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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/09/2009 |
Data da última atualização: |
21/09/2009 |
Autoria: |
FLÔRES, F. N.; TAVARES, S. G.; MORAES, A. N. DE; OLESKOVICZ, N.; SANTOS, L. C. P.; MINSKY, V.; KESHEN, E. |
Título: |
Azaperone e sua associação com xilazina ou dexmedetomidina em suínos.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 4, p. 1101-1107, jul. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo objetivou avaliar o efeito sedativo do azaperone e de sua associação com a xilazina ou dexmedetomidina na espécie suína, assim como verificar a possibilidade de o agente butirofenônico contrabalançar os efeitos causados pelos agonistas a2-adrenérgicos nos parâmetros cardiovasculares. Foram estudados 18 suínos hígidos da linhagem Dambread X MS 50, de 50 dias de idade, pesando 17,3kg (±1,7). Todos os animais foram submetidos a anestesia com isofluorano para instrumentação necessária ao protocolo experimental e, 30 minutos após a recuperação anestésicas, os parâmetros basais foram mensurados e os animais alocados aleatoriamente em três grupos de seis animais cada: GA (Azaperone 2mg kg-1 + Cloreto de sódio 0,5ml - IM), GAD (Azaperone 2mg kg-1 + Dexmedetomidina 3µg kg-1 - IM), GAX (Azaperone 2mg kg-1 + Xilazina 2mg kg-1 - IM). Os parâmetros foram novamente avaliados aos 15, 30, 45 e 60 minutos após administração dos fármacos correspondentes aos grupos do estudo. A frequência cardíaca teve seus valores reduzidos em todos os grupos, porém essa redução foi maior no GAX. Durante o estudo não foi observado efeito bifásico sobre a pressão arterial, com hipertensão seguida de hipotensão. O GAX apresentou redução de PaO2 e aumento de PaCO2, assim como observou-se melhor efeito sedativo nesse grupo. Os resultados permitem concluir que a associação de azaperone com xilazina promoveu melhor sedação e miorrelaxamento e menor resposta a estímulos.
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Palavras-Chave: |
Azaperone; Dexmedetomidina; Suíno; Xilazina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02157naa a2200241 a 4500 001 1066067 005 2009-09-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFLÔRES, F. N. 245 $aAzaperone e sua associação com xilazina ou dexmedetomidina em suínos. 260 $c2009 520 $aO estudo objetivou avaliar o efeito sedativo do azaperone e de sua associação com a xilazina ou dexmedetomidina na espécie suína, assim como verificar a possibilidade de o agente butirofenônico contrabalançar os efeitos causados pelos agonistas a2-adrenérgicos nos parâmetros cardiovasculares. Foram estudados 18 suínos hígidos da linhagem Dambread X MS 50, de 50 dias de idade, pesando 17,3kg (±1,7). Todos os animais foram submetidos a anestesia com isofluorano para instrumentação necessária ao protocolo experimental e, 30 minutos após a recuperação anestésicas, os parâmetros basais foram mensurados e os animais alocados aleatoriamente em três grupos de seis animais cada: GA (Azaperone 2mg kg-1 + Cloreto de sódio 0,5ml - IM), GAD (Azaperone 2mg kg-1 + Dexmedetomidina 3µg kg-1 - IM), GAX (Azaperone 2mg kg-1 + Xilazina 2mg kg-1 - IM). Os parâmetros foram novamente avaliados aos 15, 30, 45 e 60 minutos após administração dos fármacos correspondentes aos grupos do estudo. A frequência cardíaca teve seus valores reduzidos em todos os grupos, porém essa redução foi maior no GAX. Durante o estudo não foi observado efeito bifásico sobre a pressão arterial, com hipertensão seguida de hipotensão. O GAX apresentou redução de PaO2 e aumento de PaCO2, assim como observou-se melhor efeito sedativo nesse grupo. Os resultados permitem concluir que a associação de azaperone com xilazina promoveu melhor sedação e miorrelaxamento e menor resposta a estímulos. 653 $aAzaperone 653 $aDexmedetomidina 653 $aSuíno 653 $aXilazina 700 1 $aTAVARES, S. G. 700 1 $aMORAES, A. N. DE 700 1 $aOLESKOVICZ, N. 700 1 $aSANTOS, L. C. P. 700 1 $aMINSKY, V. 700 1 $aKESHEN, E. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 39, n. 4, p. 1101-1107, jul. 2009.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/10/2003 |
Data da última atualização: |
24/04/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DEBIASI, C.; ZAFFARI, G. R.; GUERRA, M. P. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Effect of photosynthetically active radiation on the in vitro inital development of banana cultures. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrociencia, v. 9, n. 2, p. 175-176, abr./jun. 2003. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Baseado na evidencia de que o desenvolvimento inicial das gemas laterais da bananeira em condicoes in vitro ocorre em total ausencia da Radiacao Fotossinteticamente Ativa (PAR), buscou-se avaliar este fenomeno em condicoes in vitro. Assim, a hipotese que o PAR nao afeta o desenvolvimento inicial de explantes de bananeira in vitro foi considerada e confirmada. Isso significa que essa luz nao e necessaria durante o primeiro estagio da cultura in vitro. Com isso, a reducao no custo final da micropropagacao da bananeira e prevista. |
Palavras-Chave: |
Banana; Cultura in vitro; Micropropagacao; Musa acuminata; Radiacao Fotossinteticamente Ativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01160naa a2200205 a 4500 001 1027351 005 2012-04-24 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDEBIASI, C. 245 $aEffect of photosynthetically active radiation on the in vitro inital development of banana cultures. 260 $c2003 520 $aBaseado na evidencia de que o desenvolvimento inicial das gemas laterais da bananeira em condicoes in vitro ocorre em total ausencia da Radiacao Fotossinteticamente Ativa (PAR), buscou-se avaliar este fenomeno em condicoes in vitro. Assim, a hipotese que o PAR nao afeta o desenvolvimento inicial de explantes de bananeira in vitro foi considerada e confirmada. Isso significa que essa luz nao e necessaria durante o primeiro estagio da cultura in vitro. Com isso, a reducao no custo final da micropropagacao da bananeira e prevista. 653 $aBanana 653 $aCultura in vitro 653 $aMicropropagacao 653 $aMusa acuminata 653 $aRadiacao Fotossinteticamente Ativa 700 1 $aZAFFARI, G. R. 700 1 $aGUERRA, M. P. 773 $tRevista Brasileira de Agrociencia$gv. 9, n. 2, p. 175-176, abr./jun. 2003.
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