|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/12/2008 |
Data da última atualização: |
05/12/2008 |
Autoria: |
SILVA, R.R.; GOMES, L.A.A.; MONTEIRO, A.B.; MALUF, W.R.; CARVALHO FILHO, J.L.Sde; MASSAROTO, J.A. |
Título: |
Linhagens de alface-crespa para o verão resistentes ao Meloidogyne javanica e ao vírus mosaico-da-alface. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasília, v.43, n.10, p.1349-1356, out. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi selecionar famílias F4 de alface, oriundas do cruzamento entre as cultivares Verônica e Salinas 88, para o cultivo no verão, com relação ao tipo de folha, e à resistência ao Lettuce mosaic virus (LMV) e ao nematóide-das-galhas Meloidogyne javanica. Primeiramente, avaliaram-se a coloração da folha, tipos de borda e limbo foliares, além da tolerância ao calor no campo, em blocos ao acaso compostos pelas 15 famílias F4 previamente selecionadas, pelas cultivares parentais e pela cultivar testemunha Regina 71 (folhas lisas e tolerante ao calor), com cinco repetições e oito plantas por parcela. Na segunda etapa, as famílias foram avaliadas quanto à resistência ao LMV e ao nematóide-das-galhas, em bandejas de 128 células acondicionadas em estufa. As médias das notas atribuídas a cada família foram comparadas às médias de cada cultivar parental pelo teste de Dunnet (5%). A família AFX007B-140-21, homozigota resistente aos nematóides e ao LMV e, também, tolerante ao calor, foi a mais promissora. O cruzamento entre uma cultivar de folhas crespas e soltas com uma de folhas crespas e repolhuda, pode originar linhagens promissoras tanto de folhas crespas quanto de folhas lisas. |
Palavras-Chave: |
Alface; Doença de planta; Florescimento precoce; Lactuca sativa; LMV; Melhoramento vegetal; Nematóide-das-galhas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02032naa a2200265 a 4500 001 1061966 005 2008-12-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R.R. 245 $aLinhagens de alface-crespa para o verão resistentes ao Meloidogyne javanica e ao vírus mosaico-da-alface. 260 $c2008 520 $aO objetivo deste trabalho foi selecionar famílias F4 de alface, oriundas do cruzamento entre as cultivares Verônica e Salinas 88, para o cultivo no verão, com relação ao tipo de folha, e à resistência ao Lettuce mosaic virus (LMV) e ao nematóide-das-galhas Meloidogyne javanica. Primeiramente, avaliaram-se a coloração da folha, tipos de borda e limbo foliares, além da tolerância ao calor no campo, em blocos ao acaso compostos pelas 15 famílias F4 previamente selecionadas, pelas cultivares parentais e pela cultivar testemunha Regina 71 (folhas lisas e tolerante ao calor), com cinco repetições e oito plantas por parcela. Na segunda etapa, as famílias foram avaliadas quanto à resistência ao LMV e ao nematóide-das-galhas, em bandejas de 128 células acondicionadas em estufa. As médias das notas atribuídas a cada família foram comparadas às médias de cada cultivar parental pelo teste de Dunnet (5%). A família AFX007B-140-21, homozigota resistente aos nematóides e ao LMV e, também, tolerante ao calor, foi a mais promissora. O cruzamento entre uma cultivar de folhas crespas e soltas com uma de folhas crespas e repolhuda, pode originar linhagens promissoras tanto de folhas crespas quanto de folhas lisas. 653 $aAlface 653 $aDoença de planta 653 $aFlorescimento precoce 653 $aLactuca sativa 653 $aLMV 653 $aMelhoramento vegetal 653 $aNematóide-das-galhas 700 1 $aGOMES, L.A.A. 700 1 $aMONTEIRO, A.B. 700 1 $aMALUF, W.R. 700 1 $aCARVALHO FILHO, J.L.Sde 700 1 $aMASSAROTO, J.A. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasília$gv.43, n.10, p.1349-1356, out. 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/09/2015 |
Data da última atualização: |
18/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SILVA, B. C.; VIEIRA, F. N.; MOURIÑO, J. L. P.; SEIFFERT, W. Q.; BOLIVAR, N.; MARTINS, M. L. |
Título: |
Ácidos e sais orgânicos na aquicultura: seus efeitos na nutrição e saúde de organismos aquáticos. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: Tavares-Dias, M.; Mariano, W.S. Aquicultura no Brasil: Novas pespectivas - produção e Reprodução de Organismos Aquáticos. 1. ed. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, 2015. p. 579-599. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com uma produção de aproximadamente 84 milhões de toneladas em 2011, a aquicultura já é uma atividade relevante para produção mundial de proteína de origem animal. Dentre os continentes a Ásia lidera com 90% desta produção, com 76 milhões de toneladas de pescado. Contudo, a atividade vem enfrentando em diversos segmentos (carcinicultura, piscicultura, malacocultura) dificuldades para expandir a produção, dentre eles as enfermidades. Estudos com cepas de bactérias ácido lácticas comprovaram que seu potencial de inibição contra bactérias patogênicas se deve muito pela produção de ácidos orgânicos, como o ácido acético e láctico. Contudo, relatos de estudos com ácidos orgânicos ou seus sais na aquicultura são recentes. Os ácidos orgânicos exercem efeitos sobre o desempenho zootécnico dos animais durante os cultivos através de mecanismos distintos, como inibição de patógneos no trato intestinal, aumento da digestibilidade de proteína e minerais, melhoria do desenvolvimento das vilosidades, aumento da produção enzimática, entre outros. |
Palavras-Chave: |
ácidos orgânicos; aditivos alimentares; Aquicultura. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
|
|
Marc: |
LEADER 01889naa a2200217 a 4500 001 1124430 005 2015-09-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, B. C. 245 $aÁcidos e sais orgânicos na aquicultura$bseus efeitos na nutrição e saúde de organismos aquáticos.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aCom uma produção de aproximadamente 84 milhões de toneladas em 2011, a aquicultura já é uma atividade relevante para produção mundial de proteína de origem animal. Dentre os continentes a Ásia lidera com 90% desta produção, com 76 milhões de toneladas de pescado. Contudo, a atividade vem enfrentando em diversos segmentos (carcinicultura, piscicultura, malacocultura) dificuldades para expandir a produção, dentre eles as enfermidades. Estudos com cepas de bactérias ácido lácticas comprovaram que seu potencial de inibição contra bactérias patogênicas se deve muito pela produção de ácidos orgânicos, como o ácido acético e láctico. Contudo, relatos de estudos com ácidos orgânicos ou seus sais na aquicultura são recentes. Os ácidos orgânicos exercem efeitos sobre o desempenho zootécnico dos animais durante os cultivos através de mecanismos distintos, como inibição de patógneos no trato intestinal, aumento da digestibilidade de proteína e minerais, melhoria do desenvolvimento das vilosidades, aumento da produção enzimática, entre outros. 653 $aácidos orgânicos 653 $aaditivos alimentares 653 $aAquicultura 700 1 $aVIEIRA, F. N. 700 1 $aMOURIÑO, J. L. P. 700 1 $aSEIFFERT, W. Q. 700 1 $aBOLIVAR, N. 700 1 $aMARTINS, M. L. 773 $tIn: Tavares-Dias, M.; Mariano, W.S. Aquicultura no Brasil: Novas pespectivas - produção e Reprodução de Organismos Aquáticos. 1. ed. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, 2015. p. 579-599.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|