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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/09/2021 |
Data da última atualização: |
15/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GONÇALVES, P. A. S.; VIEIRA NETO, J.; MORA, C. |
Título: |
SUBSTRATOS ORGÂNICOS NO DESENVOLVIMENTO DE RÚCULA. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2., 2021, Online. Resumos... Diamantina, MG: UFVJM, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação de substratos em nível regional é muito importante para o desenvolvimento da produção de hortaliças em ambiente protegido. A rúcula tem ocupado um espaço importante no consumo de folhosas pelas suas características nutricionais e funcionais. O objetivo deste estudo foi avaliar diferentes substratos comerciais, isolados e em mistura, na altura de plantas, massa fresca e seca da parte aérea de rúcula em ambiente protegido. O estudo foi conduzido em ambiente protegido na Epagri, Estação Experimental de Ituporanga, SC. A cultivar utilizada foi a Antonella (cultivada) da empresa Isla. No primeiro experimento os tratamentos foram as seguintes composições de substrato: 1) substrato Maxfértil® (MF); 2) Turfa Fértil® para Morango (TMOR); 3) MF e TMOR 1:1 v/v; 4) MF e composto de suíno de Petrolândia, SC, (CSP) 1:1 v/v; 5) TMOR e CSP 1:1 v/v; 6) CSP. No segundo experimento os tratamentos foram: 1) (MF); 2) MF + 10% esterco de aves (EAV); 3) MF + 20% EAV; 4) MF + 40% EAV; 5) MF + 10% cinza de casca de arroz carbonizada (CINZA); 6) MF + 20% CINZA; 7) MF + 40% CINZA; 8) MF + 20% areia grossa (AREIA); 9) MF + 40% AREIA; 10) MF + 60% AREIA. Substratos orgânicos somente com composto de suíno e quando associado com a Turfa Fértil® para morango 1:1 v/v e Maxfértil® (MF) associado a esterco de aves (EAV) 10% favoreceram o desenvolvimento de plantas de rúcula. |
Palavras-Chave: |
cultivo protegido; Eruca sativa; orgânico; substrato. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02006naa a2200193 a 4500 001 1131218 005 2021-09-15 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGONÇALVES, P. A. S. 245 $aSUBSTRATOS ORGÂNICOS NO DESENVOLVIMENTO DE RÚCULA.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA avaliação de substratos em nível regional é muito importante para o desenvolvimento da produção de hortaliças em ambiente protegido. A rúcula tem ocupado um espaço importante no consumo de folhosas pelas suas características nutricionais e funcionais. O objetivo deste estudo foi avaliar diferentes substratos comerciais, isolados e em mistura, na altura de plantas, massa fresca e seca da parte aérea de rúcula em ambiente protegido. O estudo foi conduzido em ambiente protegido na Epagri, Estação Experimental de Ituporanga, SC. A cultivar utilizada foi a Antonella (cultivada) da empresa Isla. No primeiro experimento os tratamentos foram as seguintes composições de substrato: 1) substrato Maxfértil® (MF); 2) Turfa Fértil® para Morango (TMOR); 3) MF e TMOR 1:1 v/v; 4) MF e composto de suíno de Petrolândia, SC, (CSP) 1:1 v/v; 5) TMOR e CSP 1:1 v/v; 6) CSP. No segundo experimento os tratamentos foram: 1) (MF); 2) MF + 10% esterco de aves (EAV); 3) MF + 20% EAV; 4) MF + 40% EAV; 5) MF + 10% cinza de casca de arroz carbonizada (CINZA); 6) MF + 20% CINZA; 7) MF + 40% CINZA; 8) MF + 20% areia grossa (AREIA); 9) MF + 40% AREIA; 10) MF + 60% AREIA. Substratos orgânicos somente com composto de suíno e quando associado com a Turfa Fértil® para morango 1:1 v/v e Maxfértil® (MF) associado a esterco de aves (EAV) 10% favoreceram o desenvolvimento de plantas de rúcula. 653 $acultivo protegido 653 $aEruca sativa 653 $aorgânico 653 $asubstrato 700 1 $aVIEIRA NETO, J. 700 1 $aMORA, C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2., 2021, Online. Resumos... Diamantina, MG: UFVJM, 2021.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/11/2011 |
Data da última atualização: |
08/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ALMEIDA, E. X.de ; SETELICH, E. A.; MARASCHIN, G. E.; RIBEIRO FILHO, H. M. N.; HARTHMANN, O. E. L.; FLARESSO, J. A.; GROSS, C. D.; BERTOL, I.; ALMEIDA, J.; MULLER, L.; QUADROS, S. A. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Capim elefante anão cv. Mott: pastagem com alto potencial para produção animal. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Glória Rural, Rio de Janeiro, v. 3, n. 31, p. 34-37, 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
