | MÜLLER, M. W.; SENA-GOMES, A. R.; ALMEIDA, C. M. V. C. de; MENDES, F. A. T. Cacaueiro e cafeeiro em sistemas agroflorestais zonais no estado de Rondônia, Brasil. Agrotrópica, Ilhéus, BA, v. 24, n. 1, p. 49-62, jan./abr. 2012.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 8. | | ALMEIDA, C. M. V. C. de; MULLER, M. W.; SENA-GOMES, A. R.; MATOS, P. G. G. de. Sistemas agroflorestais com o cacaueiro como alternativa sustentavel para uso em areas desmatadas, no Estado de Rondonia, Brasil. Agrotropica, Ilheus, v. 14, n. 3, p. 109-120, 2002.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 9. | | SILVESTRE, W.V.D.; SANTOS FILHO, B.G.dos; MULLER, M.W.; SANTOS, D.S.B.dos. Parâmetros microclimáticos avaliados em diferentes arquiteturas de ambiente protegido, com e sem nebulização em cultivo de couve-flor (Brassica oleraceae var. Botritis), sob condições climáticas de Belém (PA). Revista de Ciências Agrárias, Belém, n. 49, p. 115-125, jan/jun. 2008.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 10. | | CORREA, F. L. de O.; RAMOS, J. D.; GAMA-RODRIGUES, A. C. da; MULLER, M. W.; MACEDO, R. G. de; SOUZA, C. A. S.; ALVARENGA, M. I. N. Ciclagem de nutrientes em sistema agroflorestal com especies frutiferas e florestais em Rondonia, Brasil. Agrotropica, Ilheus, v. 18, n. unico, p. 71-82, jan./dez. 2006.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 11. | | ALMEIDA, C.M.V.C. de; MÜLLER, M.W.; CORRÊA, F.L. de O.; CIDIN, A.C.M.; ALMEIDA, L.C. de; CELLA, R.M. Variedade híbrida de cacaueiro em intercultivo com coqueiros da variedade anã: comportamento agronômico e seleção de clones. Agrotrópica, Ilhéus, BA, v. 22, n. 2, p. 99-106, maio/ago. 2010.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 12. | | CIDIN, A. C. M.; CORRÊA, F L. de O.; PEQUENO, P. L. de L.; ALMEIDA, C. M. V. C. de; MÜLLER, M. W.; MACEDO, R. G. de; GAMA-RODRIGUES, A. C. da. Avaliação da fertilidade do solo em sistema agroflorestal com cacaueiros e coqueiros em Ji-Paraná, Rondônia, Brasil. Agrotrópica, Ilhéus, v. 21, n. 1, p. 65-72, jan./abr. 2009.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
11/03/2022 |
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Data da última atualização: |
11/03/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MALLMANN, G.; FERNANDES, J. M. C.; MONTEIRO, F. P.; WAMSER, A. F.; VALMORBIDA, J.; LINS JÚNIOR, J. C.; FELTRIM, A. L. |
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Título: |
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS EPIDEMIOLÓGICOS DA FERRUGEM DO ALHO. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 52., 2021, Online. Resumos... Brasília : Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2021. p. 415 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A ferrugem do alho é uma doença de ocorrência generalizada em todas as regiões produtoras do mundo que,
durante o cultivo de plantas suscetíveis, ocorram condições ambientais favoráveis ao seu desenvolvimento. O
objetivo deste trabalho foi quantificar os períodos de incubação e latência da ferrugem, bem como identificar
a influência da temperatura e do molhamento foliar na severidade da doença. O trabalho foi realizado na Epagri
- Estação Experimental de Caçador, em Caçador-SC. A cultivar San Valentin foi plantada na densidade de
dois bulbilhos por vasos repetidos cinco vezes. Os vasos foram mantidos em casa de vegetação até o estádio
da diferenciação dos bulbilhos, momento em que foi realizada a inoculação das plantas com isolados de
Puccinia allii na concentração de 10-4 esporos mL-1
. Após a inoculação as plantas foram mantidas nas
temperaturas de 10, 15, 20 e 25 °C e períodos de molhamento foliar de 6, 12, 18 e 24 horas. As avaliações do
número de lesões foram realizadas a partir do sexto dia após a inoculação até a estabilização do número de
pústulas. O programa R foi utilizado tanto na análise explanatória dos dados, bem como nos ajustes de modelos
não lineares. Verificou-se que o período de incubação foi de sete a oito dias, já o período latente variou entre
10 e 12 dias na cultivar avaliada. Houve maior número de lesões de ferrugem nas plantas submetidas a
temperatura de 15 °C com 12, 18 e 24 horas de molhamento foliar, com médias 39, 33 e 55 lesões por planta,
respectivamente. Já nos tratamentos com temperatura de 10, 20 e 25 °C e 24 horas molhamento foliar,
verificou-se em média 35, 13 e 1,3 lesões por planta. Nas temperaturas de 10, 20 e 25 °C com os tempos de 6,
