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Registros recuperados : 31 | |
21. | | PREDEBON, R.; MIOTTO, A.; MATTIAS, J. L.; WILDNER, L. P.; GATIBONI, L. C. Avaliação da liberação de carbono (C), nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) da fitomassa de Crotalaria ochroleuca G. Don. exposta às condições de campo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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22. | | FURLANETTO, D.; MIOTTO, A.; GIURIATTI, A.; PELLE, M.; WILDNER, L. P.; DENARDIN, R. B. N. Infestação de plantas invasoras em áreas com cobertura de Spergula arvensis e Raphanus sativus var. oleiferus. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasília, DF. Resumos... Brasília, DF: SBCPD/UnB/EMBRAPA-Cerrados, 2006. p. 169. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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23. | | FURLANETTO, D.; MIOTTO, A.; GIURIATTI, A.; PELLE, M.; WILDNER, L.do P.; DENARDIN, R.N. Infestacao de plantas invasoras em areas com cobertura de Spergula arvensis e Raphanus sativus var. oleiferus. In.: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIENCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos... Brasilia, DF:SBCPD; UNB; Embrapa Cerrados, 2006. p. 169 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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24. | | CIOTTA, M. N.; CERETTA, C. A.; NAVA, G.; BRUNETTO, G.; MIOTTO, A.; MARCHEZAN, C. Resposta da cv cabernet sauvignon a adubação potássica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO , 34., 2013, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC: SBCS, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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25. | | GIURIATTI, A.; MIOTTO, A.; FURLANETTO, D.; SERPA, M.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P. Produção de forragem e rendimento de sementes de aveia preta (Avena strigosa, Schreb.) sob diferentes níveis de nitrogênio. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA, 26., 2006, Guarapuava, PR. Resultados Experimentais... Guarapuava, PR: FAPA, 2006. p. 40-42. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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26. | | MIOTTO, A.; GIURIATTI, A.; FURLANETTO, D.; DA CROCE, F.; DENARDIN, R.B.N.; WILDNER, L.do P. Efeito de extratos semipurificados de Crotalaria juncea e Mucuna aterrima sobre a germinacao de Ipomoea sp. e Amaranthus sp. In.: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIENCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos... Brasilia, DF:SBCPD; UNB; Embrapa Cerrados, 2006. p. 13 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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27. | | DENARDIN, R.B.N.; WILDNER, L. do P.; MIOTTO, A.; FURLANETTO, D.; GIURIATTI, A.; DA CROCE, F.C. Efeito de extratos semipurificados de Crotalaria juncea e Mucuna aterrima sobre a germinacao de Zea mays e Glycine max. In.: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIENCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos... Brasilia, DF:SBCPD; UNB; Embrapa Cerrados, 2006. p. 12 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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28. | | GIURIATTI, A.; MIOTTO, A.; FURLANETTO, D.; PRONER JUNIOR, L.; WILDNER, L. do P.; DENARDIN, R. B. N. Infestacao de plantas invasoras em areas com cobertura de Crotalaria juncea e Crotalaria ochroleuca. In.: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIENCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos... Brasilia, DF:SBCPD; UNB; Embrapa Cerrados, 2006. p. 170 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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29. | | BENDER, M. A.; MALLMANN, F. J. K.; SANTOS, D. R.; GUBIANI, E.; VEIGA, M.; MIOTTO, A.; PELLEGRINI, A. Variabilidade espacial da condutividade hidráulica do solo saturado e diferença entre métodos de determinação: Uma limitação aos modelos de previsão da erosão. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 19., 2012, Lages, SC. Anais... Lages, SC: SBCS, 2012. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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30. | | CERETTA, C. A.; LORENSINI, F.; BRUNETTO, G.; GIROTTO, E.; GATIBONI, L. C.; LOURENZI, C. R.; TIECHER, T, L.; CONTI, L. de; TRENTIN, G.; MIOTTO, A. Frações de fósforo no solo após sucessivas aplicações de dejetos de suínos em plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 45, n. 6, p. 593-602, jun. