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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/02/2012 |
Data da última atualização: |
10/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FLESCH, R. D.; MONDARDO, E. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Feijão. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
In: Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1986-87. Florianópolis, SC: EMPASC, 1986. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Empasc. Boletim Técnico, 36). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0100-7416 |
Conteúdo: |
As cultivares de feijão recomendadas para cultivo em Santa Catarina no ano agrícola 1986/87 são: a) petas - EMPASC 201 - Chapecó, Turrialba 4, Rio Tibagi e Iguaçu; b) de cor - Carioca, Carioca 80 e Paaná 1. Baseado nos resultados de produtividade obtidos em regiões agroclimáticas para cultivo de feijão (Chapecó e Campos Novos - preferencial, e Içara - tolerada), foi possível recomendar uma nova de cultivar para Santa Catarina. Trata-se da cultivar Carioca 80, cujas principais características fenológicas e agronômicas são apresentads em duas tabelas. As épocas de semeadura de feijão para as regiões delimitadas no Estado pelo Zoneamento agroclimático são apresentadas em Tabela. |
Palavras-Chave: |
Phaseolus vulgaris; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01203naa a2200181 a 4500 001 1083506 005 2012-02-10 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aFeijão. 260 $c1986 300 $a4 p. 490 $a(Empasc. Boletim Técnico, 36). 500 $aISSN, 0100-7416 520 $aAs cultivares de feijão recomendadas para cultivo em Santa Catarina no ano agrícola 1986/87 são: a) petas - EMPASC 201 - Chapecó, Turrialba 4, Rio Tibagi e Iguaçu; b) de cor - Carioca, Carioca 80 e Paaná 1. Baseado nos resultados de produtividade obtidos em regiões agroclimáticas para cultivo de feijão (Chapecó e Campos Novos - preferencial, e Içara - tolerada), foi possível recomendar uma nova de cultivar para Santa Catarina. Trata-se da cultivar Carioca 80, cujas principais características fenológicas e agronômicas são apresentads em duas tabelas. As épocas de semeadura de feijão para as regiões delimitadas no Estado pelo Zoneamento agroclimático são apresentadas em Tabela. 653 $aPhaseolus vulgaris 653 $aProdutividade 773 $tIn: Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1986-87. Florianópolis, SC: EMPASC, 1986.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/02/2018 |
Data da última atualização: |
02/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CÓRDOVA, U. A.; SCHLICKMANN, A. F. M. B. F.; SCHLICHTING, A. P.; COUTO, C. A. L.; FERREIRA, É. R. N. C.; SOUZA, L. T.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. |
Título: |
Projeto de Obtenção e Gestão da Indicação Geográfica do Queijo Artesanal Serrano em SC e Organização da Cadeia Produtiva - Relatório Final ? Convênio Epagri/Mapa 780.340/2012. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2017. |
Páginas: |
66 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente relatório descreve as metas, ações e atividades desenvolvidas no Projeto Obtenção e Gestão da Indicação Geográfica do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina e Organização da Cadeia Produtiva, assinado entre a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de SC (Epagri) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que teve por objetivo obter a indicação geográfica (IG) para a área de produção do queijo artesanal serrano (QAS) e organizar a cadeia produtiva. Ressalta que o QAS é produzido há mais de dois séculos, por milhares de famílias nos campos de cima da serra de SC e RS e para a maioria das mesmas é a principal fonte de renda. Além do aspecto econômico, tem grande importância, cultural e histórica, pois a sua fabricação mescla-se com o povoamento dessas regiões e com o ciclo do tropeirismo, considerado um dos mais importantes da formação do Brasil. O relatório descreve todas as ações realizadas pela Epagri, conforme o Plano de Trabalho conveniado com o MAPA, registrando através de textos e imagens, a importância dessa parceria que possibilitou que um produto, considerado um patrimônio dos povos serranos, fosse retirado da completa informalidade e transformado numa provável indicação geográfica na modalidade de denominação de origem (DO), sendo a primeira do Brasil nessa categoria para queijos artesanais. Através do reconhecimento desse trabalho foram escritos dezenas de artigos, trabalhos de pós-graduação, publicações diversas nas mídias e criadas leis estaduais que dispõem sobre a produção e comercialização do queijo artesanal serrano, tanto em SC como RS. E também se organizou a cadeia produtiva, com a participação de produtores e comerciantes, que fundaram associações e uma federação para depositar o dossiê