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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/11/2000 |
Data da última atualização: |
26/11/2000 |
Autoria: |
MONDARDO, E.; ANJOS, J.T. dos; DITTRICH, R.C. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Cultivo de mandioca em solo ararangua. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.1, n.3, p.6-8, set., 1988. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A baixa capacidade de roca de cations (CTC) do solo Areias Quartzonas e a consequente lixiviacao dos nutrientes, requer um esquema mais racial de fertilizacao. O parcelamento da aplicacao de adubos ao longo do ciclo da cultura provalvememte redudara nummelhor aproveitamento por parte da planta. Com o objetivo de determinar as melhores epocas de aplicacao de fertilizantes na mandioca nas referidas condicoes, conduziram-se experimentos em cultivo de um ciclo, durante tres anos (1983/84 a 1985/86) em Jaguaruna, SC. O delineamento experimental constitui-se em blocos ao acaso com oito tratamentos e quatro repeticoes. O estudo comparou o efeito parcelado de 50 kg/ha de N, 30 de P2 05 e 40 de K 2 0, aplicados no plantio, 45 e 75 dias apos o plantio. A producao media de raizes dos tratamentos com fertilizantes (19,3 t/ha) foi 87,4% maior do que o tratamento sem fertilizantes (10,3 t/ha). Amelhor epoca foi metade do N e todo o P e K aos 45 dias e o restante do N aos 75 dias com a producao de 22, 5 t/ha. O mesmo tratamento destacou-se tambem economicamente obtendo a margem de lucro de Cz$ 3.553,00/ha, superior ao sem adubo com margem de lucro negativa e a atual recomendacao com a margem de Cz$ 193,00/ha. Quanto ao teor de amido nao houve diferenca significativa. |
Palavras-Chave: |
Mandioca; Pratica cultural; Solo ararangua. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/09/2022 |
Data da última atualização: |
15/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TONETTO, E. P.; ARCARI, S. G.; BRUNA, E. D.; SILVA, D. A.; BARDINI, M. G. |
Título: |
DESENVOLVIMENTO DA VITIVINICULTURA NO TERRITÓRIO DA COLÔNIA AZAMBUJA: A PRODUÇÃO DE UVA E VINHO ARTESANAL EM PEDRAS GRANDES. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. Anais... Jaboticabal: SBF, 2022. p. 1259-1263 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de uva e vinho no município de Pedras Grandes remonta ao início da colonização italiana
no sul de Santa Catarina, com a implantação da Colônia Azambuja no ano de 1877. Nos primeiros
anos, os imigrantes cultivavam as videiras trazidas da Itália, sem sucesso, pois as mesmas não se
adaptaram as condições do ?Novo Mundo?. Neste contexto, surgem as cultivares mais rústicas e
resistentes, sendo as que mais se adaptaram foram as americanas e as híbridas, com destaque a uva
Goethe (TONETTO et al., 2015). A uva Goethe é uma variedade híbrida e surgiu do cruzamento entre duas variedades de uvas, a
Moscato de Hamburgo (Black Hamburg) e a Carter. Ela foi inicialmente denominada de Rogers1,
sendo desenvolvida nos Estados Unidos da América pelo pesquisador Eduard Staniford Rogers, em
meados do século 19 (MARIOT, 2003). Não conseguimos afirmar exatamente quando e por quem a
uva Goethe foi introduzida no território brasileiro. É provável que tenha vindo ao Brasil junto de
outras variedades em encomendas de viticultores pioneiros que buscavam testar o máximo possível
de variedades, sendo possível que sua introdução tenha se realizado mais de uma vez por diferentes
viticultores (ARCARI, 2021). A Goethe corresponde à primeira Indicação Geográfica do Estado de
SC, os Vales da Uva Goethe. |
Thesagro: |
Colônia Azambuja; Pedras Grandes; Vitiviniultura. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02036naa a2200205 a 4500 001 1132418 005 2022-09-15 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTONETTO, E. P. 245 $aDESENVOLVIMENTO DA VITIVINICULTURA NO TERRITÓRIO DA COLÔNIA AZAMBUJA$bA PRODUÇÃO DE UVA E VINHO ARTESANAL EM PEDRAS GRANDES.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA produção de uva e vinho no município de Pedras Grandes remonta ao início da colonização italiana no sul de Santa Catarina, com a implantação da Colônia Azambuja no ano de 1877. Nos primeiros anos, os imigrantes cultivavam as videiras trazidas da Itália, sem sucesso, pois as mesmas não se adaptaram as condições do ?Novo Mundo?. Neste contexto, surgem as cultivares mais rústicas e resistentes, sendo as que mais se adaptaram foram as americanas e as híbridas, com destaque a uva Goethe (TONETTO et al., 2015). A uva Goethe é uma variedade híbrida e surgiu do cruzamento entre duas variedades de uvas, a Moscato de Hamburgo (Black Hamburg) e a Carter. Ela foi inicialmente denominada de Rogers1, sendo desenvolvida nos Estados Unidos da América pelo pesquisador Eduard Staniford Rogers, em meados do século 19 (MARIOT, 2003). Não conseguimos afirmar exatamente quando e por quem a uva Goethe foi introduzida no território brasileiro. É provável que tenha vindo ao Brasil junto de outras variedades em encomendas de viticultores pioneiros que buscavam testar o máximo possível de variedades, sendo possível que sua introdução tenha se realizado mais de uma vez por diferentes viticultores (ARCARI, 2021). A Goethe corresponde à primeira Indicação Geográfica do Estado de SC, os Vales da Uva Goethe. 650 $aColônia Azambuja 650 $aPedras Grandes 650 $aVitiviniultura 700 1 $aARCARI, S. G. 700 1 $aBRUNA, E. D. 700 1 $aSILVA, D. A. 700 1 $aBARDINI, M. G. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. Anais... Jaboticabal: SBF, 2022. p. 1259-1263
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