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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31. | | GIURIATTI, A.; MIOTTO, A.; WILDNER, L. P.; DENARDIN, R. B. N.; NESI, C.; MARCON, V. D.; FURLANETTO, D.; GATIBONI, L. C. Relação Carbono: nitrogênio e decomposição de centeio (Secale cereale L.) produzido com e sem adubação nitrogenada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 31 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/07/1996 |
Data da última atualização: |
30/06/2008 |
Autoria: |
SCHUCK, E. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
A comparison of productivity and fruit composition of six trellis-training systems and two pruning methods of sauvignon blanc grown at Davis,CA. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Davis: University of California, 1987. |
Páginas: |
120 p. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Dissertacao de mestrado. |
Conteúdo: |
A resposta de plantas da cultivar Sauvignon Blanc a seis diferentes sistemas de conducao e dois metodos de poda foram estudadas de 1985 ate 1986 em Davis, California. Os sistemas de conducao foram: 1) Sistema T-simples-estreito (T), 2) Sistema T inclinado, largo (S), 3) Sistema cordao duplo simples (W), 4) Sistema coedao duplo, expandido (W), 5) Sistema em U ou Lira, largo (U) e 6) Sistema em V, largo (V). Os sistemas S, W, WE, U e V foram do tipo cordao duplo, enquanto o sistema em T foi em cordao simples. Espacamento entre plantas e filas foi de 2.4 x 3.8m, respectivamente, para todos os sistemas. Exceto para o sistema T no ciclo vegetativo de 1985, metade das plantas em cada sistema de conducao foram conduzidas em cordao e podados em esporao, e a outra metade foram conduzidas em forma de cabeca e podadas em vara. Em 1085, na primeira colheita, as plantas tinham 3 anos. O rendimento medio nos dois anos para as videiras nos sistemas U, V, S, W, WE e T podadas em esporao fio: 37.7, 40.6, 36.7, 33.0, 37.2 e 24.3 toneladas por hectare, respectivamente, enquanto, rendimento de plantas nos mesmos sistemas podados em vara foram: 31.7, 35.3, 32.8, 29.1, 31.8 e 23.5 (somente 1986) toneladas por hectare, respectivamente. Plantas no sistema V produziram altos rendimentos em ambos os anos, no entanto, em 1986, rendimentos dos sistemas S e WE foram comparaveis ao sistema V. Peso medio do cacho e numero de cachos por planta foram os dois componentes que contaram principalmente pelos rendimentos maiores. Os rendimentos maiores em alguns sistemas em 1986 quando comparados a 1985 foram devido ao maior numero de cachos produzidos em ramos secundarios. O maior crescimento vegetativo foi obtido com sistema U. Em julho de 1986 as quantidades relativas de luz (percentagem sobre luz solar total) na regiao dos frutos, medida com sensor de luz posicionando horizontalmente para cima registrou 3.2, 32.4, 60.8, 72.6, 22.0 e 1.3 em media para plantas nos sistemas U, V, S, W, WE e T respectivamente. O teor de clorofila das folhas localizadas na regiao de frutificacao para o sistema T foi significativamente menor do que folhas de plantas conduzidas no sistemas V. Conducao afeta significativamente a composicao do fruto. Teor de solidos soluveis dos frutos provenientes dos sistemas (W, S, V e WE) foi geralmente maior do que frutos dos sistemas T, U. Por outro lado, frutos mais sombreados provenientes dos sistemas T e U, nos mesmos teores de solidos soluveis, apresentaram niveis significativamente mais altos de acidos tartarico, acido malico, pH e potassio durante o periodo de amadurecimento. MenosA resposta de plantas da cultivar Sauvignon Blanc a seis diferentes sistemas de conducao e dois metodos de poda foram estudadas de 1985 ate 1986 em Davis, California. Os sistemas de conducao foram: 1) Sistema T-simples-estreito (T), 2) Sistema T inclinado, largo (S), 3) Sistema cordao duplo simples (W), 4) Sistema coedao duplo, expandido (W), 5) Sistema em U ou Lira, largo (U) e 6) Sistema em V, largo (V). Os sistemas S, W, WE, U e V foram do tipo cordao duplo, enquanto o sistema em T foi em cordao simples. Espacamento entre plantas e filas foi de 2.4 x 3.8m, respectivamente, para