São apresentadas informações sobre o capim elefante anão cv. Mott e os principais resultados obtidos, especialmente na produção de leite, pela Epagri/Estação Experimental de Ituporanga. A produção de leite a pasto tem variado de 6 a 17 kg/vaca/dia, dependendo do número de lactações (vacas primíparas x multíparas) bem como do potencial do animal, com média no período de 11,4 kg/vaca/dia (Figuras 4, 5 e 6). Estes resultados permitem projetar produções de leite de aproximadamente 7.000 kg/ha, com lotação média de 1.500 kg/ha de PV no período de crescimento da pastagem (out./abr.). É importante salientar que estas produções baseiam-se em informações obtidas no período de jan./abr., não tendo sido coletados dados referentes ao período primaveril (alta taxa de crescimento e qualidade forrageira superior). Desta forma é pressuposto que a produtividade animal poderá ser maximizada, com um conseqüente aumento na produção de leite/ha. A produção de leite do sistema testemunha foi de 17,7 kg/vaca/dia, com um custo de alimentação de R$ 0,14/kg de leite, sem considerar os gastos com mão-de-obra. Já no sistema a pasto os custos, também sem considerar a mão-de-obra, foram de R$ 0,05/kg de leite produzido. Com base nestes resultados preliminares é possível inferir que uma vaca no sistema a pasto, produzindo 11,4 kg de leite/dia e uma vaca no sistema testemunha, produzindo 17,7 kg de leite/dia, permitem uma ?margem? de R$ 2,50 e 2,20/vaca/dia, respectivamente, sem considerar os gastos com mão-de-obra. MenosSão apresentadas informações sobre o capim elefante anão cv. Mott e os principais resultados obtidos, especialmente na produção de leite, pela Epagri/Estação Experimental de Ituporanga. A produção de leite a pasto tem variado de 6 a 17 kg/vaca/dia, dependendo do número de lactações (vacas primíparas x multíparas) bem como do potencial do animal, com média no período de 11,4 kg/vaca/dia (Figuras 4, 5 e 6). Estes resultados permitem projetar produções de leite de aproximadamente 7.000 kg/ha, com lotação média de 1.500 kg/ha de PV no período de crescimento da pastagem (out./abr.). É importante salientar que estas produções baseiam-se em informações obtidas no período de jan./abr., não tendo sido coletados dados referentes ao período primaveril (alta taxa de crescimento e qualidade forrageira superior). Desta forma é pressuposto que a produtividade animal poderá ser maximizada, com um conseqüente aumento na produção de leite/ha. A produção de leite do sistema testemunha foi de 17,7 kg/vaca/dia, com um custo de alimentação de R$ 0,14/kg de leite, sem considerar os gastos com mão-de-obra. Já no sistema a pasto os custos, também sem considerar a mão-de-obra, foram de R$ 0,05/kg de leite produzido. Com base nestes resultados preliminares é possível inferir que uma vaca no sistema a pasto, produzindo 11,4 kg de leite/dia e uma vaca no sistema testemunha, produzindo 17,7 kg de leite/dia, permitem uma ?margem? de R$ 2,50 e 2,20/vaca/dia, respectivamente, sem considerar os gastos com mã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo; Produção de carne; Produção de forragem; Produção de leite; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02074naa a2200181 a 4500 001 1081863 005 2011-11-08 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCapim elefante anão cv. Mott$bpastagem com alto potencial para produção animal. 260 $c2000 520 $aSão apresentadas informações sobre o capim elefante anão cv. Mott e os principais resultados obtidos, especialmente na produção de leite, pela Epagri/Estação Experimental de Ituporanga. A produção de leite a pasto tem variado de 6 a 17 kg/vaca/dia, dependendo do número de lactações (vacas primíparas x multíparas) bem como do potencial do animal, com média no período de 11,4 kg/vaca/dia (Figuras 4, 5 e 6). Estes resultados permitem projetar produções de leite de aproximadamente 7.000 kg/ha, com lotação média de 1.500 kg/ha de PV no período de crescimento da pastagem (out./abr.). É importante salientar que estas produções baseiam-se em informações obtidas no período de jan./abr., não tendo sido coletados dados referentes ao período primaveril (alta taxa de crescimento e qualidade forrageira superior). Desta forma é pressuposto que a produtividade animal poderá ser maximizada, com um conseqüente aumento na produção de leite/ha. A produção de leite do sistema testemunha foi de 17,7 kg/vaca/dia, com um custo de alimentação de R$ 0,14/kg de leite, sem considerar os gastos com mão-de-obra. Já no sistema a pasto os custos, também sem considerar a mão-de-obra, foram de R$ 0,05/kg de leite produzido. Com base nestes resultados preliminares é possível inferir que uma vaca no sistema a pasto, produzindo 11,4 kg de leite/dia e uma vaca no sistema testemunha, produzindo 17,7 kg de leite/dia, permitem uma ?margem? de R$ 2,50 e 2,20/vaca/dia, respectivamente, sem considerar os gastos com mão-de-obra. 653 $aManejo 653 $aProdução de carne 653 $aProdução de forragem 653 $aProdução de leite 653 $aQualidade 773 $tGlória Rural, Rio de Janeiro$gv. 3, n. 31, p. 34-37, 2000.
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