12 e 18 horas de molhamento, o número médio de lesões por planta foi inferior a 20. As informações obtidas
com período de incubação e latência, além da temperatura e período de molhamento foliar podem ser úteis na
construção de modelos de previsão de doenças e, servir como ferramenta para técnicos e produtores planejarem
o momento correto das pulverizações. MenosA ferrugem do alho é uma doença de ocorrência generalizada em todas as regiões produtoras do mundo que,
durante o cultivo de plantas suscetíveis, ocorram condições ambientais favoráveis ao seu desenvolvimento. O
objetivo deste trabalho foi quantificar os períodos de incubação e latência da ferrugem, bem como identificar
a influência da temperatura e do molhamento foliar na severidade da doença. O trabalho foi realizado na Epagri
- Estação Experimental de Caçador, em Caçador-SC. A cultivar San Valentin foi plantada na densidade de
dois bulbilhos por vasos repetidos cinco vezes. Os vasos foram mantidos em casa de vegetação até o estádio
da diferenciação dos bulbilhos, momento em que foi realizada a inoculação das plantas com isolados de
Puccinia allii na concentração de 10-4 esporos mL-1
. Após a inoculação as plantas foram mantidas nas
temperaturas de 10, 15, 20 e 25 °C e períodos de molhamento foliar de 6, 12, 18 e 24 horas. As avaliações do
número de lesões foram realizadas a partir do sexto dia após a inoculação até a estabilização do número de
pústulas. O programa R foi utilizado tanto na análise explanatória dos dados, bem como nos ajustes de modelos
não lineares. Verificou-se que o período de incubação foi de sete a oito dias, já o período latente variou entre
10 e 12 dias na cultivar avaliada. Houve maior número de lesões de ferrugem nas plantas submetidas a
temperatura de 15 °C com 12, 18 e 24 horas de molhamento foliar, com médias 39, 33 e 55 lesões por planta,
respe... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Molhamento Foliar; Puccinia allii; Temperatura. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA ferrugem do alho é uma doença de ocorrência generalizada em todas as regiões produtoras do mundo que, durante o cultivo de plantas suscetíveis, ocorram condições ambientais favoráveis ao seu desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi quantificar os períodos de incubação e latência da ferrugem, bem como identificar a influência da temperatura e do molhamento foliar na severidade da doença. O trabalho foi realizado na Epagri - Estação Experimental de Caçador, em Caçador-SC. A cultivar San Valentin foi plantada na densidade de dois bulbilhos por vasos repetidos cinco vezes. Os vasos foram mantidos em casa de vegetação até o estádio da diferenciação dos bulbilhos, momento em que foi realizada a inoculação das plantas com isolados de Puccinia allii na concentração de 10-4 esporos mL-1 . Após a inoculação as plantas foram mantidas nas temperaturas de 10, 15, 20 e 25 °C e períodos de molhamento foliar de 6, 12, 18 e 24 horas. As avaliações do número de lesões foram realizadas a partir do sexto dia após a inoculação até a estabilização do número de pústulas. O programa R foi utilizado tanto na análise explanatória dos dados, bem como nos ajustes de modelos não lineares. Verificou-se que o período de incubação foi de sete a oito dias, já o período latente variou entre 10 e 12 dias na cultivar avaliada. Houve maior número de lesões de ferrugem nas plantas submetidas a temperatura de 15 °C com 12, 18 e 24 horas de molhamento foliar, com médias 39, 33 e 55 lesões por planta, respectivamente. Já nos tratamentos com temperatura de 10, 20 e 25 °C e 24 horas molhamento foliar, verificou-se em média 35, 13 e 1,3 lesões por planta. Nas temperaturas de 10, 20 e 25 °C com os tempos de 6, 12 e 18 horas de molhamento, o número médio de lesões por planta foi inferior a 20. As informações obtidas com período de incubação e latência, além da temperatura e período de molhamento foliar podem ser úteis na construção de modelos de previsão de doenças e, servir como ferramenta para técnicos e produtores planejarem o momento correto das pulverizações.
650 $aMolhamento Foliar
650 $aPuccinia allii
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773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 52., 2021, Online. Resumos... Brasília : Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2021. p. 415
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