todos os sistemas. Exceto para o sistema T no ciclo vegetativo de 1985, metade das plantas em cada sistema de conducao foram conduzidas em cordao e podados em esporao, e a outra metade foram conduzidas em forma de cabeca e podadas em vara. Em 1085, na primeira colheita, as plantas tinham 3 anos. O rendimento medio nos dois anos para as videiras nos sistemas U, V, S, W, WE e T podadas em esporao fio: 37.7, 40.6, 36.7, 33.0, 37.2 e 24.3 toneladas por hectare, respectivamente, enquanto, rendimento de plantas nos mesmos sistemas podados em vara foram: 31.7, 35.3, 32.8, 29.1, 31.8 e 23.5 (somente 1986) toneladas por hectare, respectivamente. Plantas no sistema V produziram altos rendimentos em ambos os anos, no entanto, em 1986, rendimentos dos sistemas S e WE foram comparaveis ao sistema V. Peso medio do cacho e numero de cachos por planta foram os dois componentes que contaram principalmente pelos ren... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
COMPOSICAO DO FRUTO; PODA; Pratica cultural; PRODUCAO; RADIACAO SOLAR; SISTEMA DE CONDUCAO; Ssistema de producao; UVA. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03293nam a2200229 a 4500 001 1011447 005 2008-06-30 008 1987 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSCHUCK, E. 245 $aA comparison of productivity and fruit composition of six trellis-training systems and two pruning methods of sauvignon blanc grown at Davis,CA. 260 $aDavis: University of California$c1987 300 $a120 p. 500 $aDissertacao de mestrado. 520 $aA resposta de plantas da cultivar Sauvignon Blanc a seis diferentes sistemas de conducao e dois metodos de poda foram estudadas de 1985 ate 1986 em Davis, California. Os sistemas de conducao foram: 1) Sistema T-simples-estreito (T), 2) Sistema T inclinado, largo (S), 3) Sistema cordao duplo simples (W), 4) Sistema coedao duplo, expandido (W), 5) Sistema em U ou Lira, largo (U) e 6) Sistema em V, largo (V). Os sistemas S, W, WE, U e V foram do tipo cordao duplo, enquanto o sistema em T foi em cordao simples. Espacamento entre plantas e filas foi de 2.4 x 3.8m, respectivamente, para todos os sistemas. Exceto para o sistema T no ciclo vegetativo de 1985, metade das plantas em cada sistema de conducao foram conduzidas em cordao e podados em esporao, e a outra metade foram conduzidas em forma de cabeca e podadas em vara. Em 1085, na primeira colheita, as plantas tinham 3 anos. O rendimento medio nos dois anos para as videiras nos sistemas U, V, S, W, WE e T podadas em esporao fio: 37.7, 40.6, 36.7, 33.0, 37.2 e 24.3 toneladas por hectare, respectivamente, enquanto, rendimento de plantas nos mesmos sistemas podados em vara foram: 31.7, 35.3, 32.8, 29.1, 31.8 e 23.5 (somente 1986) toneladas por hectare, respectivamente. Plantas no sistema V produziram altos rendimentos em ambos os anos, no entanto, em 1986, rendimentos dos sistemas S e WE foram comparaveis ao sistema V. Peso medio do cacho e numero de cachos por planta foram os dois componentes que contaram principalmente pelos rendimentos maiores. Os rendimentos maiores em alguns sistemas em 1986 quando comparados a 1985 foram devido ao maior numero de cachos produzidos em ramos secundarios. O maior crescimento vegetativo foi obtido com sistema U. Em julho de 1986 as quantidades relativas de luz (percentagem sobre luz solar total) na regiao dos frutos, medida com sensor de luz posicionando horizontalmente para cima registrou 3.2, 32.4, 60.8, 72.6, 22.0 e 1.3 em media para plantas nos sistemas U, V, S, W, WE e T respectivamente. O teor de clorofila das folhas localizadas na regiao de frutificacao para o sistema T foi significativamente menor do que folhas de plantas conduzidas no sistemas V. Conducao afeta significativamente a composicao do fruto. Teor de solidos soluveis dos frutos provenientes dos sistemas (W, S, V e WE) foi geralmente maior do que frutos dos sistemas T, U. Por outro lado, frutos mais sombreados provenientes dos sistemas T e U, nos mesmos teores de solidos soluveis, apresentaram niveis significativamente mais altos de acidos tartarico, acido malico, pH e potassio durante o periodo de amadurecimento. 653 $aCOMPOSICAO DO FRUTO 653 $aPODA 653 $aPratica cultural 653 $aPRODUCAO 653 $aRADIACAO SOLAR 653 $aSISTEMA DE CONDUCAO 653 $aSsistema de producao 653 $aUVA
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