da IG no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Com a execução desse convênio se consolidou uma rede de parcerias entre instituições públicas, não-governamentais e privadas, pois um trabalho dessa dimensão, exige o esforço, o compromisso e a dedicação de muitas pessoas. MenosO presente relatório descreve as metas, ações e atividades desenvolvidas no Projeto Obtenção e Gestão da Indicação Geográfica do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina e Organização da Cadeia Produtiva, assinado entre a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de SC (Epagri) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que teve por objetivo obter a indicação geográfica (IG) para a área de produção do queijo artesanal serrano (QAS) e organizar a cadeia produtiva. Ressalta que o QAS é produzido há mais de dois séculos, por milhares de famílias nos campos de cima da serra de SC e RS e para a maioria das mesmas é a principal fonte de renda. Além do aspecto econômico, tem grande importância, cultural e histórica, pois a sua fabricação mescla-se com o povoamento dessas regiões e com o ciclo do tropeirismo, considerado um dos mais importantes da formação do Brasil. O relatório descreve todas as ações realizadas pela Epagri, conforme o Plano de Trabalho conveniado com o MAPA, registrando através de textos e imagens, a importância dessa parceria que possibilitou que um produto, considerado um patrimônio dos povos serranos, fosse retirado da completa informalidade e transformado numa provável indicação geográfica na modalidade de denominação de origem (DO), sendo a primeira do Brasil nessa categoria para queijos artesanais. Através do reconhecimento desse trabalho foram escritos dezenas de artigos, trabalhos de pós-graduação, publicações diversas nas mídi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cadeia Produtiva; Indicação Geográfica; patrimônio cultural; pecuária familiar; Queijo Artesanal Serrano. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 03032nam a2200265 a 4500 001 1127051 005 2018-02-02 008 2017 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCÓRDOVA, U. A. 245 $aProjeto de Obtenção e Gestão da Indicação Geográfica do Queijo Artesanal Serrano em SC e Organização da Cadeia Produtiva - Relatório Final ? Convênio Epagri/Mapa 780.340/2012.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2017 300 $a66 p. 520 $aO presente relatório descreve as metas, ações e atividades desenvolvidas no Projeto Obtenção e Gestão da Indicação Geográfica do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina e Organização da Cadeia Produtiva, assinado entre a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de SC (Epagri) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que teve por objetivo obter a indicação geográfica (IG) para a área de produção do queijo artesanal serrano (QAS) e organizar a cadeia produtiva. Ressalta que o QAS é produzido há mais de dois séculos, por milhares de famílias nos campos de cima da serra de SC e RS e para a maioria das mesmas é a principal fonte de renda. Além do aspecto econômico, tem grande importância, cultural e histórica, pois a sua fabricação mescla-se com o povoamento dessas regiões e com o ciclo do tropeirismo, considerado um dos mais importantes da formação do Brasil. O relatório descreve todas as ações realizadas pela Epagri, conforme o Plano de Trabalho conveniado com o MAPA, registrando através de textos e imagens, a importância dessa parceria que possibilitou que um produto, considerado um patrimônio dos povos serranos, fosse retirado da completa informalidade e transformado numa provável indicação geográfica na modalidade de denominação de origem (DO), sendo a primeira do Brasil nessa categoria para queijos artesanais. Através do reconhecimento desse trabalho foram escritos dezenas de artigos, trabalhos de pós-graduação, publicações diversas nas mídias e criadas leis estaduais que dispõem sobre a produção e comercialização do queijo artesanal serrano, tanto em SC como RS. E também se organizou a cadeia produtiva, com a participação de produtores e comerciantes, que fundaram associações e uma federação para depositar o dossiê da IG no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Com a execução desse convênio se consolidou uma rede de parcerias entre instituições públicas, não-governamentais e privadas, pois um trabalho dessa dimensão, exige o esforço, o compromisso e a dedicação de muitas pessoas. 653 $aCadeia Produtiva 653 $aIndicação Geográfica 653 $apatrimônio cultural 653 $apecuária familiar 653 $aQueijo Artesanal Serrano 700 1 $aSCHLICKMANN, A. F. M. B. F. 700 1 $aSCHLICHTING, A. P. 700 1 $aCOUTO, C. A. L. 700 1 $aFERREIRA, É. R. N. C. 700 1 $aSOUZA, L. T. 700 1 $aJESUS, N. N. 700 1 $aPEREIRA NETO, S.
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